Fruto familiar (quarta parte)

Continuando...
Esse período entre oito e nove anos, foi muito importante para mim, pois além de ser lembrada a todos os instantes de que eu deveria me preservar tendo contato somente com pessoas de confiança, normalmente escolhidas por minha tia e que deveria guardar minha virgindade para uma pessoa que a merecesse. Eu adquiri a convicção de que eu seria lésbica e que perderia minha virgindade para uma linda mulher com quem eu viveria feliz o resto da vida. Aprendia as coisas de sexo com titia e com as amigas que eventualmente ela levava para casa e para nossa cama, meu grelo ficava a cada dia maior e era meu orgulho e de minha tia. Merece destaque o dia do meu décimo aniversário, foi em um dia da semana, exatamente às 3:15 h, horário do meu nascimento, tia Clara me acordou com duas taças de champanhe e com uma caixa cúbica com um lindo laço vermelho em cima, foi a primeira vez que tomei uma bebida alcoólica com o destaque principal que tomamos a taça inteirinha com os braços entrelaçados como os noivos geralmente fazem. O olhar apaixonado de minha tia e o clima que titia criou, me fez acreditar, e eu queria que aquele seria o momento de meu defloramento, imaginei que dentro da caixa haveria um vibrador ou algo do gênero que titia enfiaria na minha bucetinha infantil para tornar-me mulher. Com grande ansiedade rasguei o papel metalizado de cor azul e abri a caixa, o objeto que encontrei me era completamente desconhecido, uma espécie de mascara acrílica com um embolo na ponta, sem explicar nada, titia retirou minha calcinha e colocou a mascara em cima da minha pepeca e começou a puxar o embolo, o que provocou um vácuo que puxou a cabecinha do meu grelo, apertando em seguida um botão lateral que admitia a ar, repetiu a operação várias vezes, meu grelinho ficava maior e mais duro a cada movimento, até que já muito excitada, titia pediu para eu fazer o que ela mais gostava, comer seu cu com meu grelão, a cabeça do grelo com aquela massagem tornou-se uma cabeçorra, titia assumiu a posição que eu conhecia bem, ajoelhou na cama, apoiando-se com os ombros e rosto no colchão, abriu as nádegas com as mãos, quando pude perceber que sua bucetona estava toda babada e que seu anel rosa estava piscando, com grande tesão, enfiei meu grelo naquele cuzinho guloso . Pude sentir meu grelo ser sugado por titia que gemia como uma putinha com os dedos enfiados na buceta urrou de prazer apertando meu grelo com o cu, mal se recuperou do gozo me jogou de costas na cama e caiu de boca no meio de minhas pernas dando-me o real presente de aniversário um gozo lésbico intenso.
Algum tempo depois, titia me explicou que aquele aparelho era usado no tratamento a frigidez feminina, aumentando a circulação de sangue no clitóris mas que o uso constante e prematuro faria meu grelo ficar maior ainda do que era naturalmente para a felicidade dela e das meninas que eu comeria durante a vida.
Bom, depois eu conto mais desse dia...