Minha namorada acha que eu não sei que sou corno
Meus queridos leitores, preparem-se para uma história que vai mexer com seus sentidos, acelerar o coração e deixar o corpo pegando fogo. Eu sou Thiago, 32 anos, e vivo em São Paulo, no coração pulsante do Jardins, com minha namorada, Larissa, uma morena de 29 anos, pele bronzeada, cabelos longos e cacheados, e um corpo que é puro veneno: curvas generosas, bunda empinada e um olhar que promete pecados. Nossa relação é um fogo que nunca apaga, mas confesso que, há alguns meses, meu problema de ejaculação precoce quase apagou a chama. Foi aí que Larissa começou a se encontrar com Diego, um cara que ela conheceu por aí, e, mesmo depois que superei meu problema, ela não parou. Eu sei de tudo, mas finjo que não, porque, no fundo, ser corno manso me dá um tesão do caralho. Na última sexta, fomos ao Bar da Dona Onça, no centro de São Paulo, e, por uma coincidência do destino, Diego tava lá com um amigo, o Rafael. O que rolou depois, com Larissa me traindo na minha cara, foi uma mistura de ciúmes, humilhação e um prazer tão intenso que ainda tô tremendo enquanto escrevo. Gravei tudo com câmera escondida, como sempre, porque registrar essas aventuras é minha tara secreta. Se Larissa soubesse que eu posto isso no meu perfil, ia me esfolar vivo! Mas vocês, que curtem essa putaria crua, vão se acabar com cada detalhe sórdido que vou contar. É pesado, é sujo, é foda. Vamos nessa?
O calor de São Paulo tá insuportável nessa sexta-feira de fim de primavera. O asfalto da Avenida Paulista parece derreter, e o ar tá pesado, com aquele cheiro de cidade grande: fumaça, suor e um toque de poluição. Larissa e eu decidimos sair pra relaxar depois de uma semana puxada. Ela tá deslumbrante, como sempre: um vestido preto colado, que marca a bunda redonda e os peitos fartos, salto alto e um perfume doce que me deixa louco. Eu, com uma camisa polo e jeans, tento acompanhar o ritmo dela, mas, caralho, essa mulher é um furacão.
A gente chega ao Bar da Dona Onça, no Edifício Copan, por volta das 19h. O lugar tá lotado, com aquele burburinho de vozes, risadas e copos tilintando. O cheiro de fritura, drinks e suor humano invade o ar. Conseguimos uma mesa no canto, e Larissa já tá no modo sedutora, jogando o cabelo e me olhando com aqueles olhos castanhos que parecem ler minha alma. Pedimos uma porção de bolinhos de bacalhau e duas cervejas Brahma geladas. Enquanto a gente conversa, sinto meu pau pulsar só de olhar pra ela, mas tento me controlar, porque sei que a noite tá só começando.
De repente, meu olho pega um movimento no fundo do bar. Lá tá ele: Diego, o amante da Larissa. Um cara alto, uns 35 anos, pele morena, barba bem aparada e um corpo de quem malha pesado. Tá com um amigo, um tal de Rafael, que depois descubro que também conhece Larissa. Eles tão numa mesa afastada, rindo e tomando cerveja. Meu coração acelera, mas finjo que não vi nada. Larissa ainda não percebeu, e eu fico na minha, saboreando a ironia do destino. Quer saber? Tô com tesão só de pensar no que pode rolar.
Uns minutos depois, Larissa olha pro lado e congela. O rosto dela fica pálido, e ela tenta disfarçar, mexendo no cabelo.
— Amor, tô me sentindo meio mal. Acho que a gente devia ir embora — ela diz, a voz tremendo um pouco.
— Que isso, Lari? Tá cedo, vamos curtir mais um pouco — respondo, com um sorriso tranquilo, mas por dentro tô vibrando. Quero ver até onde isso vai. Enquanto converso com ela, não percebo que Diego e Rafael se aproximam. De repente, os dois tão na nossa mesa, cumprimentando Larissa como se fossem velhos amigos.
— Lari, quanto tempo! — Diego diz, com um sorriso largo, estendendo a mão pra mim. — Eu sou Diego, amigo de longa data da Larissa. E esse é o Rafael, também amigo dela.
Rafael, um cara magro, de uns 30 anos, com tatuagens no braço, aperta minha mão com um aceno de cabeça. Larissa tá visivelmente desconfortável, mas tenta sorrir.
— Oi, gente. É, a gente se conhece há um tempo — ela murmura, olhando pro copo de cerveja como se quisesse se esconder dentro dele. Eu, sádico do caralho, convido os dois pra sentar com a gente.
— Pô, senta aí, vamos tomar uma juntos! — digo, e Larissa me fuzila com o olhar, mas não tem como recusar. Diego e Rafael puxam cadeiras, e o clima fica estranho, mas cheio de uma tensão que me deixa com o pau duro. Larissa tá nervosa, provavelmente com medo que eu desconfie de algo, mas eu sei de tudo, e isso me dá um poder foda.
A gente conversa sobre besteiras: futebol, o calor, o trânsito da cidade. Larissa começa a relaxar, mas ainda tá tensa. Depois de umas cervejas, decido dar um empurrãozinho na situação.
— Vou no banheiro rapidinho, já volto — digo, pegando meu celular e deixando ele na mesa, disfarçadamente gravando a conversa. Sempre carrego esse hábito de gravar tudo, porque essas aventuras me fazem gozar mil vezes depois, quando revejo. Fico no banheiro uns 15 minutos, me sentindo culpado, mas com um tesão do caralho. É meu segundo namoro, e, pela segunda vez, tô abraçando o papel de corno manso. E, puta merda, tô amando mais do que nunca. No primeiro namoro, eu sabia e dava consentimento. Agora, Larissa acha que tá me enganando, e isso é o que me deixa louco.
Quando volto, Larissa tá mais tranquila, me dá um beijo quente na boca, com língua, e o gosto de cerveja dela me deixa zonzo. Rafael já foi embora — Diego diz que ele teve um imprevisto —, e a gente continua bebendo e rindo. Larissa e Diego trocam olhares que acham que eu não percebo, mas eu vejo tudo. Tô com o celular no bolso e, numa outra ida ao banheiro, ouço a gravação. Larissa brigou com Diego, falando que ele foi sem noção de se aproximar, que não queria que eu desconfiasse. Diego a acalmou, dizendo que eu só ia suspeitar se ela continuasse agindo estranho. Rafael, pelo jeito, ficou sem graça e caiu fora. A gravação termina com os dois rindo, e Larissa dizendo, baixo: “Você é foda, mas é um idiota.” Meu pau pulsa só de ouvir.
Lá pelas 21h50, o bar começa a esvaziar, porque o Copan fecha cedo. Diego reclama:
— Pô, que merda fechar tão cedo. Tava foda a vibe.
Eu, com a cabeça cheia de putaria, solto a isca:
— Bora continuar na minha casa? A gente pede umas bebidas no iFood, curte a área de lazer do prédio.
— Tô dentro! — Diego responde na hora, com um sorriso que é puro cinismo. Larissa fica animada, e, no carro, enquanto dirijo até nosso apê no Jardins, ela me ataca. A mão dela vai direto pro meu pau, apertando por cima da calça, enquanto morde meu pescoço e sussurra no meu ouvido:
— Tô louca pra te fuder, Thiago. Tô molhada pra caralho. — A voz dela é puro veneno, e ela sabe o efeito que tem. Enquanto me masturba, fala putarias: — Quero sentir teu pau, amor. Quero gozar gostoso.
Eu sei que ela tá pensando no Diego, e isso me deixa alucinado. Imagino ela chupando ele, sendo arrombada, e gozo em menos de dois minutos, melando a cueca. Larissa ri, sacana.
— Rapidinho como sempre, né, amor? — ela provoca, lambendo os dedos. Eu só rio, porque sei que o show de verdade tá por vir.
Chegamos no apê, um duplex chique na Rua Augusta. Levo Diego pra sala, sirvo uma cerveja, e corro pro quarto pra pegar minha câmera escondida, uma GoPro pequena que uso pra gravar trilhas. Vou até a área de lazer do prédio — uma varanda com mesa, cadeiras e uma vista foda da cidade — e escondo a câmera num vaso de planta, com ângulo perfeito pra pegar tudo. Volto, chamo Larissa e Diego, e sirvo mais cerveja. Aí, solto a desculpa:
— Mano, tô com uma dor de barriga foda. Vou usar o banheiro e tomar um banho rapidinho. Fiquem à vontade, já volto.
— De boa, cara. Se cuida aí — Diego diz, com aquele sorriso de quem sabe que vai comer a minha namorada. Larissa tá radiante, os olhos brilhando de tesão. Antes de sair, apago a luz da sala, que tem uma janela grande com vista pra área de lazer. Espero uns 10 minutos, me escondo na penumbra e vou até a janela, coração na boca, pra ver o que tá rolando.
O que eu vejo é uma porrada. Larissa tá de joelhos, com o vestido puxado até a cintura, chupando o pau do Diego com uma fome que nunca teve comigo. O cara é dotado pra caralho: um pau preto, grosso, uns 23 centímetros, brilhando com a saliva dela. Ela engasga, tenta engolir tudo, mas não consegue nem a metade. O som dos engasgos, misturado com os gemidos baixos dela, é música pros meus ouvidos. Diego segura o cabelo dela, fodendo a boca como se ela fosse uma vadia qualquer.
— Isso, engole essa pica, sua puta — ele murmura, e Larissa geme, babando. Eu começo a bater uma punheta devagar, com medo de gozar rápido. O cheiro do sexo deles parece chegar até mim, mesmo estando tão longe: um mix de suor, perfume e tesão puro.
De repente, Larissa solta um peido alto, daqueles que ecoam na varanda. Ela ri, sem vergonha, e Diego dá uma gargalhada.
— Caralho, Lari, tu tá à vontade, hein? — ele diz, e ela, sacana, responde:
— Quer cheirar, seu safado? Vem cá. — Ela se levanta, puxa a calcinha pro lado e empina a bunda na cara dele. Diego, sem cerimônia, enfia o rosto ali, inspirando fundo. O cheiro deve ser foda, porque ele geme alto. — Isso, cheira meu cu suado, seu porco — ela provoca, e solta outro peido, mais fraco, mas tão fétido que eu quase sinto daqui. Diego lambe o cu dela, e Larissa treme, gemendo.
— Puta merda, tu tá fedida pra caralho — ele diz, mas tá amando, porque não para de lamber. Eu tô quase gozando só de ver, mas me controlo. Larissa volta a chupar ele, agora com mais vontade, e o pau dele tá tão molhado que brilha sob a luz da varanda.
Depois de uns minutos, Diego levanta ela, apoia na mesa e puxa a calcinha até os tornozelos. Ele cospe na mão, lubrifica o pau e mete na buceta dela com força. Larissa tenta abafar os gemidos, com medo que eu ouça, mas não consegue. O som das estocadas é alto, molhado, e ela se agarra à mesa, gemendo baixo.
— Quem é teu macho, vadia? — Diego pergunta, puxando o cabelo dela com força.
— Você, seu gostoso. Sou sua puta! — Larissa responde, a voz tremendo de tesão. Ele mete mais forte, e ela goza em poucos minutos, as pernas bambas, quase caindo. O corpo dela treme, e o gemido que ela solta é tão intenso que me faz acelerar a punheta.
Diego tira o pau da buceta, que tá inchada e melada, e aponta pro cu dela. Larissa hesita, resmungando.
— Ai, Diego, vai doer pra caralho — ela diz, mas empina a bunda, se masturbando o clitóris. Ele cospe no cu dela, força a entrada, e Larissa solta um grito abafado de dor.
— Relaxa, sua vadia. Tu sabe que gosta — ele diz, e começa a bombar devagar. O cu dela tá apertado, e cada estocada faz ela gemer de dor e prazer.
— Caralho, tá rasgando meu cu! — ela choraminga, mas não pede pra parar. Diego aumenta o ritmo, e Larissa goza de novo, o corpo convulsionando enquanto ela esfrega o clitóris com força. O cheiro do sexo deles deve tá impregnado na varanda: suor, merda, mel de buceta. Diego não aguenta mais, puxa ela pro chão, de joelhos, e goza na boca dela. Larissa engole tudo, lambendo os lábios, sem desperdiçar uma gota. Eu vejo o esperma brilhando na boca dela e gozo na mesma hora, melando a calça.
Volto pro banheiro de fininho, tomo um banho rápido e termino de gozar no chuveiro, pensando na cena. No fundo, sei que todo namoro meu vai acabar assim: eu sendo corno, e amando cada segundo. Saio do banho, volto pra área de lazer, e Larissa tá lá, rindo com Diego, como se nada tivesse acontecido. Ela tá radiante, os olhos brilhando, e eu sinto um misto de ciúmes e tesão. Vou beijá-la, e ela hesita por um segundo, mas me dá um beijo lento, com gosto de cerveja e um toque salgado que sei que é o gozo do Diego.
A gente bebe mais, e, lá pelas 2 da manhã, Diego diz que precisa ir, porque tem trabalho cedo. Larissa insiste pra ele dormir no sofá, mas ele recusa. Ela o leva até a porta, e eu fico na varanda, pensando na gravação que vou rever mil vezes. No dia seguinte, acordo com uma ressaca foda, mas com um sorriso no rosto.
Enquanto escrevo isso, o tesão ainda tá pulsando em mim. Larissa, tão linda, tão safada, nem imagina que sei de tudo, que gravo tudo, que me masturbo com a traição dela. E vocês, meus leitores, sabem que isso é só o começo. No meu perfil no www.selmaclub.com, tem mais aventuras minhas, mais histórias de corno manso, mais putaria gravada com câmera escondida. O que será que vem por aí? Será que Larissa vai chamar Diego pra mais encontros? Será que Rafael vai entrar na jogada? Será que vou topar algo ainda mais louco? Só acompanhando pra descobrir.
Apelo Final
Meus amigos, se essa história te deixou com o coração na garganta, o corpo pegando fogo e a cabeça viajando, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas ali embaixo! Cada voto de vocês é como um combustível pro meu tesão, pra minha coragem de expor essas aventuras insanas. Eu coloco minha alma nesses contos, e o carinho de vocês me motiva a continuar escrevendo, gravando e compartilhando cada detalhe. Cliquem nas estrelas, comentem o que acharam, e venham comigo no www.selmaclub.com pra mergulhar de cabeça em mais histórias de traição, fetiches e prazeres proibidos. Não me deixem na mão, galera!
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Comentários (2)
Índio: Está na cara q é.somente.um conto fictício, e por isso até passa, mas na realidade a questão é outra, o cara descobriu q sua parceira e uma vagabunda mau caráter e mentirosa e por fim fica com tesão e aceita ela dar.pro amante na frente dele, sério isso?, como alguém pode sentir tesão.em.ser traído, enganado, manipulado por uma mulher pilantra,vadia e mau caráter?
Responder↴ • uid:89crcwum9bTarado: Muito gostoso seu conto acho que a minha mulher também tá fudendo com outro homem por que ela não tá me dando mole ela sempre foi gulosa más não me procura mais
Responder↴ • uid:1djurdi8b70p