I A Virgem, Lucy, e a putaria
Como fui treinada na putaria em casa de uma amiga que se assumia como nossa tutora e protetora. A história real passou-se em Portugal no final do século passado
A menina Lucy chamou-me e fiquei toda contente, pois havia mais de uma semana que não fazia qualquer serviço e estava já com desejos.
À hora combinada fui a sua casa, entrando pelo portão lateral e seguindo o caminho de bucho que nos escondia de olhos mais indiscretos. “Discrição minha menina é o nosso lema”, tinha-me dito Lucy, logo após o nosso primeiro encontro.
Amável como sempre, recebeu-me a senhora Rita que me indicou a saleta onde não estava ninguém. Passados minutos entrou a esbelta e elegante Lucy sempre loura e de maneiras distintas.
- Minha querida, vens preparada? – Perguntou-me ela, ao que respondi que sim. E voltando a interrogar-me: “E há novidades?”
Disse que não, e mostrando-se mais descansada, afirmou:
- É de facto um espanto como aos treze anos ainda não tens um pintelho ou princípios de os vires a ter. Com a tua idade já os tinha, não muitos, nem a mata que muitas têm, mas já os tinha. Já sabes assim que apareçam, enquanto conservares essa carinha, tiramos logo. Hoje, virá um velho conhecido nosso, o padre.
O padre era-o mesmo e adorava uma só coisa: lamber-me a rachinha depois de eu ter urinado nas suas mãos ou às vezes na boca.
“Mijinho de virgem só revigora”, dizia ele, e depois tirava o pau para fora e masturbava-se lambendo-me. Quando estava prestes a cumprir a função exclamava: “Deus seja louvado!”. E terminamos.
Mas eu gosto, ele tem uns 46 anos, forte, bonito, com uns olhos castanhos e um cabelo ondulado preto. Como é alto faz uma bonita figura vestido com a batina.
Passado meia hora, ninguém apareceu apesar de ter ouvido tocarem por duas vezes à campainha; depois o telefone, e entrou Lucy.
- Querida vais ter muita paciência, mas surgiu um imprevisto e ele não pôde vir, mas dá-te o presentinho na mesma, e eu também te dou outro.
Pegando-me pela mão saímos da saleta e subimos cuidadosamente ao primeiro andar onde entrámos num quarto.
Fez-me sinal para não fazer barulho e apontou-me para o quarto ao lado, abrindo um pequeno postigo, quase impercetível na parede, através do qual se via o que se passava na outra divisão. O postigo era baixo e obrigava-me a ajoelhar, como se de um confessionário se tratasse, mas ninguém do outro quarto me veria apesar de eu ver tudo.
A Claudinha estava deitada na cama com as pernas abertas e ratinha pintelhuda à mostra, enquanto um homem moreno mais velho lhe lambia os tornozelos, pernas e ia subindo.
- Ai, senhor Sousa que gozo me faz… Estou toda húmida.
- Sim bonequinha, ainda vou pôr-te mais húmida para o meu canhão entrar bem em ti.
- Veja o que faz…. Que fiquei muito dorida da outra vez…
- E ainda não provaste no cuzinho minha linda… Um dia terá de ser.
Nesse instante Lucy faz-me sinal para ficar, saiu e fechou silenciosamente a porta.
Comecei a sentir pequenas fricções na ratinha, e vontade de fazer xixi enquanto presenciava a cena sem que me denunciasse.
- Isso Cláudia abre-te bem linda para te lamber dentro a coninha… que bela pintelhaça!
A Cláudia só gemia e implorava: “Ai, que gozo me dá, meta-mo, meta-mo senhor Sousa. Estou toda aberta!”
- Ainda não minha linda, deixa-o enrijar mais, e logo o sentirás.
Eis senão quando, levantando-se e mostrando um pujante pénis de cabeça bem rubra e redonda, parecendo uma ameixa, deu mais uma lambidela na ratinha da Cláudia, e introduziu-o fazendo-a soltar um valente: “Ai Jesus que morro!”.
Sem contemplações vi a haste do senhor Sousa enterrar fundo na coninha da Cláudia que gemia e levantava as pernas para facilitar a penetração.
- Isso, linda abre-te toda, que apertadinha que és, dizia o senhor Sousa que era um homem corpulento sem ser gordo ou ter estomago, mas uma ligeira barriga. De onde eu estava via as pernas robustas e bronzeadas, o rabo ainda rijo apesar de há muito ter ultrapassado os quarenta anos, mas era um homem vigoroso de facto.
- Ai senhor, que satisfação, que gozo, que bom; dizia a Claudinha.
Entre gemidos e ais da Cláudia, ele virou-a, fodendo-a de lado o que me dava agora uma visão completa do corpo dela, muito branco, continuando ele sempre a enterrá-lo. Face aos fortes solavancos Cláudia agarrava-se com uma mão ao topo da cama enquanto com a outra acariciava os pelinhos da ratinha, puxando-os até. Ia gemendo cada vez mais e pela maneira como revirava os olhos via-se que estava a adorar.
- Ai que gozo senhor Sousa.
Eu dei por mim a acariciar o meu pipi, esfregando com a cueca.
- Isso, querida estás a gostar. Dizia o senhor Sousa que tirou, entretanto, o pau por completo de dentro da vagina da Cláudia, permitindo-me aperceber de facto da sua grossura. Era um pilão moreno, grosso com veias salientes e uma cabeça muito bojuda. Estava no seu pleno e num remate rápido enfiou-o outra vez, e outra, e outra, o que fazia a Cláudia gritar de prazer enquanto ele arfava.
Em seguida tirou-o novamente e virou-a de barriga para cima começando a lamber-lhe a ratinha.
- Isso, linda, que roseta tão rosadinha e lisinha tens tu, ainda ninguém te inaugurou. Assegurava o senhor referindo-se ao rabinho da Cláudia que gemia, mas respondeu prontamente e algo aflita: “não senhor, nem será hoje!”
- Fica descansada minha linda que não serei eu quem te tirará esse selo, gosto de ti intacta no cuzinho, adoro lambê-lo virgem ainda.
Em seguida continuou a lambê-la subindo para a barriga e depois abocanhando os peitinhos pequeninos e pontiagudos da Cláudia, quando inesperadamente continuando a chupá-los investe vigorosamente na sua rata levando-a a dar um “ai” mais forte.
- Ui que apertadinha que és, vai abre-te toda para entrar até aos tomates.
- Ai senhor Sousa é tão grossa.
- Isso, gostas linda? Ah, que vou gozar minha putinha.
E tirou o bacamarte da ratinha da Cláudia para deitar o leite para cima da sua pintelheira, barriga e maminhas.
- Ah! Que gozo me dás, és deliciosa. Disse, enquanto apontava o pénis ainda teso para a boca da Cláudia para que o lavasse, o que ela fez com gosto.
Limpo o pau, saiu sem dizer mais nada puxando apenas um robe de veludo de cor castanho escuro. Cláudia espreguiçou-se com gozo ao comprido na cama e começou a brincar com o grelinho, quando entrou a senhora Rita que lhe segredou qualquer coisa ao ouvido e saiu imediatamente. Cláudia que se espreguiçava e começava a limpar-se com uma toalha escondeu-a debaixo do almofadão, abriu as pernas e esticou os braços e depois deixou-os descair. Ficou como inanimada, mas com um ar sorridente. Abriu-se a porta e entrou um homem aloirado, alto, de fato azul-escuro e gravata em tons de vinho.
Não trocaram palavra. Ele, pelos trinta e picos anos, dirigiu-se à cama em dois passos e exclamou: mas és muito bonita e como estás tão regada.
Em seguida ajoelhou-se, alargou o nó da gravata, e começou a lamber a cona da Cláudia, enquanto dizia: foste mesmo agora fodidinha, ainda estás quentinha de ter levado tanto. Que encantador grelinho, tão vermelhinho, que foi bem martelado e que coninha tão molhada. Continuou a lambê-la e de repente abriu a braguilha e tirou o pénis para fora. Uma pila bastante mais fina que a do senhor Sousa mas comprida, parecia uma mangueira. Era de facto louro e bonito com uns olhos azuis incríveis. Continuou a lambê-la, a masturbar-se e a dizer: que bem aberta foste querida, que rica pachachinha. Em seguida meteu um dedo na ratinha da Cláudia, prosseguindo com a boca pelo seu corpo, lambendo o que o Sousa depositara até começar a chupar os bicos salientes das maminhas dela. Cláudia gemia e contorcia-se. Ele meteu mais um dedo e repetiu: foste bem aberta, quem terá sido o macho que te montou?
Cláudia contorcia-se e procurava com as mãos afagar os pintelhos enquanto ele explorava agora o cu dela metendo um dos dedos que tirara da vagina. Este movimento de dois dedos em simultâneo na cona e no traseiro, abocanhando as maminhas, fez Cláudia gozar ainda mais e perante as suas súplicas, “ai mas meta, meta outro”, o homem louro acabou por lançar o seu sémen no tapete sem um arfar saiu logo sem seguida.
Cláudia então abriu completamente as pernas virou-se e dando uma melhor visão da sua cona de 14 anos já pintelhuda meteu dois dedos e masturbou-se por alguns minutos. Eu segui-lhe as intenções, esfregando agora directamente os meus dedos o pipi. Passados uns minutos puxou a toalha e começou a limpar a ratinha. Eu levantei-me e dei que tinha as cuecas molhadas. Passados uns instantes, a Lucy entrou, e disse-me:
- Então minha menina, viste tudo? Gozaste?
E imediatamente tocou-me naquele sítio exclamando com ar de obscenizada disse: “mas tu vieste-te, estás toda molhada”.
Assenti que sim e pedi para tirar as cuecas ao que ela disse que sim puxando um saco onde as colocou.
- Estas vão para um comendador meu amigo que adora cuecas marcadas pelo fluído.
Agora sai e vai à casa de banho e lava-te. A Cláudia está a banhar-se e a seguir vai tomar um banho de imersão perfumado.
Sai silenciosamente e assim que entrei na casa de banho sentei-me a fazer xixi tendo instintivamente colocado as mãos no pipi para sentir a água quente que saia de mim. Abri mais as pernas e desejei muito o momento de me abrir para um homem. Senti que esse momento seria a minha libertação.
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Comentários (1)
Carolzinha: segredinho13 tele. Respondo só mais velhos, 40
Responder↴ • uid:1e4f97sbhyh9