Minha amiga Ana Clara - Parte 2
Uma semana depois daquela noite e as coisas estavam estranhas entre a gente, até que...
Fazia uma semana desde aquela noite louca no sofá, e eu ainda não conseguia tirar da cabeça o que tinha rolado entre mim e a Ana Clara. A gente tava morando juntos no meu apartamento pequeno perto da faculdade, e, nossa, as coisas tinham mudado. Não que a gente tivesse virado namorados ou algo assim — nada disso. A Aninha era minha melhor amiga desde a infância, e a gente tava mais pra amigos que curtiam umas coisas juntos, tipo um segredo que ninguém mais podia saber. Nada de romance, nada de "eu te amo", só a gente se divertindo e explorando o que nunca teve coragem antes. Mas, mano, não vou mentir: era difícil fingir que nada tinha acontecido depois de tudo.
Era uma manhã de domingo, e a gente tava no apê, tentando voltar à rotina. Eu tava na mesa da cozinha, terminando um relatório enquanto a Aninha lavava a louça. O som da água e o cheiro de detergente enchiam o ar, mas minha cabeça tava em outro lugar. Eu lembrava da buceta melada dela na minha mão, do jeito que ela gemeu quando chupou meu pau, do gosto salgado dela na minha língua. Meu pau começou a endurecer na calça, e eu cruzei as pernas rápido, tentando me concentrar em terminar logo o meu manuscrito. Mano, como é que eu ia voltar a ser só amigo dela depois disso? A gente era tão contido antes, mas agora parecia que tinha um fogo que não apagava.
Ana Clara estava quieta hoje, mais do que o normal. Normalmente, ela falava sem parar, zoava minhas séries ruins ou me mandava lavar a louça junto, mas agora ela só limpava as coisas, o cabelo caindo no rosto enquanto se concentrava. Eu sabia que ela tava pensando na mesma coisa que eu, e isso só fazia meu peito apertar mais. Será que ela tava arrependida? Será que eu tinha estragado nossa amizade? Mas, tipo, ela tinha gostado tanto quanto eu, né?
— Tu tá muito calada hoje, aconteceu alguma coisa? — falei, finalmente, tentando quebrar o silêncio enquanto largava o controle na mesa.
Ela me olhou de lado, com um sorriso pequeno, mas os olhos tavam cheios de coisa que ela não dizia. — Tô, né? — disse ela, enxugando as mãos no pano de prato. — É que... sei lá, Felipe, depois daquela noite, eu não paro de pensar. Tipo, a gente fez um monte de coisa, e agora eu fico meio perdida, sabe? Não sei se a gente devia ter feito isso.
Eu engoli seco, sentindo o mesmo peso que ela. — Nossa, Aninha, eu também, sério — confessei, rindo pra disfarçar o nervosismo. — Mano, eu tava aqui pensando em tu pelada agora há pouco, e meu pau até endureceu. Tive que me ajeitar pra tu não ver.
Ela arregalou os olhos e explodiu numa risada, jogando o pano na pia. — Ai, Felipe, sério! — disse ela, rindo tanto que quase perdeu o ar. — A gente tá perdido mesmo.
— Tô falando, a gente tá numa confusão — falei, rindo também, sentindo o clima ficar mais leve. — Mas, tipo... tu não para de pensar, né? Eu também não. Tô tentando me controlar, mas, nossa, é difícil.
Ela ficou quieta por um segundo, olhando pra pia, e depois me encarou, com um sorriso que misturava vergonha e curiosidade. — Vou ser sincera... eu também não paro de pensar — confessou ela, a voz mais baixa. — Tipo, toda vez que eu te vejo andando por aqui, eu lembro daquela noite, e... nossa, eu fico molhada só de pensar. Mas a gente não pode, né? Acho que a gente tem que voltar a ser só amigos.
Eu assenti, tentando parecer sério, mas meu pau tava endurecendo de novo só de ouvir ela falar que ficava molhada. — Verdade, Aninha, a gente tem que voltar a ser só amigos — falei, mas minha voz saiu meio sem convicção, e ela percebeu, porque riu de novo.
— Mano, tu não tá acreditando nisso, né? — disse ela, me cutucando com o cotovelo enquanto vinha sentar no sofá. — Tô vendo tua cara. Tu quer tanto quanto eu.
Eu ri, sentindo a cara queimar. — Nossa, Aninha, tu me conhece, né? — falei, enquanto ela se jogava ao meu lado. — Mas, tipo, a gente pode tentar ser só amigos de novo, né? Sem essas coisas.
Ela me olhou, com um sorriso safado, e sussurrou: — Tenta, mano. Mas eu duvido que tu consiga.
A gente ria, mas o clima tava diferente, mais pesado, como se a gente soubesse que tentar voltar a ser só amigos era uma mentira que nenhum dos dois acreditava. Ela me encarava com aquele sorriso safado, e eu sentia meu pau endurecer de novo, mesmo depois de uma semana tentando me controlar. Mano, como é que eu ia resistir com ela tão perto, com o cheiro de shampoo de maçã dela enchendo o ar e as lembranças daquela noite na cabeça?
— Tá, Ana Clara, tu quer apostar? — falei, rindo pra disfarçar o nervosismo, enquanto pegava as minhas coisas e guardava de volta na mochila. — Tipo, a gente pode provar que consegue ser só amigos.
Ela me lançou um olhar de desaprovação e logo em seguida o substituiu por um sorriso simpático. — Ana Clara? Quem é essa? — O sorriso simpático virou uma gargalhada. Ela sabia que quando eu falava o nome completo dela eu tava falando sério, mas esse foi um dos maiores blefes da minha vida, e acho que ela sabia disso. — Mano, eu te conheço, tu não aguenta nem uma hora — disse ela, com um tom de provocação que me fez rir também. — Que tal a gente jogar algo pra ver quem desiste primeiro? Tipo, verdade ou desafio?
Eu levantei uma sobrancelha, curioso. — Verdade ou desafio? Sério? — perguntei, sentindo um frio na barriga. — Tá bom, eu topo. Tu começa.
Ela pensou por um segundo, mordendo o lábio, e depois sorriu. — Tá, eu escolho verdade. Pergunta aí.
Eu fiquei sério, tentando pensar em algo leve pra começar, mas minha mente já tava indo pro lado errado. — Nossa, Aninha, tá bom... Tu já pensou em mim depois daquela noite? Tipo, quando se toca? — perguntei, sentindo a cara queimar.
Ela arregalou os olhos e deu uma risada alta, cobrindo o rosto com as mãos. — Mano, tu vai direto no ponto, hein? — disse ela, ainda rindo. — Tá, sim, sério. Tipo, toda vez que eu me toco agora, eu penso em tu chupando minha buceta. Satisfeito?
Meu pau pulou na calça só de ouvir isso, e eu tentei disfarçar, rindo junto. — Nossa, Aninha, tu é direta pra cacete — falei, coçando a nuca. — Tá, minha vez. Eu escolho desafio.
Ela me olhou com um brilho nos olhos, como se tivesse esperado por isso. — Tá, mano, tira a camiseta — disse ela, apontando pra mim com um sorriso safado.
Eu ri, meio sem graça, mas obedeci, tirando a camiseta e jogando no braço do sofá. E pra você que tá lendo isso, sinto muito em estragar sua imaginação fértil, mas meu corpo não era nem um pouco definido na época. — Pronto — disse, sentindo o ar frio na pele. — Minha vez de novo. Tu, verdade ou desafio?
— Desafio — respondeu ela, cruzando os braços, como se me desafiasse (duh!).
— Tá, tira tua blusa então — falei, tentando soar de boa, mas meu coração tava na garganta.
Ela riu, balançando a cabeça, mas se levantou e tirou a blusa devagar, ficando só de sutiã. A pele dela tava clara, os peitos meio apertados na renda preta, e eu senti meu pau endurecer mais. — Mano, olha só pra tu, já tá babando — zoou ela, rindo e se aproximando de mim.
— Minha vez, né? Levanta dessa mesa e fica só de cueca então aí, quero ver se tá duro ou não. — Ela já sabia muito bem que eu tava, e isso só se confirmou quando eu a obedeci e retirei a minha bermuda, exibindo o meu volume.
— Pronto, tá feliz agora? — perguntei, fingindo de bravo pra disfarçar o tesão. — Tá, minha vez. Verdade ou desafio?
— Desafio de novo. — Aninha respondeu com um sorriso que dizia que ela tava curtindo o jogo.
— Fica só de calcinha, nada mais justo — falei, sentindo a cara queimar, mas mantendo o tom leve.
Ela arregalou os olhos, rindo alto. — Tá bom, seu tarado! — disse ela, mas se levantou, tirou o short devagar, e ficou só de calcinha preta, cobrindo o corpo com as mãos por um segundo.
— Verdade! — Já fui logo me adiantando.
— Verdade? Sério? — Aninha parecia surpresa, algo me diz que ela já estava pronta pra tirar minha cueca, mas eu não queria ser o primeiro a ficar pelado naquela situação. — Tá bom, é... quantas punhetas tu bateu essa semana pensando naquela noite?
— Todas. Era isso o que você queria ouvir? — respondi na lata. Aninha esboçou um sorriso indecifrável ao ouvir minha resposta. — Tu, verdade ou desafio?
— Desafio, porque eu não sou fujona que nem certas pessoas.
Eu pensei por um segundo, sentindo o jogo ficar mais quente. — Tá, se toca na minha frente — falei, a voz tremendo um pouco, mas mantendo a postura.
Ela ficou vermelha, mas assentiu. — Só se tu fizer o mesmo, mano — disse ela, caminhando até o sofá — Vamos juntos.
— Por que juntos? Não é a tua vez de cumprir o desafio? — Essa pergunta não passou de uma mera provocação, eu já estava indo acompanhá-la de qualquer jeito.
Aninha me lançou um olhar bravo — Ou é assim, ou eu não faço!
— Tá bom, tá bom — ergui os dois braços em rendição e me sentei ao seu lado.
A gente começou, ela esfregando a buceta por cima da calcinha, os dedos se movendo devagar, enquanto eu puxava o pau pra fora da cueca e batia uma punheta, tentando não ir rápido demais. Era louco ver ela assim, os olhos fixos em mim, gemendo baixo enquanto se tocava. Meu pau tava duro pra cacete, e eu sentia a mão tremer.
— Sem mentir, tu já pensou em mim assim antes? — perguntou ela, a voz trêmula, enquanto acelerava os dedos.
— Pior que já. Eu sou homem, lembra? — confessei, rindo, mas sentindo o tesão subir. — E tu?
— Tipo, desde aquela noite — disse ela, rindo também, os quadris se movendo contra a mão. — Mano, isso é tão estranho, mas tão bom.
A gente continuou, olhando um pro outro, e o clima tava pesado, mas divertido. Eu acelerava a punheta, vendo ela gemer, e ela me olhava com um sorriso safado. De repente, ela parou e falou: — Fê, eu vi num vídeo... que tal tu gozar nos meus peitos? Quero ver como é.
Eu quase engasguei, mas assenti, me aproximando. — Tá bom, mas só se tu gozar junto — falei, rindo, enquanto me colocava de pé diante dela.
— Então espera um pouco, tô quase lá. Quando eu tiver quase gozando, te aviso e você vem.
Assenti, desacelerando um pouco a punheta, pois também já estava quase gozando.
Ela riu, tirando a calcinha e voltando a se tocar, os dedos na buceta melada.
— Hmm... tá quase... vem, vem!
Eu me pus em pé diante dela e bati mais rápido, sentindo a porra subir, e mirei nos peitos dela. Quando gozei, o jato caiu nos seios dela, e ela gemeu alto, gozando também, o corpo tremendo enquanto esfregava o grelo.
— Olha só pra isso, que bagunça — disse ela, rindo enquanto passava os dedos nos peitos melados de porra, o rosto ainda vermelho do tesão. — Tu goza muito, hein? Como é que tu aguenta?
Eu ri, me jogando no sofá ao lado dela, ainda tentando recuperar o fôlego. — Eu não aguento, tu que me deixa assim — falei, rindo e limpando o suor da testa. — Mas, tipo, tu gozou junto, né?
Ela assentiu, juntou um pouco de esperma com os dedos e jogou em mim.
— Porra, Ana Clara! — exclamei, um pouco injuriado.
— O que foi? Tem nojo do próprio gozo? — respondeu ela, gargalhando.
— Não... é que... pra quê tu fez isso?
— Mas, nossa, a gente tá todo melado. Que tal um banho pra limpar essa bagunça?
Eu levantei uma sobrancelha, sentindo o coração acelerar de novo. — Banho? Tipo, juntos? — perguntei, rindo, mas já sentindo o pau dar sinal de vida só de imaginar.
— É, né? — disse ela, rindo e se levantando, estendendo a mão pra me puxar. — Vem, a gente já fez um monte de coisa, não vai ser um banho que vai mudar nada.
Eu ri, pegando a mão dela e me levantando, ainda só de cueca. — Tá, mas não vai me culpar se eu ficar duro de novo, hein? — brinquei, enquanto a seguia até o banheiro.
— Mano, se tu ficar duro, eu não vou reclamar — disse ela, olhando por cima do ombro com um sorriso safado que me fez rir.
Chegamos no banheiro, e ela ligou o chuveiro, a água começando a cair quente no azulejo. O espaço era pequeno, com um box apertado, e a gente ficou meio sem jeito por um segundo. Entramos no chuveiro juntos, a água quente escorrendo pela pele, e eu não conseguia tirar os olhos dela. A Aninha tava ali, pelada, a água brilhando nos peitos dela, o cabelo molhado caindo nos ombros. Meu pau tava duro de novo, e eu nem tentava esconder mais.
— Mano, olha só pra tu — disse ela, rindo e apontando pro meu pau. — Eu sabia que tu não ia aguentar.
— Cala a boca, Aninha — falei, rindo também, enquanto pegava o sabonete. — Tipo, olha pra tu, toda molhada, não é só por causa da água, né?
Ela riu alto, jogando água em mim. — Idiota! — disse ela, mas se aproximou, pegando o sabonete da minha mão. — Deixa eu te ajudar, então.
Ela ensaboou as mãos e começou a esfregar meu peito, os dedos deslizando devagar, e eu senti um arrepio que não era só por causa da água. — Tá gostando, né? — perguntou ela, rindo, enquanto descia as mãos até minha barriga.
— Tô, fazer o quê, né? — confessei, rindo, e peguei o sabonete pra retribuir. Comecei a ensaboar os ombros dela, descendo pros peitos, sentindo os mamilos duros contra meus dedos. Ela gemeu baixo, e eu não resisti, me abaixando pra chupar um deles, a água caindo no meu rosto enquanto lambia devagar.
— Tu é louco por peitos, né? — disse ela, a voz rouca, enquanto segurava minha cabeça.
Eu levantei a cabeça, rindo, com a água escorrendo pela cara. — Olha pra esses dois melões, essas duas obras de arte, quem não seria? — falei, antes de voltar a chupar, alternando entre os dois, sentindo ela tremer de leve.
Ela riu, ofegante, e pegou o sabonete de novo, ensaboando as mãos e descendo até meu pau. — Tá, minha vez de te zoar — disse ela, começando a esfregar, o sabonete escorregando enquanto ela fazia movimentos lentos, quase uma punheta. Meu corpo inteiro tremeu, e eu soltei um gemido sem querer.
— Nossa, Aninha, tu tá acabando comigo — falei, rindo, enquanto me apoiava na parede do box. — Se tu continuar, eu vou gozar de novo.
— Mano, não goza ainda — disse ela, rindo e parando, só pra me provocar. — A gente tá se limpando, lembra?
Eu ri, balançando a cabeça, e peguei a mão dela pra ensaboar o resto do corpo dela, descendo até a buceta, esfregando de leve por cima. Ela gemeu, se apoiando em mim, e a gente ficou assim, rindo e se tocando, a água quente caindo enquanto a gente brincava como se fosse a coisa mais natural do mundo.
A gente terminou o banho, ainda rindo e trocando provocações, e se enrolou nas toalhas, voltando pro quarto. Eu olhava pra ela, pensando que nossa amizade tava diferente, mas de um jeito bom. A gente era só amigos, mas amigos que sabiam se divertir de um jeito que ninguém mais ia entender.
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Comentários (6)
Gaucho: Continua, tá muito bom. Já que ela quer continuar virgem, aproveita e fode o cursinho dela. Mas não esquece de nos contar...
Responder↴ • uid:gp1g26t0jGaucho: É o cursinho*
• uid:gp1g26t0jGaucho: Puta que pariu, é o cú dela...
• uid:gp1g26t0jEu: Muito bom!! cara, seus contos são os melhores! mto obrigado!
Responder↴ • uid:1db7syqsqywvLord punheteiro: História muito boa
Responder↴ • uid:40vopapxt0jeitanois: avisa se vai ter continuação.. voce escreve muito bem... parabéns
Responder↴ • uid:10vx47kc8zen