Papai e Filhinha

"Coloca tudo, papai, coloca tudo na sua filhinha, vai"

Tudo começou em um dia de frio. Estalo uns ovos na frigideira e frito um bacon para o café da manhã enquanto preparo meu psicológico para enfrentar a academia com o ar condicionado congelando os nervos, até o momento que escuto meu celular vibrar em cima da mesa de madeira. Era minha filhinha de 14 anos.
"Bença pai"
"Deus te abençoe, filha"
"Vai pra academia hoje? Sim, por quê? Está tudo bem?"
"Mais ou menos"
"O que aconteceu?"
"Acordei gripada por conta do tempo e com febre"
"Cadê a sua mãe?"
"Saiu, só chega a noite."
"Quer que eu leve um remédio pra você?"
"Sim, pai"

Acabei pegando uma chuva no caminho para a farmácia. Levei alguns remédios, antialérgicos e xarope. Você estava com uma roupinha de dormir e eu notei nos bicos do seu peito acesos por conta do frio. Geovana é linda, pretinha de cabelo cacheado, corpo bem desenvolvido pra idade. Começou a dar trabalho bem cedo.

"Pai, toma um banho, tira essa roupa molhada se não o senhor vai gripar também"
Concordei e fui para o banheiro tomar banho, por um momento imaginei como seria foder minha filhinha ali naquele banheiro, fico excitado, quando coloco a mão no gancho sem olhar percebo que está sem a toalha. Logo em seguida a porta se abre e você atravessa com a toalha na mão.
"Ai, desculpa, eu nem me liguei que você ia estar pelado e..."
"Não tem problema, filha."
Você olha rapidamente para o meu pau, percebe que está duro e parece surpresa com o tamanho, pendura a toalha e sai.

Meu coração estava disparado, me enxuguei e saí do banheiro, e teria que ficar só de cueca, meu pau que deveria amolecer ficou cada vez mais duro. E você não parava de olhar. Então, sentamos no sofá para assistir TV e você sempre disfarçava pra comentar algo sobre o filme e de quebra olhava pra o meu pau.
Comecei a mover ele, e disfarçar pra mexer. Até que numa cena do filme os atores se beijam e eu aproveitei.
"Essas cenas sempre me deixam excitado"
E peguei no meu pau sem pudor, exibindo o enorme volume na cueca.
Você olhou sem vergonha e mordeu os lábios, já tinha percebido o que eu queria. Encostou em mim como se fosse ficar mais juntinho, rindo do que eu falei, e beijou meu rosto, virei o rosto e nos beijamos, um beijo quente.
"Tem certeza?" Falei.
"É o que eu sempre quis"
Você responde pegando no meu pau em seguida e colocando pra fora, eu também coloco meus dedos por dentro do seu short e percebo o quanto você está molhada, logo você desce até ele e começa a chupar, lentamente tentando enfiar ele dentro da sua boquinha, só a cabeça já era suficiente pra você, mas você tenta colocar até sua garganta e engolir tudo e eu vou a loucura.
"Isso, mama, filhinha"

Depois daquela primeira vez nós perdemos totalmente a vergonha, ficava me exibindo só de cueca pra você sempre e você sempre vestia a roupa mais transparente pra me provocar pela casa quando sua mamãe não estava.
Sempre inventando uma desculpa pra esbarrar um no outro, tentando pegar o controle, te ajudando a pegar um pote no armário, curtíamos uma safadeza leve entre pai e filha até irmos no limite do tesão e sem poder resistir a tentação e ao desejo proibido nos beijávamos e as coisas esquentavam até que como todos os dias acabávamos caindo de boca um no outro, uma vez você me chupando agachada na cozinha, outra vez eu te chupando com você de quatro e outra vez um meia nove. Eu lambia lentamente de baixo pra cima chegando até seu clitóris, gostava de ver você no pico do prazer, gritando a cada orgasmo, gemendo alto pedindo mais pelo papai. Dessa vez, enquanto você gemia alto em êxtase entre um orgasmo e outro você pediu algo que eu tanto sonhava, nunca pressionei, sabia que no seu tempo você deixaria, ia até pediria.
"Ai, que delícia, papai, eu quero que você me coma!"
Parei de te chupar e olhei diretamente nos seus olhos.
"Quer mesmo?"
"Quero papai, mata sua vontade de comer sua filhinha, vai"
Não podia perder tempo naquela oportunidade, era tudo que eu mais queria. Então subi beijando todo o corpo da minha garotinha até o pescoço, te deixando em êxtase novamente, pincelando meu pau na porta da sua bucetinha e você gemia de tesão quando a cabecinha tocava seu clitóris daí fui introduzindo lentamente, sua lubrificação ajudou bastante, mas você pediu pra que eu colocasse bem devagarinho. Então fui introduzindo com bastante carinho até te preencher toda, e você gritava de tesão, uma dor gostosa que você sentia.
"Caralho papai, tô sentindo você no meu útero, me fode"
Fui te fodendo devagar, indo e voltando, do jeito que me pediu. E você gemendo, sentia sua bucetinha me apertando quando piscava, e então você ficava ainda mais molhada.
"Me come de quatro, papai"
"Tem certeza, filha?"
"Por favor, pai, me trata como se eu fosse sua putinha"
Coloquei você de quatro e comecei metendo devagar até a metade pois essa posição vai bem mais fundo.
"Coloca tudo, papai, coloca tudo na sua filhinha, vai"
Então coloquei tudo, e você pedia pra eu te foder cada vez mais, já não me importava mais nem pra se você aguentava aquela rola gigante dentro de você e você mesma parecia não se importar pois quanto mais gritava de dor e prazer, mais pedia, mais forte. Puxando seu cabelo, socava com força, e gemia alto te chamando de putinha e filhinha ao mesmo tempo. E você amava isso.
Até que eu anuncio que vou gozar, tiro o pênis e você se vira rapidamente, deixando que meu leite caia sobre seu rostinho lindo de bebê.