#Bizarro

Enchi os cuzinhos de selma recife e lane bliss com achocolatdo para....

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Eu sou Daniel, e, caralho, ontem foi um daqueles dias que me lembram por que eu vivo pra essa merda. Literalmente. O sol tá começando a subir, pintando o céu de laranja, e eu chego na casa de praia da Selma às oito em ponto, com uma caixa de um litro de leite achocolatado na mão. O cheiro de maresia tá forte, misturado com aquele calor úmido que gruda na pele e já faz meu pau pulsar só de pensar no que vem pela frente. Selma e eu temos essa parada desde 2008, quando descobri que o cu dela e das amigas dela — Lane Bliss, Sílvia Recife, Júlia de Olinda e Aline de Maceió — é tipo um banquete que nunca enjoa. Todas elas têm perfil no selmaclub.com, e, porra, o site é um paraíso pra quem curte o que eu curto.
Selma me recebe com aquele sorriso de vadia, o cabelo solto balançando enquanto ela me provoca: “Porra, Daniel, trouxe o leite? Tô quase arrependendo de te chamar, seu doente.” Eu rio, balançando a caixa. “Arrependendo o caralho, Selma. Tu sabe que ama quando eu te encho.” O banheiro da casa é pequeno, com azulejos brancos que brilham com a luz do sol entrando pela janela. O cheiro de sabonete de coco tá no ar, mas logo vai ser engolido pelo doce pegajoso do leite achocolatado e por algo bem mais pesado.
Ela não perde tempo. Tira a calcinha, joga num canto e fica de quatro no chão gelado, a bunda empinada como uma porra de obra de arte. Meu pau já tá duro só de ver, mas eu me controlo. “Vai com calma, seu filho da puta, que eu não quero virar um tanque de leite”, ela avisa, com aquele tom que é meio bronca, meio tesão. “Relaxa, Selma, vou fazer direitinho, como sempre”, respondo, abrindo a caixa com um estalo que ecoa no banheiro. Posiciono a abertura bem na entrada do cu dela, e, caralho, só de ver aquele cuzinho piscando, já sinto o sangue ferver.
O leite achocolatado sai frio, escorrendo pra dentro dela com um som de gluglu-gluglu que me deixa louco. “Puta merda, Daniel, tá enchendo demais!”, ela geme, a voz tremendo, e eu vejo a barriga dela inchando enquanto aperto a caixa com mais força. É uma sensação do caralho, saber que tô enchendo ela, que aquele líquido tá invadindo cada canto do intestino dela. Minha rola tá latejando na calça, mas eu foco no som, no cheiro doce do leite misturado com o calor do corpo dela. Desde 2008, esse ritual é minha religião, e Selma sempre foi a rainha. “Porra, tu tá parecendo uma bomba prestes a explodir”, falo, rindo, enquanto ela geme, a buceta pingando tão molhada que dá pra ver o brilho no azulejo.
Quando a caixa esvazia, ela tá ofegante, a barriga inchada, o rosto vermelho de tesão e desconforto. “Caralho, Daniel, isso tá foda”, ela murmura, se levantando com dificuldade. Eu ajudo, sentindo o peso do leite dentro dela, e ela coloca um fio dental minúsculo que mal cobre a buceta encharcada. “Vamos pra praia, seus putos, antes que eu faça merda aqui”, ela diz, e eu sei que ela tá falando literalmente. Saímos pro sol, o calor fritando a pele, o cheiro de sal e protetor solar tomando conta.
Lá fora, as outras estão esperando. Lane Bliss, com aquele corpo bronzeado e peitos que parecem implorar pra serem chupados, tá tomando uma cerveja gelada. Sílvia Recife tá deitada de bruços, a bunda redonda brilhando de óleo. Júlia de Olinda, com aquele olhar de quem sempre tem um plano sacana, tá conversando com Aline de Maceió, que tem pernas tão longas que dá vontade de lamber cada centímetro. Dois caras novos, Rafael e Thiago, que conhecemos pelo site, tão com a gente. Rafael é alto, com um corpo que parece esculpido em academia, e Thiago tem aquele jeito de moleque que promete confusão. “Daniel, tu é doente, cara. Como aguenta essa merda?”, Thiago pergunta, rindo, enquanto aponta pra Selma, que tá com cara de quem tá segurando uma granada.
“Tu vai entender quando provar, moleque”, respondo, acendendo um cigarro e sentindo o tesão subir só de pensar no que vem depois. Passam umas três horas, e Selma já não aguenta mais. “Porra, Daniel, me leva pro banheiro agora, ou eu juro que te fodo”, ela diz, meio desesperada, meio rindo. Eu apago o cigarro na areia, pego o celular e falo: “Calma, Selma, vamos gravar essa porra pro site. O pessoal pira com isso.” Ajeito o celular num tripé improvisado, apontando pra ela, enquanto ela corre pro banheiro, o cu apertado pra não deixar nada escapar.
No banheiro, ela mal tira o fio dental e se agacha sobre um copo grande que eu trouxe. “Filma de perto, seu puto”, ela manda, e eu obedeço, o celular capturando cada detalhe. Quando ela solta, é como se o mundo explodisse. O líquido quente, uma mistura nojenta de leite achocolatado e merda, jorra com força, enchendo o copo com um som de ploc-ploc-ploc que ecoa nos azulejos. O cheiro é foda, um misto de doce podre e merda pura que me deixa com nojo e tesão ao mesmo tempo. Desde 2008, eu provo essa merda, e cada vez é como a primeira. Selma geme, o corpo tremendo, a buceta pingando enquanto o alívio toma conta. “Caralho, Daniel, como tu gosta dessa porra?”, ela pergunta, rindo, enquanto olha pro copo cheio de um líquido marrom escuro, com pedaços que eu nem quero identificar.
“Selma, isso é ouro, porra”, falo, pegando o copo com uma mão trêmula de excitação. Levanto ele, o cheiro me batendo como um soco, e tomo um gole. O gosto é doce, amargo, nojento, perfeito. Engulo, sentindo a textura grossa descer pela garganta, e digo: “Gostoso pra caralho.” Ela me olha, chocada, mas com aquele brilho de tesão nos olhos. “Tu é louco, seu merda”, ela diz, rindo, enquanto se limpa. Eu me aproximo, o hálito pesado, e passo a mão na coxa dela, subindo até roçar a buceta molhada. “E tu ama isso, sua vadia”, sussurro, sentindo ela tremer sob meu toque. “Para com isso, Daniel, ou eu te monto aqui”, ela ameaça, mas a voz dela é puro convite.
“Calma, que a Lane tá esperando a vez dela”, falo, me afastando. Lane entra no banheiro, com aquele sorrisinho nervoso. “Se eu sobreviver a essa merda, Daniel, tu me deve uma”, ela diz, enquanto ajeito o celular pra gravar. Saio pro quintal, o cheiro de mar limpando o fedor que ainda tá nas minhas narinas. Sílvia, Júlia e Aline tão lá, rindo e cochichando. “Daniel, tu é foda, cara. Como aguenta esse nojo?”, Aline pergunta, balançando a cabeça. “Nojo é tu não entrar na brincadeira, sua puta”, retruco, piscando, enquanto Rafael e Thiago riem, com olhares que dizem que tão pensando em se juntar à parada.
O dia passa com sol, cerveja e uma tensão sexual que dá pra cortar com faca. Falo sobre o vídeo, sobre como o pessoal do selmaclub.com vai pirar. “Selma e Lane vão ser as estrelas, caralho. Essa receita de leite com merda é imbátivel”, digo, tomando uma cerveja gelada. Desde 2008, eu vivo pra isso, e cada vez que provo o cu de uma delas, é como se o mundo fizesse sentido. O sol tá se pondo, o céu vermelho como sangue, e eu penso no futuro. Lane tá lá dentro agora, gemendo enquanto o copo enche. Será que Sílvia, Júlia e Aline vão querer entrar na próxima? Será que Rafael e Thiago vão se aventurar? O tesão de imaginar mais nojeira, mais vídeos, mais sabores, me deixa com um vazio no peito — e um pau duro pra caralho.
Quer saber o que rolou com Lane, ou o que eu tô planejando pro próximo vídeo? Corre pro www.selmaclub.com, onde tem mais aventuras tão sujas e quentes quanto essa. E, porra, não esquece de deixar cinco estrelas pra esse conto. Eu coloco minha alma — e minha boca — nessa merda pra trazer essas histórias pra vocês. Cada estrela é um tapa na cara de quem acha que a gente não merece. Me dá esse carinho, porque eu sei que tu tá com o pau duro ou a buceta molhada querendo mais. Quem sabe o que vem por aí? Talvez eu, Selma e as meninas te levemos pro próximo nível. Abre você também seu perfil lá, pois tem muitos contos, vídeos e fotos meus com essas gostosas.
Daniel
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