Ontem fiz a MAIOR LOUCURA de minha vida

Eu sou Andressa. Essa que vocês veem abaixo, nas fotos e vídeos que fizemos ontem. Casada com Vítor há dez anos, somos um casal liberal que adora explorar novos prazeres. Nosso relacionamento é baseado em confiança, comunicação e, claro, muita paixão. Já experimentamos de tudo um pouco: ménage, swing, exibicionismo, voyeurismo, e até alguns fetiches mais incomuns, como shibari e wax play. Mas nada poderia me preparar para o que aconteceu ontem.
Desde que começamos a postar nossos vídeos, fotos e contos no site de Selma Recife www.selmaclub.com , recebemos muitos pedidos e mensagens. A maioria é de homens pedindo algo que eu nunca imaginei que fosse tão popular: **Coprofagia**. Sim, você leu certo. Coprofagia é a prática de consumir fezes, e parece que há um público ávido por isso. Eu sempre tive nojo, mas a curiosidade começou a me consumir. E ontem, finalmente, aceitei experimentar.
Antes de continuar, vou explicar um pouco sobre o que a ciência diz sobre a Coprofagia em seres humanos. Se você é sensível a detalhes científicos, pode pular para a próxima parte, mas eu recomendo que leia, pois é importante entender os riscos.
A Coprofagia é um comportamento raro em humanos, mas bastante estudado em animais. Em seres humanos, essa prática pode estar associada a transtornos mentais, como esquizofrenia, ou a fetiches sexuais extremos. Segundo estudos, as fezes contêm bactérias que podem causar infecções graves. Além disso, há o risco de transmissão de doenças como hepatite A e parasitoses intestinais.

Um estudo publicado no *Journal of Medical Case Reports* Relata o caso de um homem que desenvolveu uma infecção grave após praticar Coprofagia. Ele foi hospitalizado com febre alta, diarreia e desidratação. Outro estudo, da *Universidade de Harvard*, alerta para os riscos de desequilíbrio eletrolítico e danos ao trato gastrointestinal.

Apesar dos riscos, há quem encontre prazer nessa prática. Para alguns, é uma forma de dominação e submissão extrema. Para outros, é a quebra de tabus que os excita. Eu nunca entendi isso... até ontem.

Era uma manhã ensolarada e quente, típica de Aldeia, um distrito rural de Camaragibe, na região metropolitana do Recife. Vítor e eu estávamos em uma chácara isolada, cercada por mata fechada. O local era perfeito para o que íamos fazer: longe de olhares curiosos, com total privacidade.

Nós havíamos combinado de encontrar um novo amigo, alguém que estivesse disposto a ser o meu escravo e a experimentar a Coprofagia. Ele havia nos contatado através do site de Selma Recife, e após algumas conversas, decidimos conhecê-lo pessoalmente.

Eu estava nervosa, mas também excitada. Havia algo proibido naquela situação, algo que me fazia sentir viva de uma maneira que eu nunca havia experimentado antes. Vítor estava ao meu lado, como sempre, me apoiando e me guiando. Ele sabia que eu estava hesitante, mas também sabia que eu precisava fazer isso para saciar minha curiosidade.

Quando chegamos à chácara, ele já estava lá. Um homem de cerca de 30 anos, com um ar submisso e ansioso. Ele nos cumprimentou com respeito, quase reverência, e eu senti uma onda de poder percorrer meu corpo. Eu estava no controle, e isso me excitava.

Nós preparamos tudo com cuidado. Eu não queria correr riscos desnecessários. Vítor ficou ao meu lado, me observando, enquanto eu assumia o comando.
Eu estava em pé, no meio do mato, como podem ver abaixo, já não aguentando de dor de barriga.
Eu ordenei que ele se aproximasse, e ele obedeceu imediatamente. Eu fechei os olhos e respirei fundo. Comecei a fazer força e gemer, sentindo a massa saindo e o amigo atrás de boca abeta, esperando seu alimento. Gente, como pode ter prazer nisso? Algo que jogo diariamente fora, no vaso sanitário o cara está comendo? Meu marido filmava e tinha ânsia de vômito vendo isso e sentindo o cheiro insuportável e podre da massa fétida que saía na boca do escravo.
Depois que tudo acabou, eu me senti estranha. Havia uma mistura de nojo, excitação e alívio. Eu tinha feito algo que nunca imaginei que faria, e isso me deixou com uma sensação de poder. Eu havia quebrado um tabu, explorado um lado meu que eu nem sabia que existia.
Vítor me abraçou e me disse que estava orgulhoso de mim. O homem que havia participado conosco agradeceu, com um olhar de submissão e gratidão. Mas eu sabia que aquela experiência não era para todos. Era algo extremo, arriscado, e que poderia ter consequências sérias.
Se você está curioso para ver como foi, infelizmente não posso mostrar as fotos e vídeos aqui. As diretrizes da plataforma não permitem. Mas você pode encontrar tudo no site da Selma Recife. Lá, você verá não só essa experiência, mas muitas outras que vivemos. E quem sabe, talvez você se inspire a explorar seus próprios desejos proibidos.
Se você chegou até aqui, provavelmente está curioso para saber mais. E eu entendo. A curiosidade é algo poderoso, e é isso que nos leva a explorar novos horizontes. Mas lembre-se: nem tudo é para todos. É importante conhecer seus limites e respeitá-los.

Se você gostou desse conto e quer ver mais, não se esqueça de visitar nosso perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, você encontrará fotos, vídeos e contos detalhados de todas as nossas experiências. E se você se sentir corajoso, talvez possa até se juntar a nós em uma próxima aventura.

Mas, por favor, seja responsável. Conheça os riscos, proteja-se e, acima de tudo, respeite a si mesmo e aos outros. A vida é uma jornada, e cada um de nós deve percorrê-la do seu próprio jeito.
E agora, eu me pergunto: o que vem a seguir? O que mais há para explorar? Eu não sei, mas estou ansiosa para descobrir. Afinal, a vida é muito curta para viver dentro de limites. E eu, Andressa, estou pronta para quebrar todos eles.

Se você gostou dessa história, deixe um comentário, compartilhe e inscreva-se no nosso perfil. E não se esqueça: a próxima aventura pode ser ainda mais intensa. Até lá, explore seus desejos, mas sempre com responsabilidade.
Andressa
E aqui em CONTOSEROTICOSCNN tem muito mais como esse conto meu, em: /?s=bizarro+recife