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Conto Erotico Minha Nova Vida - Parte V

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Rasputin Goiano

Mais um encontro com a família. E me convenceram a ser castrado.

No dia seguinte, fui acordado pelo meu macho com muitos carinhos, beijos... Confesso que estava adorando ter-me virado “mulher” de Leandro devido a atenção que ele me dava. Sabia que ele queria mais, mas eu estava todo arregaçado e com seu sêmem, ainda, saindo de dentro de mim... Por isso, inicialmente, eu resistir, mas acabei cedendo com as “investidas” dele sobre mim... Aquele pau, duro, grandioso e grosso, me seduzia pedindo para “visitar” minha “grutinha” para enchê-la do leitinho da vida... Imaginei que, pelo menos, eu ia sentir menor dor, já que estava mais lubrificado. Ele me mandou chupar aquele cacete. Por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. Confesso que levei um susto quando vi aquele pau “desafiador”, mas aprendi que tinha que dar prazer àquele macho. Toquei minha boca naquela coisa deliciosa... E chupá-lo, gostosamente, como se fosse um picolé... Eu fui agasalhando aquela linda pica que parecia que estava aumentando de tamanho... Ele falava baixinho minha mulherzinha deliciosa... Vc é demais... Vai se soltando amor vai soltando o seu lado mulherzinha... Vai... Minha putinha gulosa... Vai minha cadelinha gostosa... Ele gemia e empurrava... Aquele mastro... Aquelas palavras poderiam ter, para mim, um tom de humilhação... Mas, confesso, estava adorando ver aquele macho dizer aquelas palavras. Leandro já tinha posse de meu cuzinho e, agora, tomava posse de minha boquinha... Devido a minha inexperiência, eu engasgava... Mas... Não perdia o ritmo... Ele começava a fuder minha boca como se fosse uma xoxotinha... Eu já tinha visto alguns filmes pornôs e duvidava que uma mulher pudesse fazer um “boquete”, mas me enganei, pois eu mesmo estava conseguindo... Comecei, também, a lamber o seu saco que tinha um cheiro gostoso. Nossa... Como um pau é gostoso. Com o tempo, ele segurou com força a minha cabeça e puxou contra seu corpo com... Tanta força... Acabei recebendo os primeiros jatos na garganta, não pude evitar, engoli sem querer, senti um pouco de nojo, senti o gosto mais forte, do semem... Agora, eu era sua fêmea por inteira, pois ele tinha tomado posse do meu cuzinho e de minha boca, também...
Imaginei que, pelo menos, ele iria “dispensar” minha “cucetinha”, já que estava toda arregaçada da noite anterior, mas ele não estava “satisfeito”, aliás, eu tinha que ter em mente que Leandro era um grande “garanhão” e não se contenta com tão pouco... Ele, então, começou a me lamber, beijar e chupar... Aos poucos, eu sentia, novamente, a vontade de me “entregar” para ele. Aqueles carinhos faziam-me ficar mais submissa a ele e mais susceptível a receber seu pênis que estava duro e grosso. Estava com sutiã e ele começou a retirá-lo e começou a chupar forte o meu mamilo, depois, foi descendo e tirou minha calcinha indo direto no meu cuzinho... Ele começou a enfiar um dedo dentro do meu rabinho... Meu cuzinho estava, ainda, cheio de seu sêmem depositado em minha intimidade na noite anterior. Ele começou a me provocar afirmando que seus espermas eram prova de que eu já não tinha mais retorno e ele tinha-me feito “mulher”... Ele sempre fazia questão de lembrar que tinha “matado” a minha masculinidade. Era o “prazer” que Leandro tinha: “Transformar” machos em verdadeiras “fêmeas”. Com um tom de “ciúmes” e aceitação da posse dele de minha intimidade, respondia que tinha nascido para ser a “mulher” dele e que não deixaria mais ele fazer o que fez comigo com ninguém... Ele, irônico, comentou que nascera para ser “garanhão” e a natureza deu-lhe o dom para fazer “mulher” aqueles que tinham “vocação”, independente de quantidades... Mais uma vez, ele tinha razão, Eu sentia por ele uma admiração, um carinho e, de certa forma, uma segurança, atributos esses que toda “mulher” deseja num homem. Não nasci para ser “garanhão” e, conforme ele “descobriu”, tinha “vocação” para ser “fêmea”. E continuou, chamando-me de marcela, ordenando-me para eu ficar de quatro. Aproveitando o seu esperma que deixava meu cuzinho todo melecado, encostou aquela cabeçuda na entradinha ficou brincando... E começou a forçar... Parecia... Que estava me rasgando... Ele falou fique quietinha, meu amor. Deve doer um pouquinho, ainda, mais logo se transformará em um prazer inesquecível... Morda alguma coisa que eu vou romper o resto de suas pregas... Foi forçando... Eu não agüentei dei um grito de dor... Ele segurou forte minha cintura... Deu uma palmada violenta na minha nádega direita... E disse: calminha minha piranha... Safada... Sua puta... Agora vc é minha... Já entrou a cabeça... Vou espera um pouquinho. Para vc acostumar meu amorzinho... Dessa vez ele estava mais grosso, mas, eu gostava daquele tratamento que ele me dispensava. No fundo, eu era sua Piranha, Safada e Puta, aliás, que “mulher” não o é? eu relaxei achando que ele iria dar um tempo...que nada...o Leandro me enganou...meteu com tudo até o meio....eu quase desmaiei...ele parou.....e falou minha gata...a metade já foi...vc esta se comportando muito bem....pode gemer minha flor e aproveite, solte a mulherzinha que tem dentro de vc...vai amor...nisso deu mais uma estocada e eu sentir seu saco bater no meu...eu gritei tão alto que fiquei preocupado com os familiares de Leandro.... Nessa hora eu percebo o quanto a “mulher” sofre e o homem parece ter prazer vendo o “sofrimento” de sua fêmea. Ele parou e logo foi mexendo devagarzinho... E dizia: “vai... minha putinha... tente rebolar... tente relaxar... tente sentir essa minha rola arrebentando todos os restos de minha preguinhas... eu comecei a gemer e dizer: “aiiiii... Nossa... Eu não agüento... Ta demais.” Com o tempo, eu conseguiu engolir sua pica todinha... Realmente, é espantoso a capacidade de nosso cuzinho “guardar” um troço daqueles, aí, percebo que, realmente, nascera para ser “mulher”... para dar prazer... e, principalmente, para o dele.... Meu cuzinho estava sem uma “prega” sequer e parecia uma buceta de verdade, só que apertadinha. Ele falava em meus ouvidos: “nossa que bundinha deliciosa.... Eu vou te comer sempre... Minha garota... Vai minha mulherzinha... Rebola que teu macho quer encher essa sua bundinha de porra... Vou inundar suas entranhas de leite...”. Leandro era um grande “reprodutor”, com pedigree e eu, uma fêmea que estava sendo fertilizada pelo seu macho. Derrepente, ele começou a estremece...e eu sentir algo quente inundando minha barriga...ele gemeu e gritou toma minha putinha safada agora eu te engravidei...tua barriga ta enchendo e não é porra é um filho que eu estou pondo em você..... ele gozou muito....Logo deitou em cima de mim e ficou....um bom tempo...foi saindo devagarzinho....e mandou que eu ficasse ainda um tempo de bruços para não sair o leitinho da minha budinha.... Ele fazia questão que seus espermas fossem absorvidos pela minha corrente sanguínea, o que, segundo alguns, ajudar-me-ia na “feminização” de meu corpo.

Quando sairmos do quarto, fui ao banheiro fazer minha higienização e verificar os “estragos” que meu macho me fez. Percebi que não mais tinha mais um cuzinho fechadinho e com todas as suas preguinhas tinha se transformado numa cucetinha recém arregaçada, com os espermas de Leandro vazando dentro dela. Confesso que, apesar de não ser a 1° vez, eu fiquei espantado com a quantidade de espermas que ele tinha ejaculado em mim. Confesso que fiquei “contemplando” aquele sêmem “implantado”, pelo Leandro, em mim... Fiquei a pensar que aquele “leite” quentinho e grosso, agora, faria parte de minha vida... de meu corpo que o absorveria e me acompanharia para sempre. Ao sair do banheiro, feito a minha higienização, fui encontrar Leandro, que estava conversando com a minha “sogra”, e ele, quando me viu, deu-me um “selinho”, na frente de sua família, que tomavam café. A mãe de “meu” homem deu-me “boas vindas” à família e, principalmente, ao seu lado feminino. Perguntou-me se eu acharia ruim se ela me chamasse de “minha filha” ou se me tratassem pelo nome feminino ou marcela. Eu respondi que poderia sim já que o filho dela tinham-me feito sua fêmea e eu não poderia negar. Eles riram e disseram-me que era a “natureza” e, realmente, carregamos conosco, para sempre, as “marcas” que eles fazem em nós... Se não geramos um filho deles, guardamos suas “sementes” para sempre. Ela demonstrava um semblante sereno e confortante... Acrescentou que, quer queira... Quer não, o homem nasce com “prerrogativas” em relação a nós, mas, ela gostaria de comentar sobre isso comigo posteriormente comigo num papo de “mulheres”... Nesse dia, toda a família foi num sítio do amigo de meu “sogro”. Era o aniversário do médico que operaria eu e a Minha “sogra” orientou-me a agir normalmente, já que todos sabiam que eu era “namorada” de Leandro... Lembrou-me de que, geralmente, nessas ocasiões, formam-se grupinhos de homens e mulheres e, como uma “mulher” que virei, deveria ficar no grupinho das mulheres e começar a participar dos “papos” mais femininos... Futebol entre outros papos mascolinos já não mais me “pertenciam”... Chegando lá, fui apresentado àquele que iria “sepultar”, de vez, minha masculinidade. Até, então, apesar de ter um “namorado”... Apesar de Leandro já ter-me “transformado” em sua fêmea... Eu, ainda, poderia “fazer” um filho devido ter ereção e ejaculação. Por isso, meus sogros queriam que eu fosse castrado. O nome de meu médico era João Henrique e sua mulher chama-se Helena... O João deu os parabéns para o Leandro pela “escolha” e por ter-me “descoberto”, pois eu era muito bonita (tratou-me no feminino). Disse que não sabia o porquê do “equívoco” da natureza de fazer nascerem homens com tendência a serem verdadeiras “fêmeas” de outros homens... Mas acrescentou que cabe aos homens darem uma “ajudinha” para a natureza, corrigindo o “equívoco”... Aquelas palavras eram verdadeiras, pensei: Leandro foi o instrumento utilizado pela natureza para me “transformar”.
Eu não consegui me opor a aquele filha da mãe nem intelectualmente e nem fisicamente. Ele acabou dominando meus princípios convencendo-me que dar o cú para ele não era nada demais... Sem perceber, virei o que sou hoje. João Henrique mandou-me ir ao seu consultório quinta feira, tipo 15h00min Horas, que ele iria me castrar para eu só ter prazer como, realmente, deveria ser, ou seja, como uma “mulher”... Na seqüência, ele deu-me, também, os parabéns pelo “namoro” com Leandro e comentou que formávamos um belo “casal” e, com o tempo, eu me acostumaria com a minha nova vida e seria uma boa “companheira”, amante e “esposa” para Leandro... Com o tempo, formaram-se aqueles “grupinhos” e, como não poderia deixar de ser, fiquei no grupo das mulheres juntamente com a Fernanda (minha futura cunhada) e Teresa (“filha” de Cláudio e Joana donos da casa). Teresa era a mais velha de nós três. Já tinha sido castrada por orientação de seus pais, após ter sido pega em flagrante “servindo” de “mulher” para o seu atual “namorado”. Seus pais, vendo que o “caldo” já tinha derramado, viram que não adiantaria, em nada, se eles dessem um castigo em seu filho, já que ele já havia sido “feito” “mulher” e nada faria fazer voltar o “cabaço” de seu filho, mas exigiu que seu filho assumisse o lado feminino que seu “namorado” tinha plantado nele, abdicando as prerrogativas que todo macho possui... Inclusive a ereção (daí o motivo de sua castração), passando a ter os direitos e deveres que toda mulher. Com isso, ele tornou-se mais dócil, mais instável e, com o tratamento de hormônios femininos, cresceram seus seios e nádegas... Éramos além de nós três, mais cinco mulheres e todas casadas ou com seus namorados... Entre nós, o papo virou-se para o lado do sexo. Confesso que imaginava que só os homens falavam de sexo nas “rodinhas”, mas me enganei... E feio. Elas deram, primeiramente, os parabéns para nós três pelos nossos namorados e que, todos eles, eram grandes “garanhões”. A mãe de Leandro completou dizendo que eles deveriam fazer a gente “sofrer”... Sem querer, confessamos a afirmativa dela com um sorriso “envergonhado” típico de uma “mulher” que está descobrindo a vida... Dona Joana fez uma observação lembrando como um pau mexe com a gente e tem poder de “transformar” nossas vidas, inclusive os próprios homens em verdadeiras “fêmeas”, como nós... Ela perguntou-me se eu e Leandro também já tínhamos chegados aos finalmente... Se eu tinha gostado... Se eu estaria pronta para operar... Respondi que eu e Leandro já tínhamos feito “amor” e confessei que, na minha primeira vez, tinha sentido muita dor... Fiquei totalmente desorientado no que tange à minha sexualidade. Eu não consegui me opor a ele intelectualmente e nem fisicamente e acabei dominado.
Percebi que, nesse momento, tinha me tornado uma “fêmea” para o Leandro e não havia, mas como eu reverter a situação, principalmente depois que ele encheu-me com o sêmem grosso e quente... Comentei que a idéia de ser capado, no início, me aterrorizava, mas, com o tempo fui me tocando que, como “mulher”, eu não mais precisaria ter testículos, pois passaria a gozar por outro lugar... Por isso passei a aceitar bem ser castrado. Minha sogra comentou que, como Leandro gozava dentro de minha bunda, eu, com certeza, me afeminaria, pois eu haveria absorvido hormônios e minha bunda e seios iriam crescer... Por isso, era melhor eu “acelerar” o processo, tomando hormônios femininos também... Isabela comentou que as meninas perderam três “garanhões”, mas, em compensação, os meninos ganharam mais três “fêmeas” para o seu harém... Comentou que a gente iria deixar de ser “caçador” para virar “caça”... Iríamos ouvir muitas “cantadas”, principalmente depois de termos afeminado mais os nossos corpos... Mas, pau mesmo, deveria ser, somente, com os nossos machos... Era como estivéssemos sendo instruídas para a vida. Percebia que, apesar dos homens serem “privilegiados” pela natureza pelo fato de não “sofrerem” o que “sofremos”... De serem marcados como nós somos nós somos responsáveis pela “seleção” dos machos que levamos para a cama e que irá nos fertilizar. O papo rolou sobre sexo até a chegada de nossos homens... Nesse dia, eu e Leandro, ainda, namoramos. Fui para casa, levado por Leandro, passar a semana e ir para as aulas. Chegando a casa, fomos recebidos pelos meus pais que comentaram que o final de semana deveria ter sido bom pelo semblante de nossos rostos... Eu respondi, assumindo, que fora muito bom...

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