#Bizarro

Tenho riparofilia e descontei hoje em minha diarista

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RIPAROFILIA

Meus fiéis leitores, aqui estou eu, com o corpo ainda tremendo de tesão e a mente girando enquanto escrevo cada detalhe dessa loucura que aconteceu hoje. É domingo, e Ana, nossa diarista de 36 anos, pele morena, cabelos crespos e uma bunda que é uma obra-prima do pecado (VEJA ABAIXO) , veio limpar o apartamento. Minha esposa, Clara, a patricinha loira que parece uma princesa de contos de fadas, tá na casa dos pais, deixando o terreno livre pra eu mergulhar de cabeça no meu fetiche mais sujo: riparofilia, a paixão insana por cheiros crus, naturais e podres de corpos femininos. Ana, casada com um pedreiro que não dá a mínima pra ela, sabe do meu segredo e, por uma grana extra, se entrega pras minhas taras – especialmente com essa bunda maravilhosa que hoje tava num nível de fedor que quase me fez perder a sanidade. Tudo gravado com câmera escondida, como sempre, porque se Ana descobrisse que eu publico isso no site da Selma Recife, ia me arrancar o couro! Vocês, que curtem essa putaria pesada, vão pirar com cada detalhe que vou despejar aqui. Preparem o coração, porque isso é nojento, é cru, e é puro tesão.
O domingo começa com aquele calor dos infernos em Recife. O sol tá torrando lá fora, e o ar-condicionado do apartamento ronrona, mas não dá conta de segurar a quentura. Minha esposa, Clara, saiu cedinho pra visitar os pais, me deixando sozinho com meus pensamentos imundos e uma expectativa que faz meu pau pulsar só de pensar. Ana chega às 8h em ponto, batendo na porta com aquele jeitão humilde, carregando uma bolsa de pano velha e um sorriso que mistura timidez com uma sacanagem que só eu percebo.
— Bom dia, seu Marcos! — ela diz, a voz rouca, com o sotaque do Agreste que me arrepia até a alma. Tá usando um short jeans surrado, que marca cada curva daquela bunda redonda e empinada, e uma regata cinza desbotada, colada no corpo pelo suor que já começa a brotar. O cheiro dela me pega de cara: um mix de perfume de farmácia, daqueles que custam cinco reais, com um toque de suor fresco, porque ela deve ter vindo a pé da parada de ônibus. Meu pau dá um salto na cueca, e eu já sei que hoje vai ser um dia daqueles.
— Bom dia, Ana! Entra, tá quente pra caralho lá fora, né? — respondo, tentando disfarçar o tesão enquanto tranco a porta. Ela ri, balançando a cabeça, e vai direto pegar os produtos de limpeza no armário. Eu fico olhando, hipnotizado, enquanto ela se abaixa pra pegar o balde, a bunda esticando o tecido do short até quase rasgar. Puta merda, essa mulher é minha perdição.
A manhã voa. Ana esfrega o chão, limpa os móveis, lava os vidros, e o calor vai subindo, deixando o apartamento abafado. O suor brilha na pele morena dela, escorrendo pelo pescoço, pingando na regata, que tá grudada nos peitos, mas durinhos. Lá pelas 10h, ela tá trabalhando na sala, de quatro, esfregando o chão com força, e eu percebo que o cheiro dela tá começando a mudar. Não é mais só o perfume vagabundo. Tem um toque azedo, quente, vindo das axilas peludas que ela mal depila. Eu fico rondando, fingindo arrumar umas coisas, mas na real tô só querendo sugar cada molécula daquele fedor que me deixa louco.
De repente, Ana para, olha pra mim com um sorrisinho sacana e solta um peido alto, daqueles que ecoam no chão de cerâmica. O som é seco, como um trovão, e ela ri, sem vergonha nenhuma.
— Ops, foi mal, seu Marcos. Mas já que tu gosta de cheiro, vem cá cheirar isso de perto! — ela provoca, batendo na bunda por cima do short. Eu fico parado por um segundo, o coração disparado, meio em choque, meio em êxtase.
— Tu tá louca, Ana? — digo, rindo, mas já me aproximando. Ela tá de quatro ainda, e eu me agacho atrás dela, o rosto a uns centímetros do short. O cheiro é forte, um fedor quente, com um toque de merda que sobe direto pras minhas narinas. É nojento, mas meu pau tá tão duro que parece que vai explodir. Eu inspiro fundo, sentindo o ar pesado, e ela ri alto, balançando a bunda.
— Cheira, seu porco! Tu não gosta assim? — ela diz, e solta outro peido, mais fraco, mas tão fétido que eu quase caio pra trás. Eu passo o rosto no short, sentindo o tecido úmido de suor, e o cheiro é como uma droga, me deixando zonzo.
— Caralho, Ana, tu tá imunda hoje — murmuro, a voz tremendo. Ela só ri, me chamando de nojento, e volta a esfregar o chão como se nada tivesse acontecido.
Lá pelas 11h, eu não aguento mais.
— Ana, para um pouco. Vamos almoçar, tomar uma cerveja, relaxar — digo, abrindo a geladeira. Ela concorda, enxugando o suor da testa com o braço, o que faz o cheiro das axilas dela invadir o ar. Meu Deus, é como se o mundo parasse. O aroma é azedo, quente, com um toque de mofo que me faz salivar. A gente senta na mesa da cozinha, com uma travessa de feijoada requentada, um prato de batatas fritas crocantes e uns pasteizinhos de carne que sobraram de ontem. Abro duas Skols geladas, e o clima tá leve, mas com aquela tensão sexual que paira no ar.
Enquanto comemos, Ana começa a tossir, uma tosse rouca, de quem tá com a garganta irritada. Ela me olha, com aquele brilho sacana nos olhos, e diz:
— Vem cá, seu imundo. Abre a boca que vou tossir na tua cara. — Eu fico sem reação, mas o tesão fala mais alto. Me aproximo, e ela tosse forte, o ar quente e úmido batendo no meu rosto. O cheiro é de cerveja misturada com algo acre, e eu fecho os olhos, sentindo o coração disparar.
— Isso, agora abre a boca de verdade — ela manda, e antes que eu possa responder, ela cospe um escarro grosso, que acerta minha língua. O gosto é salgado, amargo, nojento, mas me deixa em êxtase. Ela ri, me humilhando.
— Tu é patético, Marcos. Patético! Engole essa porra, vai! — ela diz, e eu engulo, sentindo o nojo e o tesão brigarem dentro de mim.
Aí, ela pega um punhado de batatas fritas do prato, me olha com cara de safada, e baixa o short até os joelhos. A bunda morena, suada, brilha sob a luz da cozinha, e o cheiro podre sobe imediatamente, invadindo o ar. Ela esfrega as batatas na bunda, bem no rego, onde o suor e o fedor tão concentrados, e joga as batatas de volta no prato.
— Come, seu nojento. Tá com o tempero que tu gosta — ela diz, rindo alto. Eu pego uma batata, ainda quente, e sinto o cheiro fétido impregnado. Meu estômago embrulha, mas o tesão é maior. Mordo, e o gosto é uma mistura de sal, óleo e o fedor amargo da bunda dela. É nojento, é insano, mas eu como, uma atrás da outra, enquanto ela me olha, satisfeita.
— Isso, come tudinho, seu porco — ela provoca, e faz o mesmo com os pasteizinhos. Pega dois, esfrega na bunda, bem fundo, onde o cheiro é mais forte, e coloca de volta no prato. — Esses aqui tão especiais. Come com vontade.
Eu pego um pastel, crocante por fora, e o cheiro é avassalador. É como se a bunda dela tivesse marcado cada centímetro. Mordo, sentindo o recheio de carne misturado com o sabor podre, e meu pau pulsa tanto que acho que vou gozar ali mesmo. Ana ri, me chamando de retardado, de doente, enquanto eu devoro os pastéis, completamente dominado por ela.
Depois do almoço, ela volta pro trabalho, e o cheiro dela tá em todo lugar. Lá pelas 4 da tarde, o fedor das axilas dela tá insuportável, e ela me chama de novo, levantando o braço e puxando a manga da regata.
— Vem cá, seu imundo. Cheira isso aqui que tá do jeito que tu gosta — ela diz, rindo. Eu me aproximo, e o cheiro é uma porrada: azedo, quente, com um toque de mofo que faz meus olhos lacrimejarem. Passo o rosto na axila peluda, sentindo os pelos ásperos, e lambo, saboreando o gosto salgado e amargo.
— Caralho, Ana, tu tá fedida pra cacete — digo, gemendo. Ela ri, esfregando minha cara ali.
— E tu ama, né, seu porco? Lambe mais, vai! — ela manda, e eu obedeço, chupando, lambendo, me perdendo naquele fedor. Ela geme baixo, apertando as coxas, e eu sei que ela tá gostando, mesmo me humilhando.
Aí, ela me corta o clima.
— Calma, seu tarado. A bunda é o principal, né? Mas tem que esperar. Tô suada, mas ainda não tá podre o suficiente pra ti — ela diz, piscando. Passa o dedo por dentro do short, bem no rego, e traz até meu nariz. O cheiro é um soco: não é só suor, é um fedor denso, com um toque de merda que me faz recuar.
— Puta merda, Ana, tu cagou e não se limpou, né? — digo, meio rindo, meio horrorizado. Ela gargalha, sem vergonha.
— E daí? Tu não quer assim, seu imundo? Tô te dando o que tu pediu! — ela retruca, e eu cheiro de novo, sentindo o fedor invadir meu cérebro. É nojento, mas o tesão é avassalador.
— Vamos pro quarto — digo, quase implorando. Ela caminha na frente, rebolando, e sobe na cama, ficando de quatro. Puxa o short e a calcinha pro lado, revelando o cu moreno, suado, com um brilho úmido que me faz gemer alto. O cheiro já tá no ar, mesmo estando a uns 30 centímetros. É podre, fétido, como se ela não tivesse se limpado há dias.
— Vem, seu nojento. Tô do jeito que tu gosta — ela diz, batendo na bunda, o som ecoando. Eu cheiro de longe, tentando me acostumar, porque o fedor é forte demais. É amargo, quente, com um toque metálico que embrulha o estômago. Mas o tesão me puxa. Fecho os olhos, inspiro fundo, e cada inalação é como uma droga.
— Caralho, Ana, tu tá imunda pra porra — murmuro. Ela ri, mexendo a bunda.
— Então lambe, porra! Não é isso que tu quer? — ela manda. Passo a língua de leve, só na borda, e o gosto é amargo, salgado, terroso. Ela puxa minha cabeça, e minha língua vai fundo, direto no cu imundo. O sabor explode: é podre, é nojento, é tudo que eu sempre quis. Lambo, chupo, me afogo naquele fedor, enquanto Ana geme e xinga.
— Tu é maluco, Marcos! Maluco! Quem lambe um cu assim? — ela diz, rebolando na minha cara, esfregando o cheiro no meu rosto. Eu sinto o fedor impregnado na pele, e é como se eu nunca mais fosse querer tomar banho. Ela goza, gemendo alto, só com minha língua no cu, e eu continuo, perdido no prazer.
Quando ela se afasta, tô ofegante, o rosto melado, o cheiro dela grudado em mim. Ela ri, me olhando com nojo e admiração.
— Tu é foda, Marcos. Foda de doente — ela diz, se arrumando. A gente se ajeita, e Ana termina a limpeza como se nada tivesse acontecido. Quando vai embora, me dá um beijo na bochecha e sussurra:
— Semana que vem tem mais, seu nojento. — E sai, rebolando, me deixando com o pau duro e a cabeça a mil.
Agora, enquanto escrevo, o cheiro dela ainda tá na minha cara, no quarto, na minha alma. Olho pro espelho e vejo um cara que a sociedade chamaria de imundo, mas que tá vivo como nunca. Minha esposa, tão perfumada, nem imagina que o marido dela se joga em lugares tão podres. E vocês, leitores, sabem que isso é só o começo. No site www.selmaclub.com, tem mais aventuras, vídeos, fotos, tudo gravado com câmera escondida. Imaginem o que vem por aí: será que Ana vai liberar mais? Será que outra gostosa vai entrar nesse jogo? Só acompanhando pra saber.
Apelo Final
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