Segredos familiares parte 01
Jake, aos 55 anos, era um empresário aposentado, consumido pela saudade e pelo peso dos anos. Outrora dono de uma empresa de logística, ele vendeu o negócio após a morte da esposa, cinco anos antes, e agora vivia de uma renda confortável, mas solitária, em uma casa modesta. Seus cabelos grisalhos caíam desleixados sobre a testa, e seu corpo flácido, com uma barriga proeminente que denunciava a falta de cuidado, refletia a apatia que o dominava. Sua pele pálida, marcada por rugas, e os ombros caídos davam-lhe um ar de derrota. O tique-taque do relógio ecoava como um lembrete da solidão, e sua única companhia era Júlia, sua filha de 12 anos, uma menina linda, loira e estudiosa, cuja presença era a única luz em sua vida monótona. Após a morte da esposa, Jake afundou em isolamento, abandonando contatos profissionais e evitando eventos sociais. Ele passava os dias organizando finanças ou assistindo TV, mas à noite, trancado em seu quarto, entregava-se a um vício secreto: vídeos de corno BBC. Navegava por sites pornográficos, escolhendo títulos como “BBC Arromba Esposa Branca na Frente do Corno”, “Macho Negro Fode a Filha Virgem e o Pai Lambe”, ou “Negro Domina o Casal: Buceta e Cu do Corno”. As cenas mostravam homens negros musculosos, com paus enormes de 20 a 25 cm, fodendo mulheres brancas de bucetinhas rosadas, muitas vezes virgens, com sangue do hímen rompido. Os parceiros — maridos ou pais — assistiam, humilhados, masturbando-se ou lambendo o sêmen abundante, que jorrava em rios leitosos. Alguns vídeos incluíam o negro fodendo o cu virgem do corno, que gozava sem se tocar. Jake era hipnotizado pelo contraste de peles, gemidos, e humilhação.
Para intensificar suas fantasias, Jake comprava consolos negros realistas, de 20 a 25 cm, grossos, com veias detalhadas, escondidos em uma caixa sob a cama. À noite, após Júlia dormir, ele lubrificava um consolo, fixava-o no chão ou na cadeira, e cavalgava enquanto assistia aos vídeos, o laptop iluminando seu rosto. Masturbava seu pau de 17 cm, grosso, rosado, com veias saltadas e a cabeça brilhando, que endurecia com esforço, imaginando-se como o corno submisso. O prazer de cavalgar o consolo, sentindo-o esticar seu cu virgem, era avassalador, e ele esguichava, o sêmen jorrando em sua barriga. Jake adorava o gosto de sêmen, lambendo cada gota, o sabor salgado e viscoso reforçando sua fantasia. Chupava o consolo após usá-lo, imaginando um pau negro, o que o levava a orgasmos intensos. Esse ritual preenchia o vazio deixado pela esposa. Júlia, por outro lado, era um contraste vibrante com Jake. Seus cabelos loiros, longos e sedosos, caíam em cachos perfeitos, emoldurando um rosto delicado com olhos verdes brilhantes e sardas sutis. Esguia, com pele clara que parecia brilhar, seus peitinhos pequenos, ainda desabrochando, tinham mamilos rosados visíveis sob roupas justas. Estudiosa, passava horas na mesa da sala, rodeada de livros de biologia, sonhando em cursar medicina. A convivência com Jake era marcada por distância silenciosa. Ele cozinhava jantares simples — macarrão com molho, frango grelhado —, que comiam juntos enquanto Júlia falava sobre provas, sua voz animada enchendo o vazio. Jake respondia com monossílabos, a mente perdida em desejos inconfessáveis. De manhã, Júlia saía para o colégio, a mochila pesada, enquanto Jake ficava em casa.
Uma sexta-feira, Júlia anunciou que iria a uma festa de colegas, em um clube com música eletrônica, luzes estroboscópicas e bebidas liberadas. Jake, preocupado, pediu cuidado, mas Júlia, com um sorriso, prometeu voltar cedo. Ela saiu vestindo uma saia curta preta, que dançava nas coxas, e uma blusa justa de cetim, destacando seus peitinhos, os mamilos rosados visíveis. Seus cabelos loiros brilhavam, e o perfume doce ficou no ar. Sozinho, Jake abriu o laptop e pegou um consolo negro de 22 cm. Escolheu um vídeo intitulado “BBC Fode a Filha Virgem e o Pai Submisso”, com um homem negro rompendo o hímen de uma garota loira, o sangue escorrendo, enquanto o pai lambia o sêmen. No clímax, o negro fodia o cu do pai, que gozava sem se tocar. Jake cavalgou o consolo, masturbando seu pau de 17 cm, grosso, rosado, e esguichou, lambendo o sêmen, o sabor salgado explodindo em sua boca. O orgasmo o deixou ofegante.
Enquanto Jake se entregava às fantasias, Júlia, tonta pelo excesso de bebida, deixou a festa e entrou no táxi de Kaleb, desabando no banco traseiro. Sua saia subiu, a calcinha desalinhada expondo sua bucetinha rosada, com pelos loiros reluzindo. Kaleb, um homem negro colossal de cerca de 50 anos, era uma montanha de músculos: quase dois metros, ombros largos esticando a camisa, peito largo, braços grossos, pernas robustas. Sua pele escura brilhava, o rosto anguloso com barba curta, olhos escuros penetrantes, e um sorriso que misturava confiança e perigo. Vendo a bucetinha pelo retrovisor, Kaleb parou em uma rua deserta. Passou para o banco traseiro, chupou a bucetinha, a língua explorando os lábios rosados, percebendo a virgindade. Chupou os peitinhos, os mamilos endurecendo, enquanto Júlia gemia, semi-consciente. Sem camisinha, ignorando que Júlia estava no período fértil, ovulando, com a bucetinha extremamente molhada, ele abriu a calça, seu pau de 22 cm emergindo. Forçou a entrada, rompendo o hímen, o sangue escorrendo. O carro sacudia com as estocadas, Júlia gemendo, a bucetinha encharcada facilitando o movimento. Kaleb gozou, jorrando um rio leitoso de sêmen, transborda-ndo, manchando sua calça com sangue e sêmen. Ajeitou a calcinha, levou Júlia para casa, e a carregou nos braços.
Jake, limpando-se, ouviu a campainha. Abriu a porta e viu Kaleb segurando Júlia, que dormia, a saia levantada. Notou o volume do pau de Kaleb na calça, uma protuberância obscena, com manchas de sêmen e sangue, remetendo aos vídeos. Seu pau de 17 cm, grosso, rosado, endureceu. Kaleb disse, com voz grave, que Júlia bebeu demais e apagou no táxi. Jake agradeceu, atordoado. Kaleb depositou Júlia no sofá e entregou um cartão, dizendo, com um sorriso enigmático, que estava à disposição. Jake pegou o cartão, os olhos fixos nas manchas na calça de Kaleb. Kaleb saiu, a porta fechando.
No sofá, Jake aproximou-se de Júlia, o coração disparado. A luz do abajur banhava sua pele clara, a saia levantada, a calcinha desalinhada. Viu um rio leitoso de sêmen escorrer da bucetinha, misturado a sangue do hímen rompido, pingando em grossas gotas, formando poças no sofá. O volume surreal remetia aos vídeos de corno BBC. Sua mente entrou em conflito: a culpa de ver sua filha assim chocava-se com o desejo de viver sua fantasia de submissão. Ajoelhou-se, olhos fixos na bucetinha, os pelos loiros encharcados. Arredou a calcinha, e mais sêmen escorreu, espesso, cremoso, o cheiro almiscarado invadindo-o. Em transe, lambeu, o sabor salgado com toque metálico explodindo, idéntico ao seu próprio sêmen, mas mais intenso. Chupou com fome, olhos revirados, o pau de 17 cm, grosso, rosado, endurecendo, pulsando contra a calça. O tesão era visceral, imagens de cornos lambendo sêmen de paus negros dominando sua mente. Júlia gemeu, atordoada: “Kaleb... seu pau é tão grosso...”, arqueando os quadris, a bucetinha extremamente molhada, brilhando com sucos vaginais, confirmando que estava ovulando, no auge de seu período fértil.
O pau de Jake pulsava, o orgasmo iminente. Abriu a calça, seu pau de 17 cm, grosso, rosado, com veias saltadas e a cabeça brilhando com pré-gozo, emergindo. Movido por desejo incontrolável, posicionou-se sobre Júlia, esfregando a cabeça do pau contra os lábios rosados da bucetinha, escorregadios com o sêmen de Kaleb e os sucos abundantes dela. Penetrou, a sensação quente, apertada e molhada o fazendo gemer alto. O tesão era indizível: a bucetinha parecia sugar seu pau, os lábios rosados abraçando-o, o calor úmido envolvendo cada centímetro. Cada estocada era uma explosão de prazer, o pau grosso esticando a bucetinha já marcada por Kaleb, os sucos escorrendo pelas coxas, intensificando a sensação escorregadia. Fodia com desespero, o saco apertando, a mente nublada por imagens dos vídeos e pela transgressão. Gozou fartamente, o pau pulsando com força, jorrando ondas de sêmen quente dentro da bucetinha, cada esguicho acompanhado por um espasmo que fazia seu corpo tremer. O volume era impressionante, misturando-se ao sêmen de Kaleb, enchendo-a até transborda-r, pingando em grossas gotas. Tirou o pau, o sêmen escorrendo, e voltou a ajoelhar-se, ainda em transe. Chupou a bucetinha, lambendo a mistura de seu sêmen com o de Kaleb, o sabor complexo — salgado, levemente doce, metálico pelo sangue — elevando seu prazer. Sugava, olhos revirados, o corpo tremendo, o pau semi-duro pulsando com espasmos residuais, o tesão renovado a cada lambida. A bucetinha de Júlia, molhada pela ovulação, escorria sucos misturados ao sêmen, e Jake lambia com devoção, o clitóris roçando em seu nariz, os gemidos dela — “Kaleb... Kaleb...” — intensificando sua entrega.
Júlia abriu os olhos, o olhar embaçado pela bebida, fixando-se em Jake, sua boca brilhando com sêmen, o rosto corado. Um arrepio de confusão atravessou seu corpo, misturado a uma sensação estranha e intensa. Sua bucetinha estava dolorida, inchada pelo sexo bruto de Kaleb e pela penetração de Jake, mas uma onda gostosa pulsava em seu ventre, resquícios dos orgasmos que seu corpo, mesmo semi-consciente, havia experimentado. “Pai... o que tá acontecendo?” perguntou, a voz sonolenta, tremendo, enquanto tentava entender a cena. Jake, pego no ato, sentiu o coração disparar, a culpa esmagando-o. Gaguejou, o rosto queimando: “Você... chegou toda cheia de sêmen, filha... eu... tô limpando você.” Sua voz falhava, os olhos desviando dos dela, incapaz de enfrentar a verdade de sua transgressão. Júlia, ainda atordoada, sentou-se lentamente, a saia desarrumada, e seus dedos tocaram a calcinha. Viu as manchas de sangue, fios vermelhos misturados ao sêmen pegajoso, e um rubor subiu às suas bochechas. Vergonha e um desejo confuso a invadiram, o corpo traindo-a com um calor que não explicava. Tocou a coxa, sentindo a umidade escorregadia, e murmurou, quase em transe: “Parece... um sonho que tive... com um homem negro... mas não sei quem era.” Seus olhos vagaram, perdidos, como se tentasse agarrar uma memória fugaz, a imagem de Kaleb em sua mente, mas sem nome ou rosto claro.
Jake ficou em silêncio, o peso da culpa esmagando-o. O sabor da mistura de sêmen ainda dançava em sua boca, salgado, doce, metálico, uma lembrança vívida de sua entrega. A consciência de que Júlia, ovulando no auge de seu período fértil, poderia carregar seu filho o fez tremer, um misto de pavor e desejo proibido. Engoliu em seco, guardando o cartão de Kaleb no bolso, e disse, com a voz rouca: “Filha, toma um banho e descansa. Amanhã... conversamos.” Júlia, exausta, apenas assentiu, levantando-se com dificuldade, a bucetinha ainda latejando, e caminhou até o banheiro, deixando Jake sozinho no sofá, o cheiro almiscarado impregnado no ar. Passaram-se dois meses, e o assunto nunca foi tocado. Jake evitava os olhos de Júlia durante os jantares, e ela, talvez por vergonha ou confusão, também permanecia em silêncio, os livros de biologia esquecidos na mesa. A casa parecia carregada por um segredo tácito, um vazio que nenhum dos dois ousava preencher.
Meses depois, Júlia, com o rosto pálido, revelou a Jake que sua menstruação não descera. Sentada à mesa da sala, sua voz tremia: “Pai... eu acho que tô grávida. Mas... não sei quem é o pai.” Seus olhos verdes, agora marejados, buscavam respostas que ela mesma não tinha. Jake sentiu um nó na garganta, o coração disparando. O segredo de sua transgressão queimava em seu peito, mas, ao mesmo tempo, um tesão incontrolável o invadiu, a lembrança vívida daquela noite — a bucetinha molhada de Júlia, seu pau de 17 cm pulsando, o sêmen jorrando dentro dela — reacendendo seu desejo. Ele sabia que o filho só podia ser de Kaleb, que a possuiu no táxi, ou dele, que gozou dentro dela enquanto ela ovulava. O suspense da paternidade o consumia, uma dúvida que misturava culpa, medo e excitação. Chamou Kaleb, que veio à noite, sem revelar suas suspeitas. Júlia confrontou Kaleb, a voz carregada de confusão, mas ele a beijou com autoridade, dominando-a. Chupou seus peitinhos, agora mais cheios, fez-a chupar seu pau de 22 cm, e a fodeu no sofá, o sêmen jorrando em um rio leitoso. Kaleb ordenou que Jake lambesse seu pau e a bucetinha de Júlia, declarando que ambos lhe pertenciam. Jake, rendido, lambeu, o sabor salgado alimentando seu vício, mas a dúvida sobre a paternidade crescia, um suspense que o corroía em silêncio.
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Comentários (2)
Dad55: Pqp... Que conto maravilhoso fiquei imaginando a gozada do Jake dentro da filha fértil! Quem será que é o Pai? Quero ver a continuação logo kkkk
Responder↴ • uid:1dmkkbnynhzrMarcos: Que conto cheio de tesão. Mas você continua comendo ela?
Responder↴ • uid:mujpkai44