Papai tá metendo no meu amiguinho

Um pai solitário descobre novas emoções.

Me chamo Felipe e vamos para mais um conto

Tenho 9 anos, cabelos lisos e pretos da mesma cor que meus olhos, sou branquinho e magro para a idade, moro com meu pai Ricardo que tem as mesmas características que eu, só que com um tom de pele um pouco mais escuro, tudo isso em um corpo peludo e levemente sarado pelo futebol que meu pai joga pelo menos 3 vezes na semana. Ele tem diversas tatuagens pelo corpo, um leão enorme em um dos braços e uma tatuagem tribal no outro, o que o deixam bem másculo e até mais jovem do que seus 36 anos, cabelo sempre com gel e um brinco em uma das orelhas dão um charme a mais e o deixam ainda mais irresistível, tem também duas covinhas nas bochechas que aparecem quando sorri, o que só soma mais a sua beleza, voz e barba bem grossas, dando um tom extra de masculinidade com aquele sotaque Pernambucano.

Minha mãe nos deixou assim que eu nasci, não estava pronta para ter uma família e queria viver sua vida sem responsabilidades, temos algum contato eventual com ela em aniversários e feriados, mas é só eu e meu pai vivendo juntos em nosso AP.

Papai nunca levou qualquer mulher para nosso apartamento, dizia que não tinha mais necessidade desse tipo de coisa mundana. Nossa rotina era bem corrida pois ele era dono de uma empresa de software muito bem sucedida, fazia sua academia quando dava e jogava bastante futebol, eu tinha escola de manhã e aula de inglês durante a tarde, então nos víamos mais durante a noite e nos finais de semana mesmo. Eventualmente eu o via pelado, seja saindo ou entrando no banho, ou até mesmo trocando de roupa, o pau grosso sempre meia bomba balançando em baixo de um chumaço de pelos pubianos, ele era muito pentelhudo, mas no geral papai era bem peludo mesmo, sua bunda, seu peitoral, suas coxas grossas, tudo cheio de pelos. Eu já reprimia o desejo por ele pois já tinha visto alguns filmes pornôs heteros e visto algumas revistas, adoraria ver o pau de papai duro igual o daqueles homens dos filmes, mas adorava saber que ele era só meu na minha imaginação.

Bom, a historia começa de fato quando eu fiz amizade com um menino gordinho de 11 anos do curso de inglês chamado Paulinho, ele tinha olhos e cabelos castanhos, o cabelo tão castanho que flertava com loiro, pele branca, óculos no rosto e uma bunda enorme, ele tinha um estilo de nerd. Voltávamos juntos do curso para casa, e eu via os homens encarando a bunda de Paulinho que não sei se pra provocar sempre usava uns shorts curtos e justos, o que só evidenciava sua bundona redonda, quando corria seus peitinhos balançavam como os de uma menina. Como eu era um menino franzino e ele rechonchudo destoávamos muito um do outro na questão física, apesar da idade similar.
Como ele morava perto da minha casa passou a ir brincar comigo com bastante frequência, jogávamos vídeo game, bola, era bem divertido, mas eu sempre notava Paulinho tentando espiar meu pai, tentando brechar ele no banho ou quando ele ia trocar de roupa, aquilo me enciumava, por isso sempre grudava nele para não dar possibilidades.

Uma das vezes que Paulinho estava lá em casa fomos acompanhar papai no jogo de futebol com os amigos, o que foi bem divertido pois os caras levavam seus filhos as vezes e ficávamos brincando enquanto eles jogavam. Geralmente papai não ia de carro pois tinha o hábito de vez ou outra depois dos jogos ficar bebendo, então voltávamos de carona com algum dos caras que não bebiam.

Enquanto eu brincava com os outros meninos notava que Paulinho passava muito tempo no vestiário, provavelmente manjando rolas, eu era novinho mas já notava o quão malicioso Paulinho era, sempre tentando sensualizar para os adultos, ou chamar a atenção deles e em especial com meu pai.

Pois bem, na hora de voltar para casa acontece que 3 adultos (1 deles papai) e eu e Paulinho tínhamos que voltar no banco de trás do carro, então tivemos que voltar no colo de algum adulto, imaginei que voltaria no colo do meu pai, mas Paulinho insistiu tanto e fez tanta birra que ficou definido que eu voltaria no colo de um dos amigos de papai enquanto Paulinho voltaria no colo do meu próprio pai, morri de ciúmes, aquele ciúmes de criança mesmo, afinal o pai era meu, mas escondi meu incomodo atrás de um bico pois vi que papai parecia querer voltar com Paulinho no colo também. Paulinho ficou muito feliz e satisfeito com a situação, entrou no carro com ar triunfante.

... E foi ai que comecei a notar a malicia se intensificar e tomar conta do ambiente pois franzino e leve como eu era fiquei sentado em uma das coxas do amigo de papai que já estava bem bêbado, ele me deixou bem longe do seu pau, infelizmente, pois estava louco de vontade de ser encoxado.
Estávamos sentados no lugar do meio, do lado direito o outro amigo de papai tirava um cochilo e no lado esquerdo estavam papai com Paulinho em seu colo, notei que Paulinho não estava sentado do mesmo modo que eu, ele estava sentado com gosto no meio do colo de papai, ou seja, meu amiguinho estava sentindo com toda certeza a mandioca de papai em seu bundão, fervi de ciúmes por dentro e inveja também.

Os caras estavam todos suados e vestidos com roupa de time de futebol, e aquele cheiro de homem suado tomou conta do lugar, tudo isso somado ao fato de o carro estar bem escuro deixou tudo com um ar bem sexual e malicioso. Até que em determinado momento percebi Paulinho se mexendo do meu lado, como o carro estava escuro e ele do lado da janela só eu podia notar pois não era uma mexida natural, não tinha nada a ver com o balanço do carro, parecia que ele estava esfregando aquele bundão em algo, pois era um movimento como se ele estivesse rebolando sentado sabe ? Ele estava roçando a bunda na rola do meu pai ? Não era possível, comigo do lado ainda ? Eu disfarçava do melhor jeito que dava, mas queria olhar para entender o que estava rolando. Mesmo com pouca idade e sem qualquer tipo de experiência no sexo eu sabia que tinha algo sexual acontecendo ali.

Arrisquei uma olhadela e vi que ele estava de fato encaixado no colo de papai, notei também que as mãos de papai estavam na cintura de Paulinho e eu quase sentia o movimento do corpo do meu pai indo na direção do corpo de meu amiguinho que mesmo rechonchudo como era quase desaparecia nos brações peludos do adulto, meu queixo quase caiu quando notei as mãos de papai na cintura de Paulinho enquanto os movimentos discretos deles continuavam.
Eles deviam achar que eu era muito idiota mesmo, não era possível que meu pai estava gostando daquela sem vergonhice, eles ficaram nesse roça roça o caminho todo.
Eventualmente eu e Paulinho nos olhávamos, e ele sorria para mim, com ar de cinismo, ele disfarçava tão bem.

Consegui manter a compostura durante todo o percurso, mas aquilo me incomodou e ao mesmo tempo me deixou duro, meu piruzinho dava sinais de vida dentro do meu short, eu via papai se esfregando com meu amiguinho, ele suando enquanto encoxava Paulinho era muito excitante. Imaginei seu pau pulsando pelo tecido do calção na bunda de meu amigo. Aquela sensação era nova para mim.
Isso acabou se tornando uma rotina, e em qualquer e toda oportunidade Paulinho estava no colo de papai no carro, sendo na ida ou na volta do futebol... uma das vezes papai usava um calção branco e vi além de um volume enorme, uma marca como se algo tivesse molhado quando descemos do carro, seu pau devia estar todo babado pela esfregação.

Eventualmente nossos pais se conheceram e se deram super bem, o que facilitou o aceite de um pedido que fiz para Paulinho dormir lá em casa em uma sexta feira a noite, eu já tinha intenções pois sabia que algo podia acontecer, e ao mesmo tempo que me incomodava a atenção diferente que papai dava para Paulinho, também me excitava, eu estava entendendo o que acontecia com meu corpo e como ele tinha sentimentos conflitantes com a situação entre Paulinho e papai.

Bom, a ida e a volta para o futebol foi normal, com a esfregação entre os dois acontecendo como nos outros dias, eu estava muito tenso e excitado, queria ver se eles fariam como nos filmes e revistas pornôs que eu eventualmente via.
Descemos do carro e papai tentava esconder o volume em seu calção, ele estava com blusa de time de futebol o que me excitava, Paulinho era só sorrisos, estava muito feliz, e eu consigo entender o motivo, saber que um macho alpha como meu pai sente desejo por você deve ser uma sensação incrível.

Assim que chegamos Papai me disse para ir tomar banho no banheiro do meu quarto, e mandou Paulinho ir tomar banho no banheiro do quarto dele, ele era o próximo na fila dos banhos.

Não perdi tempo e já fui para o meu quarto, mas saquei que algo rolaria ali, enrolei um pouco e liguei o chuveiro, fiz o máximo de barulho possível para eles entenderem que eu estava no chuveiro de fato. Depois de uns minutinhos saí na ponta dos pés para o quarto de papai, e quando cheguei na porta minhas suspeitas se confirmaram. Papai estava de costas para a porta e Paulinho sentado no vaso enquanto chupava a rola do meu pai, vi a mãozinha do safadinho na bunda de papai enquanto ele mesmo forçava o quadril de papai mais para frente, para entrar mais pau na sua boca eu suponho, pois no ângulo que eu estava não conseguia ver o rosto de Paulinho, assim como a rola de papai.

Papai tinha sua cabeça levantada e olhos fechados enquanto aproveitava aquela boquinha quente em sua rola, ele suspirava, parecia sem ar pelo prazer que sentia, se movimentou um pouco para o lado e finalmente pude ver sua rola, era enorme e grossa com a cabeça vermelha, bem pesadona mesmo, um pouco torta para a esquerda pelo que notei, e com duas bolonas igualmente pesadas e peludas, papai tinha um tremendo sacão. Papai teve que segurar um gemido mais alto quando Paulinho começou a engolir suas bolas, primeiro uma e depois a outra, e depois brincou um pouco lambendo a parte de baixo do saco de papai, tudo isso enquanto ele ainda punhetava o cacete de Papai.

- Isso, passa a língua nas bolas igual você fez no vestiário Paulinho. Disse papai.

Então esse era o motivo de Paulinho desaparecer no futebol...

Papai então arrastou Paulinho para o chuveiro, alegando que não podiam demorar muito pois acreditava que meu banho já estava acabando (Dava para ouvir ainda o barulho do meu chuveiro ligado). E quando eu vi os dois dentro do box do banheiro, a bunda cabeluda de papai batendo no vidro enquanto ele beijava o corpo todo de Paulinho, que era praticamente engolido por ele, pude entender o motivo do seu desejo tão imediato. Paulinho tinha uma bunda muito grande e bem gorda, o que dava uma cintura de certa forma até feminina para ele, e além disso o safado tinha uma marquinha de sunga, pois vivia na piscina do condomínio onde morava, o que parece ter excitado ainda mais meu coroa que não parava de beijar aquela bunda.
Ele pegava os peitinhos de Paulinho que enchiam sua mão e os lambia, mordendo de leve os biquinhos avermelhados, o que fazia o garoto suspirar. Ele tratava meu amigo como se fosse uma mulher.
Subitamente ao ver Papai beijando Paulinho daquele jeito, e demonstrando tanto desejo pelo meu amiguinho voltei para o meu banheiro, joguei um pouco de água no corpo e desliguei a água do chuveiro para que eles parassem com aquela safadeza, pois eu estava enciumado com o que via, o ciúme naquela hora foi maior que o tesão e decidi cortar o clima mesmo.
Coloquei minha roupa rápido e saí do quarto dando de cara com Paulinho no corredor, todo corado e saindo do quarto de papai, perguntei por meu pai e ele me disse que ele tinha entrado no chuveiro agora, aquele safado do meu amigo achava que estava me enganando, mal sabia que eu tinha acabado de ver ele engolindo a piroca do meu pai.

Quando Papai saiu do banho assistimos um pouco de televisão, mas não pude deixar de notar a troca de olhares entre os dois, dava quase pra sentir a tensão que exalava.
Finalmente quase a meia noite papai nos mandou para o quarto para dormir, Paulinho dormiria em um colchão ao lado da minha cama, deitamos, conversamos um pouco, e depois de um tempo eu fingi dormir, mas estava tão excitado com o que tinha visto que não consegui pregar os olhos.
Me surpreendi quando depois de um tempo vi um movimento no colchão de Paulinho e o vi sentado ao lado da minha cama e me chamando baixinho, me chamou 3 vezes, e quando não respondi ele teve certeza que eu estava dormindo, saiu sorrateiramente quarto a fora.

Meu coração pulava, minha garganta estava seca, eu quase não sentia meus pés, Paulinho com certeza tinha saído do quarto a procura da pica do meu pai, ia acontecer !
Pensei em acabar com tudo aquilo e impedir o que ia rolar, mas minha pica estava toda babada de tesão, eu precisava ver.
Fiquei fantasiando durante tanto tempo o que eles estariam fazendo que comecei a ouvir quase ao mesmo tempo um gemido discreto e o barulho da cama de papai batendo na parede, em um ritmo lento.
Pulei da cama e saí em disparada para o quarto de papai, surpreendentemente eles deixaram a porta entreaberta, coloquei minha cabeça discretamente ali para ver a cena mais excitante da minha vida até então. Paulinho estava de quatro no cantinho da cama enquanto papai praticamente montava ele, metendo em seu rabão de maneira frenética, para meter daquele jeito papai devia estar a muito tempo sem sexo, quando papai aumentou o ritmo da foda o barulho que a cama fazia também aumentou.

Eu via as bolas peludas de papai balançando conforme ele continuava a comer meu amigo, o contraste da cor da pele deles, o tamanho de papai em cima daquele garoto, a bundona de Paulinho com aquela marca de sunga, o barulho da cama batendo na parede, o barulho do saco de papai batendo em Paulinho, tudo isso era demais para mim, que instintivamente comecei minha primeira punheta.

Ele então levantou Paulinho no colo e o deitou no tapete do quarto, abriu bem as pernas do garoto, colocou no alto uma para cada lado e entrou nele novamente, Paulinho só gemia com os olhinhos fechados enquanto agarrava as costas de papai, como que pedindo que ele fosse mais fundo ainda. Papai não se fazia de rogado e fodia aquele bundão com toda a intensidade que tinha guardado durante anos, ele parecia um animal em cima de sua presa, parecia um cachorro grudado em sua cadela, e sua cintura continuava indo e voltando na direção do corpo de Paulinho, o garoto estava sendo possuído por um macho de verdade ali, e eu era testemunha daquilo.

Paulinho com sua pele branquinha já estava todo vermelho, principalmente em sua bunda, pois papai realmente o estava possuindo, ele rasgava o cuzinho do garoto, dava tapas bem altos, enquanto o cabelo suado de Paulinho balançava em seu rosto de acordo com a metida de papai. Sei que por um instante eles esqueceram que não estavam sozinhos.

- Não era isso que você queria Paulinho ? Ficou me provocando no carro e no vestiário atrás de pica não era ? Então toma !
- Devagar Seu Ricardo ~ Disse Paulinho com uma voz manhosa
- Devagar é o caralho, aguenta a pica ! Eu tô na maldade com esse rabo não é de hoje

Papai parecia ter se transformado, ele não falava desse jeito, entendi que ali não era meu papai agindo, mas sim o Ricardo um homem safado querendo foder um cuzinho e que ele não tinha mais controle das suas ações. Era um macho querendo fecundar sua fêmea e seguindo seus instintos naturais.

O barulho do saco de papai batendo na bunda de Paulinho era bem firme Ploc! Ploc! Ploc! Paulinho gemia no mesmo ritmo, ele tinha se entregue totalmente ao meu pai.

Papai comia ele como fosse sua esposinha, abrindo as pernas e beijando o garoto, eu via a bunda de papai ir e vir, via aquela bunda peluda de papai tremendo e rebolando em cima do corpo do meu amigo. Papai se deliciou no corpo de Paulinho, não deixou um centímetro sem ser lambido ou mordido.
Paulinho foi feito de menininha aquela noite, papai comeu ele de todo o jeito naquele tapete e depois ainda foram para o banheiro quando ouvi papai praticamente gritando e urrando de prazer, e entendi que ele estava gozando debaixo do chuveiro dentro do meu amigo.

Sei que Paulinho nunca esqueceu aquela noite, eu nunca esqueci...