Ontem, feriado, tirei um cabaço de cu bem jovem e mostro a vocês
Deixo abaixo vários fotos dessa foda de ontem.
Acordo com o calor do Recife grudando na pele, o sol entrando pela janela do meu apê como se quisesse me expulsar da cama. São 8 da manhã, feriado, e o celular vibra na mesa de cabeceira, me tirando do sono. Pego o aparelho e vejo a notificação do site da Selma. É ele, Márcio, o moleque de 19 anos que tá me deixando louco há dias. Universitário, pele branquinha que parece nunca ter visto sol, cabelo curtinho e liso, e um rostinho de anjo que, caralho, faz meu pau pulsar só de pensar. A mensagem é curta, mas vai direto no ponto: “Tô sozinho em casa hoje. Vem? Tô com tesão.” Porra, é como se ele tivesse apertado um botão dentro de mim.
Eu nunca tinha comido um cu de outro cara. Minha praia sempre foi mulher casada, bunda grande, gemendo alto enquanto eu metia sem dó. Mas esse Márcio… desde que ele começou a stalkear meu perfil no site da Selma, mandando fotos daquele corpinho delicado, pele tão clara que quase brilha, e vídeos daquela bunda perfeita, branquinha, com um cuzinho rosado que pisca como se estivesse implorando por rola, eu não penso em outra coisa. Ele é virgem, nunca levou pau de verdade, só brincou com os dedos e uns cabos de escova que ele enfiava no cu pra se aliviar. Só de imaginar, meu pau já tá duro, marcando a cueca.
Tomo um banho rápido, passo um perfume forte, aquele que deixa um rastro de macho no ar, e coloco uma regata preta que mostra os braços e uma bermuda justa que não esconde o volume. No caminho pro sobrado dele, numa rua tranquila do bairro, o coração tá disparado, uma mistura de tesão e aquele frio na barriga de quem tá prestes a fazer algo novo. Toco a campainha, e a porta da área de serviço se abre devagar. Lá tá ele, Márcio, com uma cuequinha cinza simples, mas que, puta que pariu, parece feita sob medida praquele corpo. A pele branquinha reflete a luz fraca, e ele me olha com olhos grandes, meio assustados, meio famintos.
“Entra logo, antes que algum vizinho veja,” ele sussurra, a voz tremendo de nervoso. Fecho a porta atrás de mim, e o cheiro de sabonete misturado com talco me bate na cara. Caralho, esse moleque é uma putinha caprichada, toda cheirosa, toda arrumadinha. Ele cruza os braços, mordendo o lábio, e eu vejo o volume na cueca dele crescer. Tá tão ligado quanto eu, mas o medo tá ali, estampado no rosto.
“Relaxa, gatinho,” digo, chegando mais perto, minha voz rouca de tesão. “Tô aqui pra te fazer gozar como nunca.” Ele dá um sorriso tímido, e eu não resisto. Puxo ele pelos ombros, colando nossos corpos, e planto um beijo na boca dele. É quente, molhado, com gosto de pasta de dente e um toque de ansiedade. Ele hesita por um segundo, mas logo abre a boca, deixando minha língua invadir, chupando com vontade enquanto nossas respirações se misturam. “Porra, tu beija bem,” falo, entre um beijo e outro, e ele ri, o rosto ficando vermelho.
A gente se beija ali, na área de serviço, com o barulho de um ventilador velho zumbindo ao fundo. Minhas mãos descem pela cintura fina dele, apertando a carne macia, e eu puxo a cuequinha devagar, como se estivesse desembrulhando um presente. Quando a bunda dele aparece, eu quase gozo na hora. É perfeita, branquinha, lisinha, com aquele vale no meio que parece feito pra minha cara. O cuzinho rosado pisca pra mim, apertado, intocado, e o cheiro… caralho, aquele cheiro de talco misturado com o calor natural da pele dele me deixa zonzo.
“Caralho, Márcio, que bunda é essa?” falo, minha voz saindo alta demais. Ele ri, nervoso, e abre as pernas, empinando o rabo. “Tá gostando?” ele pergunta, quase num sussurro. Eu caio de joelhos, o chão frio contra a pele, e encosto o nariz naquele rego lisinho, inspirando fundo. O cheiro é doce, limpo, com um toque salgado que me faz salivar. Minha língua encontra o cuzinho dele, e o primeiro toque é como uma descarga elétrica. Ele solta um gemido alto, meio assustado, meio entregue, e suas mãos tremem enquanto ele se segura no tanque de lavar roupa.
“Porra, que língua quente…” ele geme, a voz falhando. Eu lambo devagar, circulando o anel apertado, sentindo ele se contrair e relaxar a cada passada. O gosto é puro, com aquele toque salgado da pele, e eu enfio a língua mais fundo, querendo abrir caminho. Ele começa a rebolar de leve, os gemidos ficando mais altos, mais desesperados. “Tá gostoso, caralho… nunca senti isso…” Ele tá se soltando, e eu passo uns bons minutos ali, chupando, lambendo, mordiscando de leve as nádegas branquinhas, deixando ele molhado e pronto.
“Vem cá, putinha,” digo, levantando e puxando ele pra sala. A casa tá silenciosa, os móveis simples, um sofá de tecido azul no canto, uma TV desligada. Ele me segue, a cuequinha ainda pendurada nos tornozelos, e eu sento no sofá, abrindo as pernas. “Chupa meu pau, vai. Quero ver essa boca trabalhando.” Ele hesita, o rosto vermelho, mas se ajoelha na minha frente, os olhos fixos no volume da minha bermuda. “Eu… nunca fiz isso,” ele murmura, e eu sorrio, passando a mão no cabelo dele. “É fácil, gatinho. Só abre a boca e deixa eu te guiar.”
Tiro a bermuda e a cueca, e meu pau pula pra fora, duro, latejando, com a cabeça brilhando de tanto tesão. Ele engole em seco, mas se aproxima, o hálito quente roçando minha pele antes mesmo de encostar. Quando a língua dele toca a cabeça, eu solto um gemido rouco. “Porra, isso, lambe assim.” Ele é tímido no começo, lambendo devagar, como se estivesse experimentando um doce novo. Mas logo ele pega o jeito, chupando a cabeça, descendo pelo tronco, as mãos pequenas segurando a base. O som molhado da boca dele no meu pau enche a sala, e eu seguro a cabeça dele, guiando os movimentos. “Engole mais, putinha. Isso, caralho, que boca quente.”
Ele engasga um pouco, os olhos marejando, mas não para. Eu vejo ele se tocar enquanto chupa, o pauzinho dele duro, brilhando com o pré-gozo. “Tá gostando de chupar rola, né?” falo, rindo, e ele assente, a boca cheia, o rosto vermelho de vergonha e tesão. Passo uns dez minutos ali, deixando ele me chupar, sentindo a língua dele explorar cada centímetro, até que não aguento mais. “Levanta, gatinho. Quero foder esse cu agora.”
A gente sobe pro quarto dele, o coração batendo forte, o tesão misturado com a adrenalina de estar na casa dos pais dele. O quarto é pequeno, com uma cama de solteiro, pôsteres de bandas na parede, e um cheiro de loção pós-barba no ar. Ele deita na cama, de bruços, empinando a bunda branquinha. Mas antes, eu puxo ele pra outro beijo, mais lento, mais profundo, nossas línguas brigando enquanto minhas mãos apertam aquela bunda macia. “Tô louco pra te foder,” sussurro no ouvido dele, mordendo o lóbulo, e ele geme, se contorcendo.
“Vai devagar, tá? Tô com medo,” ele pede, mas os olhos brilham de vontade. Eu pego um tubo de lubrificante que trouxe na mochila, passo no meu pau e no cuzinho dele, espalhando bem, sentindo o anel se contrair sob meus dedos. “Relaxa, putinha. Vou te abrir com cuidado.” A cabeça do meu pau encosta no cuzinho dele, e ele solta um suspiro longo, meio choroso. “Porra, Márcio, pensa em como teu cu vai ficar arrombado depois disso,” digo, rindo, e ele geme, meio assustado, meio excitado.
Empurro devagar, sentindo a resistência daquele anel apertado. Caralho, é como tentar enfiar numa fechadura trancada. Ele geme alto, as mãos agarrando os lençóis, e eu paro, deixando ele se acostumar. “Tá doendo… mas tá gostoso,” ele murmura, a voz tremendo. Eu empurro mais, centímetro por centímetro, sentindo o calor do reto dele engolir meu pau. Ele começa a pensar nos pais, no quanto eles ficariam chocados se soubessem que o filho deles tá aqui, na cama dele, levando rola de um macho qualquer. “Se meu pai soubesse… porra, ele me matava,” ele pensa, o coração disparado, mas o tesão é mais forte que a culpa.
Quando meu pau entra todo, a visão é de tirar o fôlego: meu cacete moreno desaparecendo naquela bunda branquinha, o contraste me deixando louco. “Caralho, teu cu é perfeito,” falo, começando a mexer devagar. Ele geme, os gemidos ficando mais altos a cada estocada. “Tá gostoso… porra, tá muito gostoso…” Ele sente uma pressão estranha, como se quisesse cagar, o pau entrando e saindo rápido, mexendo com tudo lá dentro. “Porra, parece que vou cagar,” ele pensa, envergonhado, mas o prazer é tão grande que ele ignora.
Aumento o ritmo, o som dos nossos corpos batendo enchendo o quarto, misturado com os gemidos dele e os peidos que escapam toda vez que eu meto fundo. “Puta que pariu, tu tá peidando na minha rola, sua putinha,” falo, rindo, e ele fica vermelho, mas rebola mais, pedindo mais. “Mete forte, caralho… me fode!” ele grita, e eu obedeço, socando com força, a cama rangendo, os lençóis embolando. Ele se toca, a mão voando no pauzinho dele, e os gemidos viram gritos. “Tô quase… porra, tô quase gozando!”
Quando ele goza, o cu dele aperta meu pau com tanta força que eu não aguento. “Toma meu leite, putinha!” grito, sentindo o esperma jorrar dentro dele, enchendo aquele reto quentinho. Ele treme, o corpo todo se contorcendo, e eu fico lá, parado, sentindo as últimas contrações do cu dele no meu pau. Mas de repente, ele arregala os olhos, o rosto vermelho. “Caralho, preciso cagar!” ele fala, quase em pânico, e corre pro banheiro, a bunda branquinha balançando. Eu ouço o barulho dele no vaso, o esperma e tudo mais saindo, e não consigo segurar o riso.
Ele volta, envergonhado, mas sorrindo. “Porra, isso foi intenso,” ele diz, deitando ao meu lado. Eu passo a mão no cabelo dele, dando um beijo na testa. “E tem mais, gatinho. Amanhã e domingo, os pais de tu tão fora, né? Já tô pensando em te foder na cozinha, na sala, quem sabe chamar um amigo pra te comer junto.” Ele ri, o rosto vermelho, mas os olhos brilham de curiosidade.
A gente se limpa, e eu saio antes que alguém chegue. No caminho de volta, minha cabeça tá a mil, imaginando o que mais dá pra fazer com esse moleque. Será que ele vai querer levar duas rolas? Será que vai gemer mais alto na próxima? O tesão não passa, e eu já começo a planejar a próxima foda. Se tu curtiu essa história, não esquece de dar cinco estrelas, caralho! É o carinho de vocês que me motiva a contar essas safadezas. E tem muito mais aventura minha e de outras putinhas gostosas lá no www.selmaclub.com, com fotos e vídeos que vão te deixar louco. Imagina o que vem por aí: mais bundinhas virgens, mais gemidos, mais leite jorrando. Não perde, porque esse Márcio ainda vai dar muito o que falar.
Por favor, galera, deem cinco estrelas pra esse conto! É o que faz valer a pena contar cada detalhe dessas fodas. Comentem também, quero saber o que acharam e o que querem nas próximas histórias. Valeu, seus safados!
ABAIXO, VERSÃO DE MÁRCIO!
Minha Primeira Vez com Ele: Um Conto Intenso e Emocional
O despertador não toca hoje, mas o calor do Recife me arranca da cama antes das oito. É feriado, e a casa tá vazia, um silêncio que pesa no peito. Meus pais saíram de madrugada pra uma viagem, e eu, Márcio, 19 anos, universitário, tô aqui, sozinho, com o coração na garganta. Minha pele branquinha, que nunca vê sol, tá arrepiada, não pelo frio, mas pelo que tá pra acontecer. Pego o celular com as mãos trêmulas e releio a mensagem que mandei pro cara do site da Selma: “Tô livre hoje. Vem? Tô louco de vontade.” Caralho, ainda não acredito que fui tão direto.
Sempre me senti diferente, como se, no fundo, eu quisesse ser outra pessoa. Não só o Márcio, o estudante certinho, mas uma mulher, uma fêmea, desejada e possuída por um macho de verdade. No site da Selma, eu passava noites vendo os perfis, mas o dele… puta merda, o dele me pegava pelo estômago. Ele é moreno, corpo forte, com uma energia que grita controle, e as fotos dele fodendo bundas de casadas me faziam sonhar que eu era uma delas, a putinha que ele ia arrombar. Eu nunca dei o cu, só brinquei com meus dedos, às vezes com o cabo de uma escova, enfiando devagar enquanto me tocava, imaginando uma rola de verdade me preenchendo. Quando mandei fotos do meu corpo magrinho, da minha bunda branca e lisinha, do meu cuzinho rosado que pisca quando tô com tesão, ele ficou louco. E agora ele tá vindo.
Tô com um medo que me consome, mas o tesão é mais forte. E se doer demais? E se eu não for boa o suficiente pra ele? E se meus pais, que me criaram pra ser o filho perfeito, soubessem que tô aqui, me oferecendo como uma vadia? Tomo um banho demorado, passo sabonete cheiroso até sentir a pele macia, espalho talco na bunda, querendo estar perfeita, como uma mulher se arrumando pro seu homem. Escolho uma cuequinha cinza, simples, mas que abraça meu corpo e destaca minha bunda. No espelho, vejo meu rosto de traços delicados, quase femininos, e penso: “Quero que ele me veja como fêmea.”
A campainha toca, e eu quase derrubo o celular. Corro pra área de serviço, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. Abro a porta com cuidado, e lá tá ele. Moreno, alto, com uma regata preta que deixa os braços musculosos à mostra e uma bermuda que não esconde o volume. O perfume dele, forte, másculo, invade meu nariz, e minhas pernas fraquejam. “Entra rápido, antes que alguém veja,” murmuro, a voz tremendo. Ele fecha a porta, e seus olhos me encaram, famintos, como se eu fosse um prato que ele tá louco pra devorar.
“Calma, meu bem,” ele diz, a voz grave, e avança pra cima de mim. Antes que eu possa falar, ele me puxa pela cintura e me beija. Meu Deus, que beijo. A boca dele é quente, a língua força a entrada, e eu me rendo, chupando, sentindo o gosto de macho que sempre quis. Minhas mãos sobem pros ombros dele, duros, e eu penso: “Quero ser a mulher dele, quero que ele me foda como se eu fosse só dele.” O beijo é molhado, intenso, e eu gemo baixo, sentindo meu pauzinho pulsar na cuequinha.
A gente se pega ali, na área de serviço, com o barulho do ventilador velho cortando o silêncio. Ele morde meu lábio de leve, e eu suspiro, querendo agradar, querendo ser perfeita pra ele. “Caralho, que boca gostosa,” ele murmura, e eu fico vermelha, o rosto quente, mas sorrio, sentindo orgulho. Ele desliza as mãos pela minha cintura, apertando minha carne macia, e puxa minha cuequinha devagar. Eu empino a bunda, querendo que ele veja o presente que preparei. Quando a cueca cai no chão, sinto o ar frio no meu rego, e ele se ajoelha atrás de mim. “Puta merda, que rabo é esse?” ele fala, e eu me sinto tão exposta, tão vadia, que meu coração dispara.
O nariz dele roça minha bunda, e eu tremo, sentindo o calor do hálito. Quando a língua dele encosta no meu cuzinho, solto um gemido que ecoa na área de serviço. “Meu Deus… que língua…” balbucio, as mãos agarrando o tanque de lavar roupa. É quente, molhada, e ele lambe devagar, circulando meu anel apertado, que pisca sem controle. O prazer me engole, e eu esqueço o medo, esqueço que meus pais me matariam se soubessem que tô aqui, me entregando como uma putinha. Ele enfia a língua mais fundo, rodando, e eu rebolo, gemendo alto, sentindo meu corpo virar fêmea. “Tá bom demais… porra, nunca senti isso…” falo, a voz entrecortada.
Ele passa um tempo ali, chupando, lambendo, mordiscando minhas nádegas branquinhas, e eu me sinto tão desejada que quase choro. “Vem, minha putinha,” ele diz, me puxando pra sala. A casa tá quieta, o sofá azul no canto, a TV apagada. Ele senta, abre as pernas, e aponta pro volume na bermuda. “Chupa meu pau. Quero essa boca trabalhando.” Meu estômago dá um nó, mas eu obedeço, ajoelhando na frente dele. “Nunca fiz isso,” confesso, envergonhada, e ele sorri, passando a mão no meu cabelo. “É só abrir a boca, meu bem. Eu te guio.”
Ele tira a bermuda, e o pau pula pra fora, grande, moreno, latejando. Engulo em seco, mas me aproximo, sentindo o cheiro forte de macho. Minha língua toca a cabeça, e ele geme, o que me dá coragem. Lambo devagar, explorando, chupando a ponta, descendo pelo tronco. O gosto é salgado, quente, e eu me sinto tão vadia, tão mulher, que meu pauzinho fica ainda mais duro. “Isso, engole mais,” ele manda, segurando minha cabeça, e eu tento, mesmo engasgando, os olhos marejando. O som molhado da minha boca no pau dele enche a sala, e eu me toco, sentindo o pré-gozo molhar minha mão. “Tá gostando de chupar rola, né?” ele ri, e eu assinto, a boca cheia, o rosto queimando de vergonha e tesão.
Passo um tempo ali, chupando, lambendo, querendo ser a melhor pra ele. Ele me puxa pra cima, me beija de novo, e eu sinto o gosto do meu próprio esforço na boca dele. “Vamos pro teu quarto,” ele sussurra, e subimos as escadas, meu coração batendo tão forte que parece que vai explodir. Meu quarto é simples, cama de solteiro, pôsteres na parede, o cheiro da minha loção pós-barba no ar. Deito de bruços, empinando a bunda, mas ele me vira, me beijando mais, lento, profundo, as mãos apertando minha bunda. “Tô louco pra te comer,” ele murmura no meu ouvido, mordendo o lóbulo, e eu gemo, me contorcendo, querendo ser possuída.
“Vai com calma, tá? Tô com medo,” peço, mas meus olhos imploram por ele. Ele pega um lubrificante, passa no pau e no meu cuzinho, espalhando com os dedos, e eu tremo, sentindo o anel se contrair. “Relaxa, minha putinha. Vou te abrir direitinho,” ele diz, e a cabeça do pau encosta no meu cu. Solto um suspiro, meio choroso, pensando nos meus pais, no quanto eles ficariam decepcionados. “Se meu pai soubesse que tô dando o cu… meu Deus,” penso, mas o tesão é mais forte. Ele empurra devagar, e a dor vem, mas também um prazer que me faz gemer. “Tá entrando… porra, tá doendo, mas é bom…” murmuro, agarrando os lençóis.
O pau dele vai entrando, centímetro por centímetro, e eu sinto meu cu cedendo, se abrindo pra ele. Quando entra todo, eu gemo alto, sentindo ele me preencher como nunca imaginei. “Caralho, teu cu é perfeito,” ele fala, começando a mexer. Cada estocada é um misto de dor e prazer, e eu sinto uma pressão estranha, como se quisesse cagar, o pau mexendo com tudo lá dentro. “Porra, parece que vou cagar,” penso, envergonhada, mas o prazer é tão grande que eu ignoro, rebolando, pedindo mais. “Mete mais… me fode, porra!” grito, me sentindo tão vadia, tão mulher.
O som dos nossos corpos batendo enche o quarto, misturado com meus gemidos e os peidos que escapam quando ele mete fundo. “Tá peidando na minha rola, sua putinha,” ele ri, e eu fico vermelha, mas rebolo mais, querendo ser tudo que ele deseja. Ele soca forte, a cama rangendo, e eu me toco, a mão voando no meu pauzinho. “Tô quase gozando… caralho!” grito, e quando gozo, meu cu aperta o pau dele com força. “Toma meu leite, vadia!” ele rosna, e sinto o esperma jorrar dentro de mim, quente, enchendo meu reto.
Mas de repente, a pressão volta, mais forte. “Porra, preciso cagar!” falo, em pânico, e corro pro banheiro, a bunda balançando. No vaso, sinto o esperma e tudo mais sair, e fico vermelha de vergonha, mas aliviada. Volto pro quarto, e ele tá lá, sorrindo. “Foi intenso, né?” ele diz, me puxando pra um beijo. “E tem mais, minha putinha. Amanhã e domingo, teus pais tão fora, né? Tô pensando em te foder em cada canto dessa casa.”
Saio do quarto com ele, a cabeça a mil, imaginando o que vem pela frente. Será que vou aguentar mais? Será que ele vai trazer alguém pra me comer junto? O tesão não passa, e eu já quero a próxima. Se tu curtiu minha história, por favor, dá cinco estrelas! É isso que me dá coragem pra contar essas aventuras. E tem muito mais no www.selmaclub.com, com fotos e vídeos que vão te deixar louco. Imagina o que vem por aí: mais rolas, mais gemidos, mais leite. Não perde, porque essa putinha aqui ainda tem muito pra dar.
Galera, cinco estrelas, por favor! É o carinho de vocês que faz valer a pena expor minha alma assim. Comentem, quero saber o que acharam e o que querem ver nas próximas fodas. Valeu, seus safados!
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Comentários (2)
Lala 17y: Nossa queria tá no lugar dele
Responder↴ • uid:1efyqde0lbrrNelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Texto gostoso e fotos sensuais. Que pausão gostoso deu até água na boca. Cenas bem detalhadas que me senti presente e com o tesão a flor da pele e lógico gozei.
Responder↴ • uid:g3j27y2qk