A Virgem, Lucy e a putaria - continuação
Continuação do anterior conto., como Lucy me iniciou no lesbianismo e adorei.
- Estou já refrescada; disse assim que regressei ao quarto onde Lucy me esperava sentada agora no sofá de veludo cor de musgo.
- Deixa-me ver, disse Lucy levantando-me a saia e aproximando a sua cara da minha ratinha que começou imediatamente a lamber. Senti logo um arrepio. Ela continuou por momentos insinuando a sua língua até ao meu umbigo o que me fez algumas cócegas.
- Penso que está na altura de nos conhecermos melhor, disse enquanto se levantava e abria o vestido permitindo ver o seu corpo soberbo, bem delineado o peito onde sobressaiam duas mamas como meias meloas.
Encaminhou-me para a cama e fez sinal para me deitar, tirou finalmente o seu vestido e pude ver melhor as suas longas pernas, reparando que usava um cinto de ligas de cor fúscia e umas cuequinhas num tom mais claro. Deitei-me deixando antever por completo a minha ratinha. Ela ajoelhou-se e começou lamber minuciosamente o que me causou uma estranha sensação de prazer pela forma delicada como o fazia, bastante mais que o padre Aurélio que usava toda a boca como que me sorvendo. Lucy com a ponta da língua acompanhava a minha rachinha e massajava o clítoris causando-me arrepios em todo o corpo. A língua limitava-se as delinear o risco que a minha rachinha fazia, e seguia até ao ânus.
- Gostas linda?
- Sim muito, Lucy. Respondi fazendo tensão de me erguer o que ela não deixou aproveitando antes para me desabotoar a blusa e abrir o fecho da saia.
- Que linda és, exclamou.
- Vais tornar-te uma mulher muito interessante. Disse-me Lucy, continuando a explorar todo o meu corpo com as suas mãos, o que me causava cada vez mais prazer e até gozo. Debruçou-se sobre o meu corpo e os seus lábios tocaram os meus tendo-me atrevido a abrir a boca deixando que a sua língua a explorasse. Que arrepios tive quando senti a sua sábia língua tocar o meu céu-da-boca, e, nesse mesmo momento, o seu dedo fino se introduzia no meu ânus humedecido pela sua saliva. Foi inesperadamente gostoso.
- Queridinha que prazer me estás dar, disse maliciosamente Lucy que se ergueu de imediato, saltou para a cama, pôs-se em cima de mim e puxando para o lado as cuequinhas me deu a sua cona a lamber.
- Agora tu queridinha, lambe-me a crica, como eu te fiz.
Para meu espanto Lucy também não tinha um pêlo, era totalmente lisa, apesar de os seus lábios vaginais serem mais carnudos e salientes que os meus, assim como o seu grelo. Esforcei-me para lhe retribuir o prazer que sentira. Lucy apalpava as suas meias meloas, e gemia baixinho.
- Mais fundo queridinha, tenta, que língua pequenina tens, porém, deliciosa. Espera agora um pouco. Disse, e voltando-se sentou o seu rabo na minha boca enquanto se debruçava sobre a minha ratinha e a lambia com aprumo, causando-me um gozo enorme. Voltou a meter o dedo no meu cú e exclamou:
- É espantoso como nem se vislumbra um pêlo e és tão rosadinha tanto num como noutro buraco. Que encanto!
Continuámos assim mais uns minutos até que levantando-se, Lucy finalmente, se livrou das cuecas, optando agora por uma posição lateral que me permitia acariciar-lhe as pernas longas.
- Isso, linda usa com força, mete-me os dedos, mete os teus dedinhos. Ordenava-me Lucy, o que cumpri.
- Ai, querida que nem calculas como me fazes bem, és de facto talentosa.
Sem querer deixei escapar algum líquido vaginal que encantou a minha amiga que o bebeu.
- Menina, que bom mel deitas. Disse.
Mas ainda insatisfeita, Lucy abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou um instrumento que se assemelhava a um pénis, porém de dimensões reduzidas e num material que parecia madeira envernizada ou revestida de um verniz.
Depois disse: “agora lambe-me só a cona”.
Obedeci.
Lucy estava deitada de barriga para cima e eu de lado ia lambendo aquela rata maravilhosamente lisa e aberta, enquanto ela introduzia no seu traseiro o tal instrumento feito de um qualquer material duro que soube depois era resina.
- Ai querida que consolo me dás, tu e este dildo.
Não perdi a oportunidade e virei-me logo colocando a minha ratinha em cima da sua boca, e assim ficámos até que dando uns gemidos maiores Lucy deu por terminada a função.
- Querida, isto chamava-se há muitos anos, no século passado, tribalismo, agora falamos em lesbianismo, é muito bom, mas não esqueças nunca que é uma parte do prazer. O prazer completo só se alcança quando provares um homem de verdade. Mas gostaste…
- Muito, Lucy, fazes de uma maneira muito diferente do padre Aurélio, mas que me deu ainda maior prazer.
- Por falares em padre Aurélio aqui está o presentinho dele, apesar de não ter vindo o nosso bom amigo cumpriu com a sua palavra.
- Muito obrigado.
- Sabes, queria fazer-te uma proposta. Gostaste do que viste eu sei, e gostarias de fazer o mesmo que fizemos, mas com a Cláudia?
- Por que não? Quando falei com ela pareceu-me muito agradável e hoje deliciei-me a vê-la com aquele senhor Sousa.
- Pois não será com o Sousa, mas outro.
- Mas vou ser finalmente…
Não me deixando acabar a frase respondeu: Não que ideia, ainda não. Essa tua virgindade ainda vale muito e a iniciação começou há pouco minha menina, e ai de ti que o faças fora das paredes desta casa ou da minha alçada. Sabes as recomendações que temos as duas, por isso, por muito que te apeteça, nada de aventuras com coleguinhas ou vizinhos, quero-te intacta! Tens muito que aprender, já conhecias este tipo de amor tão completo?
- Não. Respondi eu.
- Pois como calcularás haverá outras formas também apuradas e sofisticadas de prazer, o nosso deus supremo como te expliquei.
O que quero é bem diferente, mas fica descansada que a tua honra está salvaguardada. Aparece-me cá quarta-feira à tarde, podes?
- Posso.
- Então toma um banho e tira daquela cómoda outras cuecas. As tuas, não voltarás a ver.
Assim fiz, não tendo voltado ao quarto. Ouvi depois Lucy chamar pela senhora Rita, banhei-me, vesti-me e sai pela porta por onde entrei sem ter visto mais ninguém. Andei poucos metros e apanhei um táxi, mas não me saía da cabeça o que ela pensava fazer comigo e com a Cláudia que aliás era bem bonita e tinha já pintelhinhos, o que me despertava a curiosidade.
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Comentários (1)
Carlo: Escreveu-me romance
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