A nova realidade que mudou o mundo – parte 68: Feriados e festivais
Feriados e rituais.
Com uma nova sociedade pujante, e se desenvolvendo como nunca após as limitações femininas da escravidão, os governos tiveram que criar datas e festas populares para comemorar esse novo momento tão importante para a humanidade. Dentre essas datas especiais, algumas acabam marcando muito, e logo viram momentos aguardados durante todo o ano. Vamos conhecer algumas delas?
- Nova Páscoa:
Celebrada sempre em abril, essa data é especial para os garotos, pois é um evento feito para eles. Onde a administração municipal das cidades, selecionam entre as escravas públicas, um seleto grupo de treze escravas, de qualquer idade, cor ou atividade, essas escravas são levadas para a praça central da cidade, onde são preparadas para o calvário.
Na praça, todas são presas em grilhões me pelourinhos, e os garotos recebem lâminas de barbear, e todas as treze escravas são completamente depiladas, tem os cabelos, pelos pubianos e todos os outros pelos arrancados por lâminas de baixa qualidade, por meninos sem o menor cuidado, e que sentem prazer em causar pânico nelas. E nessa condição elas passam a primeira noite ao relento, a vista de todos que passam pela praça.
Na manhã seguinte, essas escravas são colocadas de ponta cabeça, com as pernas bem abertas, em frente a um enorme caldeirão, e um carrasco abre o ânus da escrava com um alargador de metal, enquanto outro carrasco insere dentro da pobre escolhida os treze ovos de galinha cozidos, fervendo, causando queimaduras internas, dores indescritíveis, e um calor absurdo naquele corpo indefeso. Em seguida, o alargador é arrancado, e uma cola emborrachada é jogada na entrada do cuzinho da escrava, lacrando a pobre, que nunca mais iria expelir aquilo que estava dentro dela, pois a cola só pode ser dissolvida com thinner, e por mais força que ela fizesse, não teria condições de romper aquele lacre. E em seguida, elas são colocadas sentadas, ofegando, mostrando a todos o quanto aquilo está sendo doloroso para ela.
Após algumas horas, outros carrascos colocam um funil na boca de cada uma das treze escravas, jogando na garganta de cada uma delas, um litro de um líquido esbranquiçado, mistura de leite velho, água, laxante e sêmen, e em seguida, dois outros carrascos puxam os lábios da escrava com uma espécie de alicate de boca larga, enquanto o outro costura a boca da mulher para impedi-la de gritar, cuspir, vomitar ou pedir água. E dessa forma, elas são levadas ao pelourinho para passar a segunda noite. Uma noite longa, repleta de cólicas, que causam um dor gigante, e faz elas se contorcerem no tronco onde estão amarradas.
Na terceira manhã, tão aguardada pelos garotos, todas as treze mulheres são retiradas dos troncos, presas em fila, amarradas pelos seios, e como uma enorme carroça sem rodas, são forçadas a passear pela cidade, seguida por garotos eufóricos, com pedras, e legumes estragados nas mãos. E são forçadas a puxar um enorme e pesado tronco de árvore, puxando em fila, aquela coisa grotesca pelo centro da cidade, indo em direção ao ponto mais alto do município, numa procissão macabra que dura horas, e é exaustiva ao extremo para as vítimas, que apenas podem soltar lágrimas de tristeza.
Chegando ao alto de um monte, com todas as escravas exaustas e imundas, elas são retiradas dos troncos, e garotos são escolhidos entre a multidão, para pregá-las em cruzes de madeira, pregadas pelos pulsos, pelos tornozelos, e aquelas com lábios vaginais mais longos, por essas rebarbas de pele vaginal também. Após pregadas, sofrendo fortes cólicas intestinais, com sede, fome e medo, elas são levantadas para o delírio da multidão de garotos, que atiram pedras, coisas podres e outras nojeiras nelas, que ficam ali, morrendo a mingua, olhando a multidão que lhes desejava mal, enquanto o cansaço tomava conta, e suas forças iam embora.
Constatada a morte da escrava, ela era retirada da cruz, jogada na caçamba de uma carroça puxada por negras, e levada para a fábrica de ração, onde seria usada para alimentar novas escravas.
- Noite de estupro negro.
A noite da primeira sexta feira de maio, quando as escravas negras, sempre aos quinze anos de idade, são levadas para a frente da prefeitura, presas em cavaletes de madeira, na posição de quatro, debruçadas e com seus buracos bem abertos, e todo homem com um pau maior que vinte centímetros, pode estuprar quantas escravas desejar. É proibido bater, mutilar ou beijar as escravas, mas todo tipo de penetração pode ser realizado nelas.
Ao final da noite, o corpo das negrinhas está recoberto de sêmen, elas pingam porra e sangue, todas estão abertas, alargadas, com o corpo em extremo cansaço. Algumas tem garrafas, pedaços de paus, pedras, enfiadas em seus cuzinhos, e suas bucetas estão completamente esfoladas. Por serem negras, ninguém faz questão de cuidar dos corpos, e são escravas consideradas inferiores, por isso não há contagem de quantos homens fazem sexo com elas. Mas pelo menos uns cinquentas para cada vadia, é o que se estima.
Com essa noite de violação comemorativa, a quantidade de grávidas salta, e isso fomenta o nascimento de novas escravas, causando lucro ao município.
- Tarde dos hot dogs.
Para evitar a contaminação da nova sociedade, por instintos pederastas e homossexuais, as autoridades optaram por criar em todo dia trinta e um de outubro, dia das bruxas no mundo antigo, uma cerimônia de castigo e exemplo contra a homossexualidade. Visto que em um mundo com grande oferta de sexo, e abundancia de escravas, é irracional incentivar gays, trans e outras formas de homossexualidade. Por isso, nas semanas que antecedem a data, a polícia faz grandes operações, e prende os suspeitos de viadagem, que são levados para uma penitenciária, e ficam lá até o dia trinta e um.
Na manhã do dia das bruxas, todos os suspeitos de viadagem são levados para um campo abeto, onde são presos acorrentados, impedidos de fugir, e recebem mordaças em forma de pênis na boca, as mesmas usadas pelas escravas. Um enorme caldeirão é colocado a frente deles, e uma enorme fogueira é acesa, aquecendo a água.
Quando essa água está fervendo, alguns carrascos passam pelas filas de prisioneiros, e com uma lâmina extremante afiada, eles cortam fora o pênis de cada um deles, em seguida, outro carrasco arranca as bolas também. E por fim, um terceiro carrasco cauteriza essas feridas com um ferro em brasa. Essas bandejas cheias de testículos e paus arrancados são jogadas na água fervente do caldeirão, temperadas com pimenta e alho, e cozidas por horas sob os olhares incrédulos dos novos castrados.
É visível para todos, que a grande parte dos castrados realmente são gays, mas alguns héteros de baixa renda, endividados, acabam sendo incriminados por puro sadismo, e como punição para suas dívidas, acabando castrados como os gays. É a maior humilhação para um homem nesse novo mundo. Pois a falta do pau e suas bolas, deixa claro sua condição humilhante de viadagem.
E ao final da tarde, os donos de escravas podem levar suas vadias escravizadas para o lugar, e elas recebem um pão com um pênis ou testículo como recheio, e comem na frente dos castrados e seus donos. Para essas escravas, é uma data especial, pois com a alimentação baseada em ração, esse cachorro quente peniano é um manjar dos deuses para elas.
Dessa forma, o mundo novo se mantem livre dos riscos do homossexualismo e sua deturpação do prazer masculino.
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Comentários (4)
Papai Matheus: Krl que tesão, amo uma garotinha/garotinho novinhos assim, meu pau está babando T.g matheusrie
Responder↴ • uid:bemkw160hlNatália: Até que enfim a continuação dessa obra
Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73gMessias das tripas: Tá muito viado esse negócio aí. Tá ok
Responder↴ • uid:1edliidnxqk7Maldoso: Adorei o castigo dos boiolas
Responder↴ • uid:46kphpcdv9j