O Coroinha descobre sua devoção
Noah, aos 10 anos, era um jovem solitário, filho único de uma família de classe média baixa em uma pequena aldeia. Gordinho, com pele clara coberta de sardas seu rosto e peito, ele tinha traços delicados que contrastavam com seu corpo macio. Seus peitinhos, e uma bunda redonda e empinada ligeiramente salientes, balançavam sutilmente sob a camisa, e seus cabelos ruivos e lisos emolduravam um rosto tímido, quase angelical. Essa aparência delicada, porém, era motivo de desprezo para seu pai, um caminhoneiro bruto e violento. Ele queria um filho másculo, um homem rude como ele, capaz de carregar caixas e enfrentar a estrada. Noah, com sua timidez e corpo suave, era uma decepção constante, alvo de humilhações e espancamentos sem motivo, que deixavam marcas físicas e emocionais. Quando o pai viajava, Noah aproveitava raros momentos de liberdade para se esconder em seus pensamentos, longe das tarefas que o prendiam em casa.
Noah começou a frequentar aulas de catecismo para sua primeira comunhão. Foi então que o padre Robert, da igrejinha local, o convidou para ser coroinha. O pai, vendo nisso uma forma de manter o filho “longe das ruas” e talvez endurecê-lo, permitiu. Noah passou a ajudar nas missas, limpar a igreja, arrumar o altar e lubrificar as polias dos sinos do campanário.
Robert, era um ucraniano de 50 anos, era um homem loiro e imponente: 1,89 metro, 135 kg, com um corpo robusto e peludo, coxas musculosas, barriga proeminente e peito firme. Seus cabelos dourados, grisalhos nas têmporas, contrastavam com sua pele bronzeada. Sob a batina, o volume de seu pênis era evidente, mas o que poucos sabiam era que Robert escondia um cuzinho rosado, inchado e experiente, moldado por anos de prazer. Diferente do pai de Noah, ele oferecia carinho e atenção, escutando as dores do jovem — a violência paterna, a rejeição, a solidão. Noah, faminto por afeto, passou a amá-lo profundamente, e o laço entre eles logo se transformou em desejo.
O Primeiro Encontro com Robert
Certa tarde, enquanto Noah limpava a igreja, Robert notou lágrimas em seu rosto. Ao se aproximar, viu hematomas em seus braços e pernas. Preocupado, levou-o à casa paroquial, onde Noah revelou ter sido espancado pelo pai. Tirando a camisa, mostrou as costas cobertas de vergões roxos, marcas do cinto de couro cru. Com hesitação, abaixou as calças, exibindo as nádegas: a pele branca, macia e sardenta, estava vermelha e ferida, mas ainda roliça, com um cuzinho rosado e virgem que pulsava sutilmente, como uma joia intocada.
A visão daquele corpo vulnerável, com peitinhos tremendo de nervosismo, despertou em Robert um desejo incontrolável. Com ternura, ele se ajoelhou e beijou as nádegas machucadas de Noah, prometendo protegê-lo. Noah, tomado pela necessidade de afeto, deixou-se envolver. Os beijos de Robert se tornaram ousados, e sua língua úmida invadiu a boca de Noah, que retribuiu com timidez, mas com um fogo crescente. Ele sabia que era errado, mas o carinho do padre o fazia sentir-se amado, apaixonado por aquela atenção que preenchia o vazio de sua vida.
Robert sentou-se no sofá, puxando Noah para se ajoelhar diante dele. Desabotoando a batina, revelou um pênis de 18 cm, rosado, com veias delicadas e uma cabeça brilhante que pingava pré-gozo. A base era adornada por pelos loiros, macios e dourados, que exalavam um leve aroma masculino. Noah, fascinado, sentiu o coração acelerar. Seus olhos brilhavam de devoção, e ele segurou o membro com mãos trêmulas, maravilhado com sua rigidez e calor. O prazer de tocar algo tão íntimo do homem que lhe dava carinho era indizível.
Noah lambeu a cabeça rosada, o gosto salgado do pré-gozo invadindo sua boca. Ele babava, a saliva escorrendo pelo tronco, enquanto sua língua traçava as veias, explorando cada centímetro com adoração. O pênis pulsava em sua mão, e Noah, perdido no êxtase, chupava com fervor, engasgando-se levemente, mas sem parar. Cada sucção era um ato de entrega, e o prazer o dominava — seu corpo gordinho tremia, seus peitinhos balançando, seu cuzinho rosado piscando entre as nádegas, respondendo ao desejo. Ele estava apaixonado, não só pelo ato, mas pelo carinho de Robert, que acariciava seus cabelos ruivos, murmurando palavras de afeto.
Robert, percebendo a devoção de Noah, puxava-o para beijos molhados, suas línguas dançando em um frenesi úmido. O gosto do pênis de Robert misturava-se em suas bocas, e Noah gemia, sentindo-se mais próximo do padre a cada beijo. Eles alternavam: Noah chupava o pênis rosado, babando e lambendo os pelos loiros, depois subia para beijar Robert, suas bocas molhadas compartilhando saliva e desejo. Noah sentia o coração explodir de amor, cada toque do padre reforçando sua entrega.
Robert posicionou Noah de bruços no sofá, abrindo suas nádegas. O cuzinho rosado, pequeno e virgem, era uma visão divina. Robert lambeu-o lentamente, a língua quente explorando cada prega, invadindo o orifício apertado. Noah gemeu alto, revirando os olhos, esfregando-se contra a língua. O prazer era avassalador. Robert, dominado pela luxúria, enfiou seu pênis na boca de Noah novamente, que chupou com ainda mais paixão. O membro pulsou, jorrando sêmen quente. Noah tentou engolir, mas o leite escorreu por sua boca, pingando na barriga peluda de Robert. Sedento, Noah lambeu cada gota, como um ritual de entrega.
Exausto, Robert puxou Noah para outro beijo molhado, suas línguas se entrelaçando, compartilhando o gosto salgado do sêmen. Noah, apaixonado pelo carinho do padre, sentia-se completo, envolto no calor daquele homem que o fazia sentir-se desejado.
A História de Samuel
Naquele mesmo dia, Robert compartilhou uma história de sua juventude. Aos 20 anos, conhecera o padre Samuel, um homem negro, de 60 anos, 1,95 metro, com um corpo atlético e um pênis monumental: 25 centímetros, preto como ébano, com veias saltadas e uma cabeça grossa que brilhava de desejo. Samuel o iniciara no amor entre homens, arrombando seu cuzinho rosado até deixá-lo inchado, viciado no prazer. Robert confessou que ainda se entregava a Samuel, seu orifício rosado pulsando ao lembrar do membro colossal. Ele descreveu como Samuel lambia seu cuzinho loiro, preparando-o antes de penetrá-lo profundamente, enchendo-o de sêmen até escorrer pelas coxas. Olhando nos olhos de Noah, perguntou se ele gostaria de conhecer esse prazer. Noah, com o cuzinho contraindo de desejo, respondeu: “Sim, quero.”
O Encontro com Samuel
Dias depois, Robert levou Noah a uma cidade vizinha, onde Samuel servia em uma igreja maior. Noah sentia nervosismo e excitação, imaginando o homem que moldaram Robert. Na casa paroquial, foram recebidos por Samuel, um homem imponente. Sua pele negra brilhava, os ombros largos e o peito definido exibiam vigor. Aos 60 anos, suas pernas grossas e braços musculosos sustentavam um corpo que exalava poder. Sob a batina, o volume de seu pênis era hipnótico, fazendo o cuzinho rosado de Noah pulsar instintivamente.
Samuel cumprimentou Noah com um sorriso cálido e um aperto de mão firme. “Robert me falou de você,” disse, sua voz grave ecoando. Sentaram-se, mas o ar estava carregado de tensão sexual. Robert acariciava a coxa de Noah, preparando-o. Samuel observava, seus olhos percorrendo a pele clara, as sardas e os peitinhos de Noah.
Samuel pediu que Noah o acompanhasse ao quarto, e Robert seguiu, com um brilho cúmplice nos olhos. No quarto, iluminado por uma luz suave, Samuel tirou a batina, revelando seu corpo nu. Noah prendeu a respiração. O pênis de Samuel era majestoso: 25 centímetros, preto reluzente, com veias grossas pulsando e uma cabeça larga pingando pré-gozo. As bolas pesadas, inchadas, prometiam uma explosão de prazer. Noah sentiu seu cuzinho rosado contrair de desejo e medo.
Samuel acariciou o rosto de Noah. “Relaxe, vou te mostrar o prazer,” disse, sua voz sedutora. Robert, também nu, ajoelhou-se ao lado de Noah, beijando seu pescoço. Seu próprio cuzinho rosado, inchado por anos de entrega a Samuel, pulsava sob os pelos loiros, visível enquanto se curvava. Samuel deitou Noah de bruços na cama, abrindo suas nádegas. O cuzinho rosado de Noah, pequeno e virgem, piscava como uma joia. Samuel gemeu, enquanto Robert lambia o pescoço de Noah, mantendo-o calmo.
Samuel começou com a língua, lambendo o orifício de Noah com lentidão torturante. Sua língua quente explorava cada prega, invadindo o buraquinho apertado, que se contraía e relaxava. Noah gemia, o corpo tremendo. “Que cuzinho perfeito,” murmurou Samuel. Ele chupava e lambia, deixando o orifício molhado e brilhante. Robert, excitado, masturbava seu pênis de 18 cm, o pré-gozo pingando enquanto via o cuzinho rosado de Noah ser preparado.
Samuel alinhou seu pênis colossal com o orifício de Noah. “Respire,” ordenou. Noah obedeceu, sentindo a cabeça grossa pressionar sua entrada. A dor inicial era intensa, mas misturada a um prazer avassalador. Samuel avançou lentamente, o pênis preto desaparecendo no cuzinho apertado. Noah gritou, agarrando os lençóis, mas o calor do membro o dominava. Seu cuzinho, esticado ao limite, pulsava em torno do pênis, que preenchia cada canto de seu ser.
Robert, ajoelhado, lambeu o rosto de Noah. “Você é perfeito,” sussurrou, seu próprio cuzinho rosado contraindo ao lembrar de Samuel o penetrando. Samuel começou a se mover, com estocadas profundas, o som de sua pelvis contra as nádegas de Noah ecoando. O cuzinho rosado, agora arrombadinho e inchado, brilhava com lubrificante e suor, aceitando cada investida. Noah gemia, o prazer o levando ao êxtase. Seu pênis, duro, gozou nos lençóis sem ser tocado.
Samuel, sentindo o clímax, acelerou. Suas bolas pesadas batiam contra Noah, e com um grunhido profundo, ele gozou. O cuzinho rosado de Noah contraiu-se em espasmos, e uma quantidade generosa de sêmen espesso começou a escorrer de seu orifício anal. O líquido branco e quente descia pelas coxas brancas de Noah, pingando na cama, enquanto o cuzinho inchado pulsava, agora completamente arrombado. Robert ficou paralisado, incapaz de processar a visão. Seu cérebro buscava uma explicação lógica, mas um instinto primitivo tomou conta de seu corpo.
Sem pensar, Robert se ajoelhou ao lado da cama. Seu olhar estava fixo na substância leitosa que escorria pelas coxas de Noah. Um desejo irracional o dominou, e ele abaixou a cabeça, levando a boca até a fonte daquele líquido. Sua língua tocou o sêmen grosso de Samuel, ainda quente, e ele começou a lamber, limpando cada gota que escorria, como se estivesse em transe. Ele chupava o cuzinho arrombadinho de Noah, agora rosado e inchado, saboreando o sêmen salgado misturado ao gosto da pele do jovem. Noah gemia baixinho, sensível, enquanto Robert tomava cada gota com devoção.
Com a boca ainda cheia do sêmen de Samuel, Robert se levantou e puxou Noah para um beijo profundo. Suas línguas se entrelaçam, e o gosto quente e espesso do sêmen se misturou em suas bocas, um ritual íntimo que selava a entrega de ambos. Noah, exausto, retribuiu o beijo, sentindo o calor do leite de Samuel em sua língua, compartilhado com o homem que o iniciara. O beijo era molhado, apaixonado, e Noah sentia seu coração pulsar com o carinho de Robert.
Samuel, observando a cena, aproximou-se de Noah com um sorriso terno. Ele acariciou o rosto do jovem, seus olhos negros brilhando com desejo e afeto. Inclinando-se, Samuel puxou Noah para um beijo profundo, sua língua quente invadindo a boca do jovem. O gosto do sêmen ainda presente na boca de Noah misturou-se com a língua de Samuel, que explorava cada canto com uma mistura de posse e carinho. O beijo era lento, sensual, e Noah gemia baixinho, envolto no calor daquele homem imponente. Sua mente girava, o prazer e o afeto o dominando completamente.
Separando-se do beijo, Samuel segurou o rosto de Noah, olhando-o nos olhos. “Você é especial, Noah,” disse, sua voz grave carregada de emoção. “Venha morar na paróquia comigo. Aqui, você terá o amor e o prazer que merece. Robert e eu cuidaremos de você.” Noah, com o coração acelerado e o cuzinho arrombadinho ainda pulsando, sentiu lágrimas de felicidade em seus olhos. Ele olhou para Robert, que assentiu com um sorriso cúmplice, seu próprio cuzinho rosado contraindo de excitação.
Samuel, ainda sorrindo, acrescentou: “Eu falei que você ia adorar ser cuckold, Robert. Um cuzinho virgem como esse precisa de mais. Traga mais coroinhas.” Robert, saboreando o momento, sentiu seu desejo crescer, ansioso por compartilhar outros jovens com Samuel. Noah, deitado entre os dois homens, seu cuzinho rosado brilhando, satisfeito, mas já ansiando por mais, sabia que havia encontrado um novo lar — um lugar onde seria amado, desejado e transformado.
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Comentários (5)
Putinho Voyeur: Delicia de conto
Responder↴ • uid:1e5hr4indgrtRic: 25 cm e preta tudo de bom pra se iniciar
Responder↴ • uid:1dhu5vv1punyMaduro55PR: Que conto maravilhoso, sem dúvidas Noah deve sair de casa e ir morar na Paroquia espero que tenha continuação mostrando a transformação do Noah e a iniciação de novos coroinhas 🔥🔥
Responder↴ • uid:1dmkkbnynhzrEdson: Ótimo conto! Noah estava agora destinado a morar na paróquia de Samuel - "um lugar onde seria amado, desejado e transformado". É.... seu pai não merece adjetivos, mas a tora de 25cm e todo o contexto deu um tesão danado!
Responder↴ • uid:46kpk8gyb0anpt1665: Gostei Teleg: npt1665
Responder↴ • uid:on93n2xv9d