#Bizarro

Pedi para um macho LOUCO me iniciar no SCAT com PIZZAS. Senti nojo, mas adorei.

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Oxente, seus cheiradores de cu e lambedores de merda que nem o Daniel! Sou Carla, uma morena arretada de 26 anos, recém-largada do marido, morando com meus velho no Derby, Recife. Desde novinha, eu piro no cheiro podre da minha bosta e da minha bunda suada, um fetiche doido que me deixa com a xota pingando. Quando vi os vídeo e conto do Daniel no site da Selma Recife, fiquei maluca e chamei ele pra meter o pé nessa safadeza comigo. No comecinho, ele só vinha cheirar o banheiro enquanto eu cagava, mas a coisa virou uma putaria dos inferno: pizza coberta com minha merda quente, chocolate derretido no meu cu, e uns gozo tão brabo que quase apago. Bota o olho nesse conto nojento e tesudo pra caralho, com falas quentes, uns fedore que vão te deixar doido, e uns gatilho pra tu ler até o talo.
O sol tá esculhambando o Recife, e eu, Carla, tô aqui em casa, com a xota latejando só de pensar no Daniel. É sexta-feira, e mando um Zap pra ele: “Meus velho tão fora até domingo, seu porra. Vem logo que eu tô entupida de merda!” Caralho, só de mandar essa mensagem, sinto um arrepio na espinha. Tô com uma calça jeans colada na bunda, suada pra caralho depois de um dia de trabalho, e o cabelo castanho preso num rabo de cavalo todo bagunçado. O calor tá de lascar, e meu corpo tá cheirando a suor misturado com um perfume baratão que joguei de manhã.
Toca a campainha, e abro a porta. Lá tá o Daniel, com aquela cara de tarado, os olho brilhando que nem bicho no cio. “Ô, Daniel, tu veio ligeiro, homi!” digo, com meu sotaque arrastado, rindo enquanto puxo ele pra dentro e tranco a porta. Meu coração tá disparado, e já sinto a xota molhada só de ver ele ali, pronto pra essa putaria.
“Porra, com esse cu me chamando, tu acha que eu vinha não, caralho?” ele solta, com um sorrisão safado. O calor tá grudando a camisa nas costa dele, e eu sei que ele tá tão excitado quanto eu. “Bora fedorizar esse banheiro, ou tu vai ficar de leri-leri?”
Dou uma gargalhada, arrastando ele pro banheiro, um canto apertado com azulejo branco meio encardido e um vaso no fundo. O ventilador de teto roda devagar, sem dar conta do calor dos inferno. Apoio as mão na cintura, encarando ele com uma cara de quem sabe que vai botar ele no chinelo. “Tô com uma merda guardada desde o almoço, viu, seu porra? Vai feder que é uma desgraça!” digo, mordendo o canto da boca, sentindo a xota pulsar.
“Então larga de conversa e caga logo, porra!” ele diz, se jogando no chão do lado do vaso, com os olho grudado em mim. O jeito que ele fala, todo rouco de tesão, me deixa doida. O cheiro do meu suor já tá forte, e sei que minha bunda tá com aquele fedor brabo que vai fazer ele pirar.
Desaboto a calça jeans devagar, só pra provocar, e deixo ela descer pelas coxa grossa, mostrando uma calcinha preta enfiada no rego. Viro de costas, balançando a bunda pra ele. “Tá de olho, é, seu nojento? Gostou do meu rabo?” pergunto, com aquele sotaque que sei que deixa ele louco. Baixo a calcinha, e o cheiro da minha bunda suada já toma o banheiro, um fedor quente, salgado, com um toque doce que me faz morder o lábio.
Me agacho no vaso, a bunda bem na cara dele, e solto um peido danado, longo e molhado. Prrrrrrrrt! O barulho ecoa no banheiro, e o fedor podre engole tudo. É uma mistura de merda azeda com um toque meio ferroso, tão forte que meus olho arde. “Oxente, que fedô dos inferno!” digo, rindo, mas já meto a mão na xota, me esfregando devagar. “Tu gosta mesmo dessa porra, né, Daniel?”
“Gosto pra cacete, mulher!” ele diz, chegando mais perto, o nariz quase grudado na minha bunda. O cheiro tá tão brabo que parece que ele tá chupando minha alma. Solto outro peido, curtinho e seco. Pfft! Começo a fazer força, e o som do meu cu se abrindo é tipo uma sinfonia. Ploc, ploc. A merda cai no vaso, e o fedor podre domina tudo, uma podridão quente que me deixa com a xota pingando.
“Porra, tu caga que é uma beleza, Carla!” ele fala, rindo, enquanto o cheiro engole a gente. Solto um gemido baixo, a mão mexendo mais rápido na xota. “Tô com nojo de mim, mas isso tá me deixando doida, viu?” digo, com a voz tremendo de tesão. Ver ele ali, com a cara de tarado, cheirando o fedor da minha merda, me faz gozar quase sem querer. “Arre, porra!” grito, o corpo tremendo enquanto a xota pulsa.
Esse foi o começo, umas três ou quatro vezes que o Daniel vinha só pra cheirar o banheiro enquanto eu cagava. Cada vez era mais foda, o cheiro mais podre, os peido mais alto, e meu tesão só crescia vendo ele pirar no fedor. Mas numa sexta, semanas depois, ele resolveu botar lenha na fogueira. Chega na minha casa com uma pizza de mussarela, o cheiro do queijo derretido se misturando com o calor do Recife.
Abro a porta, de calça jeans como sempre, e arregalo os olho. “Que diacho é isso, Daniel? Pizza, é?” pergunto, com meu sotaque arrastado, rindo, mas com a xota já molhada de curiosidade.
“É, caralho. Tô com fome, e pizza sem teu tempero especial é um lixo,” ele diz, levantando a caixa. Balanço a cabeça, tipo quem tá achando graça, mas levo ele pro banheiro.
“Tu tá é doido, seu filho duma égua!” solto, desabotoando a calça jeans e baixando a calcinha. O cheiro da minha bunda suada já tá no ar, e sinto ele me comendo com os olho. Me agacho no vaso, solto uns peido molhado (Prrrrt, prrrrt!), e encaro ele. “Quer mesmo que eu cague nessa pizza, é, seu porra?”
“Quero, caralho. Faz essa merda virar um banquete,” ele diz, abrindo a caixa e botando a pizza no chão, bem debaixo de mim. Rio, mas obedeço, me agachando mais. Meu cu se abre com um ploc, e uma bosta grossa, marrom e brilhosa desce, enrolando na pizza que nem um creme nojento. Plop, plop, plop. O fedor é de matar, uma podridão que mistura merda fresca com o queijo derretido. Gemo, com a mão na xota, me esfregando com vontade.
“Oxente, que nojo do cão!” murmuro, mas tô adorando. Ele pega um pedaço da pizza, a merda quente e pegajosa na mão, e espalha por cima que nem molho. Leva na boca, o gosto amargo e salgado explodindo na língua dele, e engole devagar. Tô com os olho arregalado, a boca meio aberta. “Seu doido, tu tá comendo minha merda, homi!” grito, e gozo na hora, o corpo tremendo, os olho virando. “ARRE, PORRA, TÔ GOZANDO!” Quase despenco, me segurando na parede, as perna mole.
Uma semana depois, chamo ele de novo, e ele traz outra pizza. Dessa vez, tô curiosa pra caralho. Depois de cagar na pizza e gozar vendo ele comer, me jogo no chão do banheiro, arfando, e começo a falar. “Ô, Daniel, vi teus vídeo no site da Selma Recife, viu? Aquele bagulho com a merda da Selma, da Lane Bliss, da Sílvia Recife… Caralho, como tu inventa essas porra?”
Ele ri, limpando a mão na calça. “Tá querendo saber, sua quenga? Então ouve aí.” Dá outra mordida na pizza com merda, só pra me provocar, e faço uma cara de nojo, mas tô com os olho brilhando. “Fala logo, homi. Como tu faz aqueles pastel, empada e coxinha com a merda da Selma?”
“Selma Recife é uma rainha, Carla. A merda dela é grossa, quente, tipo um tempero do inferno. Pros pastel, pego a bosta dela e misturo com farinha, água e sal pra fazer a massa. O recheio é mais bosta, com queijo ralado e uns tempero pra enganar quem não curte o gosto cru. As empada é mais chique: amasso a merda com batata e faço um creme. As coxinha leva bosta na massa e no recheio, com um tiquim de pimenta. O fedô é brabo, mas ver a Selma se esfregando enquanto eu como é o maior tesão.”
Mordo o lábio, a mão voltando pra xota. “E a Lane Bliss, homi? Aquela cobertura de bolo com leite condensado… como tu fez essa desgraça?”
“Lane Bliss é foda, porra. Enfiei uma lata de leite condensado no cu dela e deixei lá umas quatro hora. O leite condensado derreteu com o calor, misturou com o cheiro da bunda e um cadim de merda que saiu junto. Aí tirei, bati com açúcar e usei como cobertura num bolo de chocolate. O gosto é doce, com aquele fedô que só quem gosta entende. Ela gozou só de me ver lambendo o bolo.”
“Caralho, Daniel, tu é doido varrido!” digo, rindo, mas tô me esfregando de novo. “E a Sílvia Recife? Aquela calda de chocolate na praia?”
“Essa foi das boa. Sílvia tava em Boa Viagem, com o cu cheio de calda de chocolate que eu botei antes. Deixei ela lá, pegando sol, umas três hora. O chocolate derreteu todo, misturou com o suor e a merda que tava guardada. Quando ela voltou, tirei a calda do cu dela com uma colher e usei pra cobrir um bolo de cenoura. O cheiro era doce e podre, e ela ficou se esfregando enquanto eu comia.”
Balanço a cabeça, sem acreditar. “E a Melissinha Bliss? O bolo de laranja e o pudim de chocolate com a merda dela?”
“Melissinha é uma safada. A bosta dela é mais molhada, então misturei direto na massa do bolo de laranja, com um cadim de raspa de casca pra disfarçar. Pro pudim de chocolate, bati a merda dela com leite condensado e chocolate em pó. O gosto é forte, e ela gozou alto vendo eu lamber a colher.”
“E aquela vitamina com a Aline de Maceió, homi?” pergunto, a voz rouca de tesão.
“Aline é uma putinha de Maceió. Enfiei duas banana no cu dela e deixei lá duas hora, derretendo com o calor. Depois, bati as banana com leite, mel e gelo pra fazer uma vitamina. Tinha um toque de merda, mas era suave, e Aline ficou se esfregando enquanto eu tomava tudo.”
Gozo de novo só de ouvir, o corpo tremendo. “Porra, Daniel, tu é o maior tarado que eu já vi, viu?” digo, arfando.
Num domingo, ele leva a coisa pro talo. Chega com uma pizza e uma barra de chocolate. Tô de calça jeans, como sempre, e chamo ele de doido quando vejo o chocolate. “No meu cu, seu porra?” pergunto, rindo. Ele enfia 12 pedaço de chocolate no meu cu, e passo hora com eles derretendo lá dentro, gemendo de dor de barriga. Quando não aguento mais, abaixo a calça, me agacho na pizza, e solto tudo: merda grossa misturada com chocolate derretido. Splosh, splosh. O fedor é de outro mundo, doce e podre, e gozo só de ver ele espalhar a mistura na pizza e comer na frente de mim.
Quer saber mais? Essa safadeza com o Daniel é só o começo. No site www.selmaclub.com, tem mais história dele com a Selminha e outras quenga de Pernambuco e do Brasil. Pensa no que vem por aí: será que vou deixar ele lamber minha merda direto do cu? Será que vai rolar outra mina nessa putaria? Só acompanhando pra saber.
Por favor, caralho, não esquece de dar 5 estrela pra esse conto! Tô aqui me abrindo, contando cada detalhe dessa putaria danada, porque sei que tu curte tanto quanto eu. Cada estrela é um gás pra eu seguir escrevendo essas história que faz teu pau latejar e tua xota pingar. Então, bota as 5 estrela, compartilha com a rapaziada, e vamo espalhar essa safadeza pelo mundo!
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Comentários (1)

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  • EUVISEUCUEUVI: Nem li pra nao sentir nojo, vocēs são doentes, procurem um psquiatra URGENTE!! NOJENTOS, VOCĒS PERDEM TEMPO ESCREVENDO MERDA!! SE LIGUEM, OTARIOS!!

    Responder↴ • uid:on95lyy20i