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Eu e minha inocência; papai me enganou parte 3

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principejujuba

Essa é a terceira, meus planos eram transformar aquelas 5 partes em duas, mas já na segunda parte ficou muito grande, então tive que inevitavelmente fazer essa terceira parte. Esta é a última com a releitura da história e os próximos capítulos serão complementos novos. Espero que gostem. deixem comentários.
Obs: Leia a parte 1 e 2. A próxima história será sobre Luquinhas provavelmente.
link: /autor/principejujuba/
Obrigado a todos que lêem, deixem comentários.

Luquinhas passou três dias aqui em casa e agora finalmente eu e meu pai estávamos pela primeira vez completamente sozinho em dias. Papai estava no telefone com tio Jorge, pareciam falar do tio Luiz, ele reclamava no telefone, eu mal escutava, mas tinha algo haver com o tio Luiz e como depois de todos esses anos, ter criado o irmão ele não arruma jeito. Enquanto eles conversavam, eu estava ali com a pika de papai na boca. Ele estava sentado no sofá sem nada da cintura pra baixo e eu ali chupando, tentando enfiar aquele imenso caralho na boca, que mal cabia, eu sentia uma dorzinha na mandíbula de tanto tempo que já estava o chupando e abrindo o máximo que conseguia pra quase não caber na minha boca.
Eu escutei mais uma vez ele resmungar do outro lado da linha falando que estava cansado, que queria que tio Luiz tomasse jeito e fosse morar sozinho. Nesse momento meu pai afundou o pau na minha garganta, e gozou fazendo eu me afogar e tossir sem parar, saiu porra até no meu nariz. Eu mal conseguia respirar com porra grudada até no céu da boca e meu pai deu apenas uma gemida rápida no telefone seguida de um “não foi nada”, provavelmente tio Jorge devia ter questionado o som estranho.
Papai olhou para minha cara cheia de porra, e fez um sinal de silencio e me mandou tomar banho com um gestou e eu fui. Desde o dia de ontem quando meu primo foi embora no fim do dia, meu pai me explicou várias coisas sobre o tratamento, e ele queria agora me tratar porque segundo ele eu estava apresentando sintomas sérios e o leitinho que começou a me dar não estava sendo o suficiente para controlar minha doença.
Até o momento eu estava só assistindo e pouco participava, mas agora eu seria tratado também, e o pior que eu estava realmente começando a ficar viciado em rola, precisava do tratamento, papai vai me curar com certeza. Eu saí do banho e me deitei na cama peladinho esperando ele que tinha acabado a ligação e entrava no banho.
Eu estava deitado na cama, peladinho, meu corpo magrinho parecia menor ainda na cama e meu pai saia do banheiro enrolado numa toalha, eu conseguia ver o volume. Ele não fez cerimônia nenhuma, deixou cair a toalha mostrando aquele enorme pau, eu pensava que não tinha como caber dentro de mim, mal cabia na minha boca. Ele se aproximou e deitou do meu lado, não havia palavras, só desejo. Me puxou com carinho levando meu rosto para seu pau novamente.
E foi, eu abri meus lábios o máximo que conseguia e engoli a cabeça inteira, aquele sabor, me fazia ficar em êxtase, era algo que eu não conseguia entender. Era um vai e vem dentro da minha boquinha, não passa muito da cabeça, e eu babava muito no pau dele, era o pau dele e toda minha boca, lábios até meu rosto todo babado e vermelho, principalmente quando ele forçava fundo, não entrava muito, mas me deixava completamente sem ar. Minha respiração começava a pesar. E eu estava já meio mole, cansado, o quarto começava a cheira sexo. Suor e nossos feromônios no ar.
Ele se ajoelhou e pegou na minha nunca e sem avisar enviou o pau goela a baixo, minha boca ficou totalmente preenchida e o pau dele ia garganta a baixo, era tão grosso que nem respirar pelo nariz eu conseguia. Eu me engasguei e minha visão ficou turva, eu senti tudo estremecer, e ele tirou de uma vez só.
Meus pulmões se encheram de ar e antes mesmo de dar uma segunda tragada de oxigênio ele enviou tudo de novo. Eu estava à mercê da vontade dele. Era apenas o momento entre as estocadas fundas na minha garganta, o momento que eu tinha para respirar. Foram várias até sentir o gozo vir pela segunda vez já. Era espesso e grudou tudo, eu sentia o líquido viscoso grudado na garganta e no fundo da boca, eu tossi muito assim que ele tirou o pau ainda pingando, tossi e saiu gozo até pelas minhas narinas de novo, estava virando rotina. Ele me encarou e viu meu rosto vermelho, todo babado e gozado. Eu tonteava e parecia que ele se sentia mais excitado ainda me vendo assim. Aparentemente eu estava muito doente porque apesar de tudo eu estava de pauzinho duro.
Ele tinha acabado de tirar aquela monstruosidade da minha boca, ele soltou minha cabeça no mesmo momento que gozou, e sem ele me segurando me sentindo zonzo eu me deitei. Eu só senti ele me girar me deixando completamente de bruços, estava completamente mole, apenas deitei meu rosto na cama olhando para o espelho do guarda roupa. Ali indefeso e incapaz de resistir, ele empurrou com as mãos as bandas da minha bundinha e enviou a cara chupando meu anelzinho com vontade. Eu me contorci sentindo a barba por fazer dele roçando na minha bundinha a língua dele me invadindo. Eu não sabia como explicar, mas eu estava sem ar sentindo meu reguinho ser explorado por papai. Foram vários minutos até que em algum momento entre meus devaneios em êxtase fui invadido por um dedo, dois e quando dei por mim já eram três.
Eu sentia meu buraquinho sendo laceado, ele enviava tirava, intercalava com uma invasão com a língua, me dava uns tapas e voltava a me invadir com os dedos. Quando me dei conta, os três dedos deslizavam como se não fossem nada, meu botãozinho estava encharcando não sei nem do que. Não existia mais resistência aos dedos dele, e nesse momento eu escutei a voz dele pela primeira vez desde que saiu do banho, agora iriamos começar finalmente o tratamento. Senti um frio no estômago só de pensar em como aquele caralho iria entrar em mim sem me rasgar ao meio.
Ao mesmo tempo que ele me disse aquelas palavras, me avisou sobre o que viria com uma voz cheia de luxúria eu senti a cabecinha do pau dele na portinha do meu cuzinho. Agora não tinha volta. Eu imediatamente fechei os olhos ao sentir a pika forçando contra minhas pregas enquanto ele envolvia sua mão pesada sobre minha boca. Eu mal sentia o calor dele, ele evitava jogar seu peso sobre mim, só sentia o pau forçando a entrada. Eu com certeza deveria estar delirando, porque eu juro que escutei minhas pregas rasgando quando a cabeça deu a primeira deslizada querendo entrar. Aquela cabeça forçando contra meu cuzinho que piscava tentando repelir o invasor, senti ele abrindo e começando a se desenhar no formato da cabeça do pau do papai. Meu botão envolvendo a cabeça, agasalhando num sofrimento, era muito pau para minha capacidade.
Entrou, e subiu uma queimação que quase me fez desmaiar, mais uma empurrada e a cabeça entrou por completo. Neste momento com o rompimento das minhas pregas eu tentei gritar e ele abafou completamente os gritos ao mesmo tempo que tentei escapar, mais papai me segurou como se eu não fosse nada. Tudo que consegui fazer foi serrar os dentes, segurar com toda as forças os lençóis e chorar.
Agora eu sentia o peso, ele colocou todo peso na mão que me segurava pela cintura para eu não escapar enquanto mudava de posição deitado completamente sobre mim, à medida que o pau ia escorregando para dentro. As mãos quentes me apertando, meu corpo franzino sentia a pressão delas no meu quadril e aquela rola gigante me abrindo. Estava para sentir cada centímetro entrando, o anelzinho se abrindo e envolvendo o pau do meu pai, apertando aquela rola grossa e a mastigando à medida que eu me contraia tentando expulsar aquela rola invasora.
As lágrimas escorriam no meu rosto, e o peso dele me deixava quase sem fôlego. O pau já estava todo dentro, e eu nunca me senti tão tonto e mole, acho que é assim que luquinhas se sentia com a rola toda atolada no cuzinho. ele começou um vai e vem que parecia cutucar até meu estômago, e estava, porque em dado momento ele colocou a mão sobre minha barriguinha querendo sentir o pau deformando minha barriguinha. Uma dor excruciante que me deixava em transe, atordoado e vidrado ao mesmo tempo. Meu cuzinho tem o formato da rola dele, agasalhando cada centímetro como se meu cuzinho tivesse sido feito para isso, acomodar o pau do meu pai.
Já não lembrava nem mais a quanto tempo estávamos assim, perdi a noção do tempo, eu só sentia o vai e vem, eu realmente não sei o que havia acontecido direito, parecia um boneco que estava ali só sendo usado, um buraco sendo penetrado e quando finalmente me dei conta ele já estava me comendo como um brutamontes, só sentia os solavancos. Ele batia a virilha dele na minha bundinha, o pau entrava me rasgando e batia lá no fundo, nem sei onde eu era jogado, ia para frente e depois puxado para trás pelos braços fortes dele que me seguravam pela cintura. Vai e vem. Estava frenético, eu nem mesmo estava equilibrado, somente guiado pelo desejo dele. Ele me empurrava e puxava, sentia o pau entrar e sair. Não tinha mais pregas, não tinha resistência nenhuma.
Ele olhava para mim, eu estava completamente destruído, não sentia minhas pernas, meu corpo todo queimava e meu cuzinho só sentia o vai e vem. O vazio quando o pau dele estava fora antes o pau voltar a entrar rasgando o meu cuzinho. O anelzinho se alargando, se esticando até quase rasgar para envolver e a agasalhar aquele pau que me invadia desesperado por prazer. Minha mente estava quebrada, eu não sei dizer em que momento, mas eu não sentia dor, eu só sentia prazer. Estava eu lá com o pau do meu pai cravado até o talo, ensopado de suor, vermelho, suado e totalmente a mercê da vontade dele.
Era uma constante que me deixou tonto. E eu não sei como os vizinhos não escutavam, o som alto da virilha dele batendo na minha bundinha. Eu já não estava mais no controle de nada a muito tempo, nunca estive, e tudo que podia fazer era só gemer sentindo o pau do meu pai dentro, aquela enorme rola me preenchendo e rasgando tudo por dentro. E foi um vai e vem constante, sendo usado e gostando disso, até que ele me puxou com tudo, eu senti seu pau pulsando dentro enquanto ele me exprimia contra ele, o pau dele parecia que ia entrando mais e mais à medida que pulsava. As minhas entranhas doíam com aquela invasão, eu conseguia ver o pau dele na minha barriguinha, até que ele me soltou.
Eu só escutei o som do pau escapando, ele desabou do meu lado e senti vazar um monte gosma, eu passei a mão e cheirei percebido que era o remedinho do papai, tinha acabado. Ele não falou nada só me puxou pra perto do seu pau, eu fiquei ali com a cabeça deitada na sua viria mamando ele até que dormimos. O sono veio de uma única vez, com a pika boca.

Comentários (4)

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  • Apenas: Incrível. Conta como luquinhas começou a ser fodido desse jeito.

    Responder↴ • uid:1egxuqb9b6xxv
  • MA BE: Conto até bom , mas eu e minha filhinha sempre trancamos geralmente tdo dia . De uns dias pra cá, sempre imaginamos ela sendo fodida por mim e mais dois caras . Quero ver ela sendo recheio de dois homens enquanto fica com meu pau na boca .minha menina apesar de ter apenas 12 aninhos aguenta muita rola .

    Responder↴ • uid:1ctko5v9b75j1
    • Telegram @RJ22CM: Quando mais cedo elas levam pica mas boas ficam 12 já deve ter sido descabaçada bem Antes

      • uid:1d6f46zuvgopi
    • Universitário hxh: Nossa queria um paizão assim que sonho

      • uid:1dv6pom8dgl3d