meu pai e eu

Quero registrar e compartilhar a história da minha vida, morando com meu pai.

Bom, quero começar me apresentando um pouco. Meu nome é Pietro, eu tenho 15 anos, 56kg e 1,70 de altura, sempre fui bem magrinho mas com tudo bem definido, tento manter uma rotina de jogar futebol/vôlei com meus amigos duas vezes por semana. Eu moro com meu pai, Ricardo (nome fictício pois não quero que tenham chance de descobrir quem ele é, pelo que vou contar logo abaixo). Ele é um homem alto, tem 1,88 de altura e é forte, ele deve pesar perto de uns 100kg, ele foi mecânico durante muito tempo e trabalhava em uma oficina perto da nossa casa, em sociedade com outros dois amigos, mas por conta de um acidente ele perdeu dois dedos do pé esquerdo e conseguiu se aposentar.
Meu pai tem 45 anos e desde que eu nasci somos só nós dois. Minha mãe teve um caso com ele e engravidou, depois que eu nasci ela me deixou e foi embora pra nunca mais voltar, eu só tinha visto ela uma vez ou outra por fotos, mas nunca tive vontade de conhecer pessoalmente. Meu pai era um homem sem família, então sempre fomos bem unidos, ele sempre cuidou muito bem de mim e o que eu vou contar pode ser um pouco estranho pra algumas pessoas, mas nós dois temos um relacionamento além de pai e filho, nós somos namorados desde que eu tinha 9 anos, e agora quero contar como foi que começou nosso relacionamento.
Quando eu tinha por volta de uns 7 anos de idade meu pai sofreu o acidente no trabalho e ficou um bom tempo sem conseguir andar por conta do machucado no pé e por recomendação médica, assim eu fazia de tudo em casa. Eu ajudava ele em tudo que conseguia e aquilo que não podia fazer, os amigos do trabalho vinham ajudar. Nessa época nós dois ainda não tinhamos nada, meu pai não namorava e eu nem tinha ideia dessas coisas.
De segunda a sexta eu ia pra escola de manhã, era na mesma rua da nossa casa, então meu pai me deixava ir sozinho e na volta eu tinha companhia de dois amigos. Durante esse tempo de aula meu pai aproveitava pra ficar deitado no quarto assistindo TV, no máximo ele conseguia esquentar água pro café, ou pegar algo pra comer, mas não saia da cama até a hora que eu voltava da aula. Logo que eu chegava em casa um dos amigos dele trazia uma marmita de almoço pra nós dois.
Num desses dias de aula uma professora faltou e tive duas aulas a menos, como a escola sabia que meu pai não me buscava por conta da situação e sabiam que eu voltava com dois amigos da mesma sala, me deixaram ir embora. Eu achei engraçado que iria embora e poderia ficar deitado com meu pai vendo TV, mas pensei em fazer surpresa e assustar ele. Por sorte nosso portão era bem silencioso e a porta de entrada ficava meio aberta caso meu pai precisasse de algo, era mais fácil pedir ajuda e etc. Eu notei que não tinha barulho alto da TV e os sons que podia ouvir eram de vozes de homens, até imaginei que tivesse visita, então fui bem devagar até a porta do quarto. Dava pra ver a imagem na tela, dois homens sem roupa e se beijando, era um filme meio amador, um porno gay. Eu fiquei sem fazer som, meio chocado com o que tava vendo, eu ainda não sabia o que era sexo e nem mesmo tinha pensado em dois homens juntos daquele jeito, mas na hora eu lembro que fiquei de pinto duro, cheguei mais perto e olhei pra cama, meu pai deitado olhando pra tela e segurando o pau por cima da cueca. Aquela imagem nunca vai sair da minha cabeça, foi a primeira vez que eu vi meu pai pelado, nós até tomávamos banho juntos mas sempre de cueca ou sunga, meu pai não queria que alguém pensasse que ele fazia algo comigo. Naquele momento eu cheguei perto da cama e foi ai que ele me viu. Ele pegou o controle rápido e trocou de canal, foi pra um programa de esporte.
- filho que isso, como você ja ta em casa??
- a professora *Ana* faltou e eu vim embora...
Ele tentou disfarçar, puxando a coberta pra cima, mas dava pra ver que ele tava duro, o pau pulando na cueca.
- o que você tava vendo pai? quero deitar assistir desenho com o senhor...
- ah eu tava assistindo um filme só, mas a gente pode assistir desenho sim, só vai trocar de roupa antes.
Eu obedeci e fui pro meu quarto, tirei meu uniforme da escola e coloquei só uma bermuda de pijama e corri pro quarto do meu pai, dei um pulo na cama e me atirei no peito dele. Era comum eu deitar abraçado nele e ele ficar fazendo cafuné em mim. Eu não conseguia parar de pensar no que tinha visto quando cheguei e a vontade de perguntar foi maior que eu, eu sempre fui uma criança curiosa.
- pai era do que aquele filme? a gente pode assistir?
- aquele não da filho, é de gente grande.
- mas eu já to grande, posso ver filme de gente grande!
Falei de um jeito animado e pulando sentado do lado dele, vi que ele sorriu e me atirei no peito dele, de um jeito que me fez ficar com metade do corpo por cima dele. Enquanto ele ria eu senti a mão dele nas minhas costas fazendo carinho, a mão quente e grossa me fazia arrepiar, mas eu amava quando ele fazia carinho assim. Ficamos deitados um pouco e eu cai no sono. Quando acordei meu pai também tinha cochilado e roncava baixinho comigo deitado no peito dele. Fiquei fazendo carinho na barriga dele, adorava passar a mão nos pêlos dele. Fiquei um tempo assim, esfregando aquela barriga linda que ele sempre teve e por um descuido acabei deslizando um pouco demais e tocai no pau dele por cima da cueca. Fiquei sem jeito mas olhei pra ele e seguia dormindo, meu pai sempre teve um sono pesado e acordar ele nem sempre era muito fácil. Depois de uns segundos cuidando se ele acordava eu botei a mão outra vez por cima da cueca e senti o pau dele, quente e meio duro. Dava pra sentir o calor que fazia lá... foi quando eu percebi que gostava muito daquilo. Me dei a liberdade de ficar com a mão lá, segurando o pau dele. Fiquei deitado com ele até que o telefone dele começou a tocar. No susto puxei a mão e fiquei sentado, vi que ele levantou uma das mãos e coçou os olhos entreabertos. Não sei se ele notou ou sentiu a minha mão segurando o pau dele, mas me olhou um pouco sério e pegou o telefone. Era o amigo dele avisando que estava ali na frente com a marmita, tinha chamado e ninguém tinha ido. Ele me pediu pra colocar uma camiseta e ir lá buscar. Fui num pulo, sempre obedeci meu pai e ele sempre foi muito carinhoso comigo por isso.
Voltei pra dentro e levei a comida pro quarto, só busquei os talheres e ficamos sentados na cama comendo.
Naquele dia tentei seguir normalmente, sem pensar muito mais no que tinha acontecido, mas isso não durou muito. Por volta das 20h meu pai disse que precisava de um banho, tentou ligar pro amigos dele que geralmente ajudava com isso, mas ele teve que sair cedo do trabalho e não iria conseguir ajudar nesse dia. Pra não ficar sem banho meu pai teimou que iria sozinho, mas eu tinha medo dele se machucar, então incomodei até ele concordar que eu podia ir juntos pro banho.
Fomos devagar, meu pai sentou no banco dentro do box e eu fiquei de pé na frente dele, nós dois de cueca. Ajudei ele a pegar o shampoo e dei o sabonete pra ele passar no corpo, me virei pra ele poder lavar o pinto, mas tentei virar o rosto um pouco pra ver alguma coisa, azar meu que ele foi rápido em se lavar. Na minha vez eu demorei pra lavar o corpo, tava calor e eu gostava muito de ficar debaixo do chuveiro. Meu pai me olhava as vezes e tentava disfarçar o olhar. Quando fui lavar o cabelo deixei cair sabão no olho e ardeu, pedi pro meu pai olhar pra mim e fui perto dele. Como eu não tinha maldade fui chegando perto e me apoiei pra sentar no colo dele, acho que ele não sabia da minha reação e como não teve tempo, me deixou sentar. Eu senti algo estranho, senti aquele mesmo calor do pau dele, mas agora na minha coxa, pulsando.
Ele ficou meio sem jeito mas me abraçou e disse que ia passar a dor no olho. Como eu tinha feito antes na cama e ele não tinha falado nada, peguei no pau dele por cima da cueca e segurei enquanto ria. Ele ficou assustado, com uma expressão de choque.
- é engraçado isso aqui pai, eu também tenho um assim (falei isso rindo e achando engraçado o pau dele pulando assim)
- Pietro isso não é lugar de colocar a mão, você tem que segurar só o seu!
- mas pai... o meu não é assim...
- mas não faz assim no meu, cada um tem o seu pinto pra cuidar.
Ele tirou minha mão e eu fiz cara de choro.
- não precisa chorar filho, mas não pode fazer isso assim.
- é que eu queria ver por que ele tava pulando... o meu não faz isso.
Então eu fiquei de pé e baixei a cueca até o joelho, meu pai ficou um pouco sério mas não pareceu bravo, provavelmente não esperava o que estava vendo, mas eu tinha ficado duro e meu pintinho tava reto pra ele.
- filho mas você é pequeno, um dia o seu também cresce... é só esperar.
Nesse dia, depois que saimos do banho ele me explicou como funcionava essa história de crescer e como meu pinto também iria crescer. Eu achei estranho e fiquei curioso o tempo todo, perguntando quanto tempo demorava e se um dia podia ser grande e o pinto não ter crescido. Meu pai sempre foi muito calmo e me explicou tudo o que eu fui perguntando. Depois desse dia nós começamos a tomar banho juntos, ele ainda de cueca, mas eu podia tomar o meu pelado.

Como essa parte ficou maior do que eu esperava, vou deixar me falarem se escrevo mais ou se não querem saber o que mais eu e meu namorado, ou melhor meu pai, fizemos juntos.