Noite de Anitta e muito banheirao

A noite seguiu assim. Lucas era insaciável. No terceiro banheiro, foi com dois caras ao mesmo tempo — um loiro de olhos claros e um negro de corpo definido.

O calor da multidão pulsava no show de Anitta, um mar de corpos dançando sob luzes neon e batidas frenéticas. O ar estava carregado de suor, perfume e desejo. No meio da pista, Lucas, um jovem de 28 anos, corpo esguio e olhos famintos, sentia a música vibrar em seu peito. Ao seu lado, Thiago, seu namorado, observava tudo com um sorriso discreto. Thiago era o oposto de Lucas: reservado, mas com um olhar que queimava de excitação ao ver o parceiro se soltar. Ele era voyeur, e naquela noite, o palco estava armado para seu prazer.

Lucas dançava com uma energia quase predatória, rebolando ao som de “Funk Rave”. Seus shorts colados marcavam cada curva, e ele sabia o efeito que causava. Thiago, encostado em uma grade, apenas assistia, o pau já meio duro só de imaginar o que viria. Eles tinham um acordo: Lucas podia se aventurar, desde que Thiago pudesse ver — ou pelo menos saber de tudo em detalhes.

Quando Anitta começou a cantar “Envolver”, Lucas lançou um olhar provocador para Thiago antes de se perder na multidão. Ele sabia exatamente onde ir: os banheiros químicos, alinhados na lateral do evento, eram o ponto perfeito para o que queria. O primeiro cara que ele abordou foi um moreno alto, barba rala, que dançava perto do palco. Bastou um toque no braço e um sorriso para que o cara o seguisse.

Dentro do banheiro químico, o espaço era apertado, o cheiro de desinfetante misturado com o calor dos corpos. Lucas se ajoelhou sem cerimônia, desabotoando a calça do moreno. O cara, que disse se chamar Rafael, gemeu baixo quando Lucas engoliu seu pau, chupando com uma gula que fazia Rafael segurar os cabelos dele com força. Não demorou muito para Rafael gozar, enchendo a boca de Lucas, que engoliu tudo com um sorriso safado. Antes de sair, Rafael murmurou um “caralho, que delícia”, mas Lucas já estava pensando no próximo.

De volta à pista, Lucas encontrou Thiago, que o puxou para perto. “Conta,” Thiago sussurrou, a voz rouca. Lucas descreveu cada detalhe — o tamanho do pau de Rafael, o gosto do gozo, a força das mãos dele. Thiago fechou os olhos, imaginando a cena, o volume em sua calça agora evidente. “Vai pegar mais?” perguntou, quase implorando. Lucas apenas piscou e voltou para a multidão.

O segundo foi um cara mais jovem, provavelmente uns 22 anos, corpo de academia e tatuagens no braço. Ele se apresentou como Pedro enquanto seguiam para outro banheiro químico. Dessa vez, Lucas quis mais. Ele abaixou os shorts, empinando a bunda contra a parede do cubículo. Pedro não perdeu tempo: cuspiu na mão, lubrificou o próprio pau e meteu com força. Lucas gemia alto, sem se importar se alguém ouvia do lado de fora. Cada estocada fazia seu corpo tremer, e ele se tocava enquanto Pedro o fodia. Quando Pedro gozou, enchendo o cu de Lucas, ele sentiu o calor escorrer pelas coxas. Pedro saiu rápido, deixando Lucas com um sorriso de satisfação.

A noite seguiu assim. Lucas era insaciável. No terceiro banheiro, foi com dois caras ao mesmo tempo — um loiro de olhos claros e um negro de corpo definido. Eles revezaram: enquanto o loiro fodia a boca de Lucas, o outro metia em seu cu, os dois rindo e trocando provocações. Lucas se sentia no paraíso, usado e adorado, o centro de tudo. Quando os dois gozaram, um na cara e outro dentro dele, Lucas quase caiu de tão intenso que foi.

Entre cada aventura, ele voltava para Thiago, contando tudo com detalhes crus. Thiago não tocava em si mesmo, mas seus olhos brilhavam, e ele apertava a coxa de Lucas enquanto ouvia. “Você é uma puta perfeita,” Thiago murmurou depois da última história, a voz carregada de tesão. Lucas riu, beijando-o com força, deixando Thiago sentir o gosto dos outros em sua boca.

O show terminou com Anitta no encore, e Lucas, exausto mas ainda elétrico, dançava colado em Thiago. Ele havia perdido a conta de quantos caras tinha pegado nos banheiros químicos — cinco, talvez seis. Seu corpo estava marcado, pegajoso, mas ele nunca se sentira tão vivo. Thiago, por sua vez, parecia em êxtase, satisfeito apenas por ter assistido à distância e ouvido cada detalhe.

Quando saíram do evento, de mãos dadas, Thiago puxou Lucas para um canto escuro. “Você foi incrível,” disse, antes de beijá-lo com uma fome que mostrava que a noite ainda não tinha acabado. Lucas sorriu contra seus lábios, sabendo que, em casa, Thiago finalmente tomaria o que era seu, alimentado por todas as imagens que Lucas havia plantado em sua mente.

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