Eu, meu irmão e sua filha no chuveiro
Eu sou Marina, 34 anos, uma carioca de alma inquieta, e nunca imaginei que minha vida tomaria o rumo que tomou naquela manhã abafada de maio no Rio de Janeiro. Acordei no apartamento de Rafael, meu irmão mais velho, de 40 anos, em um prédio elegante na Avenida Atlântica, em Copacabana, com o som das ondas quebrando ao longe e o cheiro de maresia invadindo pelas janelas abertas. O sol escaldante do outono carioca filtrava-se pelas cortinas finas, aquecendo o quarto onde eu, Rafael e Sofia, minha sobrinha de 20 anos, havíamos passado a noite. Sofia dormia enroscada no pai, seus cabelos castanhos espalhados pelo travesseiro, a mãozinha delicada repousando sobre meu peito, logo abaixo do meu decote. A cena era tão doce, tão serena, que quase mascarava a tempestade de desejo que havia explodido entre nós na noite anterior. Minha câmera escondida, estrategicamente posicionada no canto do quarto, disfarçada como um carregador de celular, gravara cada momento, cada suspiro, e eu já imaginava como editaria essa aventura para compartilhar com meus seguidores.
Levantei-me com cuidado, sentindo o peso do tesão ainda impregnado na minha pele, como se cada poro do meu corpo carregasse as memórias da noite. Meus cabelos estavam emaranhados, caindo em cachos desleixados sobre os ombros, e minha lingerie preta, jogada no canto da cama, parecia contar sua própria história. No banheiro, encarei meu reflexo no espelho: olhos verdes brilhando com uma mistura de culpa, excitação e algo mais profundo, algo que eu ainda não sabia nomear. Minha cara de “puta matinal”, como eu mesma brinco, era inegável: lábios inchados, com um leve gosto salgado do sêmen de Rafael, e a ponta do dedo, que rocei na boca, trouxe o doce sabor do mel de Sofia. Lambi o dedo devagar, sentindo um arrepio percorrer minha espinha, como se pudesse reviver cada toque, cada gemido. A noite passada tinha sido um furacão, e eu ainda tentava processar como Sofia, com apenas 20 anos, podia ser tão intensa, tão faminta. Ela era um vulcão, e eu, ao lado de Rafael, havia acendido a erupção.
Enquanto me olhava no espelho, um peido alto e inesperado escapou, ecoando no banheiro de azulejos brancos. Ri sozinha, o som quebrando a tensão do momento, mas também me trazendo de volta à realidade. Minha mente vagava: o que estava acontecendo comigo? Como eu, uma mulher que sempre se orgulhou de manter o controle, havia mergulhado tão fundo nesse jogo proibido? E, mais importante, até onde isso iria? Pensei em Sofia, na forma como ela se entregava sem reservas, e no brilho nos olhos de Rafael enquanto nos observava. Será que isso era só o começo? A ideia me assustava, mas também me incendiava, e eu sabia que minha câmera escondida seria minha cúmplice para registrar cada passo dessa jornada.
Foi quando ouvi passos. Rafael entrou no banheiro, com aquele jeito descontraído que sempre me desarma, vestindo apenas uma cueca preta que mal disfarçava sua ereção matinal. Seus olhos castanhos, tão parecidos com os de Sofia, encontraram os meus, e um sorriso malicioso surgiu em seu rosto. Ele era alto, com o corpo ainda em forma apesar dos 40 anos, e o cheiro do seu perfume amadeirado misturava-se ao aroma de sexo que ainda pairava no ar.
— Marina, o que foi aquela loucura ontem? — ele perguntou, a voz grave, enquanto se aproximava e encostava no batente da porta. — Você e a Sofia… caralho, eu ainda não acredito.
Eu joguei o cabelo para o lado, sentindo o calor subir pelo meu pescoço. — Não olha pra mim, Rafa. A filha é tua. Quem cria é que deixa a menina virar uma tempestade de fogo.
— Tempestade? — Ele riu, mas havia um brilho de desejo nos olhos. — Ela tá é explodindo! E você, hein? Não perdeu tempo em… ensinar uns truques pra ela.
— Ela já tinha tudo isso dentro dela, seu idiota. — Pisquei, sentindo o ar ficar mais denso. — Só precisava de alguém pra abrir a porta.
Rafael se aproximou, e eu senti seu corpo quente atrás de mim. Ele me abraçou por trás, o peito largo contra minhas costas, e sussurrou no meu ouvido: — Você sabe que isso é errado, né? Mas, puta que pariu, como é bom.
O calor do seu hálito na minha nuca me fez estremecer, e outro peido escapou, dessa vez dele. Nós dois caímos na gargalhada, o som ecoando no banheiro, mas o clima voltou rápido quando ele apertou minha cintura, e eu senti sua ereção roçando minha bunda através do tecido fino da minha camisola. Minha respiração acelerou, e por um instante, imaginei nós dois ali, sem Sofia, ele me tomando contra o espelho, minha câmera capturando cada detalhe. Mas antes que eu pudesse responder, Sofia entrou no banheiro, completamente nua, o corpo esguio brilhando com a luz suave da manhã. Seus olhos castanhos, grandes e provocadores, encontraram os meus, e ela me deu um beijo no rosto, um “bom dia” cheio de segundas intenções.
— Bom dia, tia — ela murmurou, a voz doce, mas com um tom que fazia meu coração disparar. Ela caminhou até Rafael e o abraçou por trás, colando o corpo ao dele, os seios pequenos roçando suas costas enquanto plantava um beijo na nuca do pai. — Bom dia, pai.
Rafael se virou, beijou o rosto dela, e Sofia respondeu com um selinho rápido, quase inocente. Quase. O que antes era um tabu — a nudez entre pai e filha — agora era um convite descarado. Notei o volume na cueca de Rafael crescer, e Sofia, sentada no vaso com o barulhinho da urina ecoando, não tirava os olhos de mim. Seus olhos passeavam pelos meus seios, descendo pelo meu corpo, como se estivesse me despindo mentalmente. Um peido dela, alto e sem vergonha, quebrou o silêncio, e ela riu, cobrindo a boca.
— Desculpa, tia! — disse, mas o olhar dizia que ela não estava nem um pouco arrependida. Eu ri, mas por dentro, minha mente girava. Sofia era um enigma: tão jovem, tão pura na superfície, mas com uma chama que queimava tudo ao seu redor. O que mais ela estava escondendo? Será que ela já tinha feito isso antes, com outros? A ideia me deixou com ciúmes, mas também curiosíssima. Eu precisava saber mais, e minha câmera seria minha aliada.
Voltei ao quarto por um instante, onde meus filhos, de 11 e 13 anos, dormiam tranquilos, alheios à tempestade de desejo que tomava conta da casa. Cuidei para não acordá-los, mas minha mente estava no banheiro. Quando retornei, a cena era hipnotizante: Rafael e Sofia se beijavam sob o chuveiro, a água escorrendo pelos corpos nus, os cabelos dela colados ao rosto. Era uma visão de tirar o fôlego, mas Sofia não era a garota angelical que aparentava. Seus olhos encontraram os meus, e, com um sorriso travesso, ela estendeu a mão e me puxou para o box, mesmo estando vestida com minha camisola leve e calcinha.
— Sofia, para com isso! — protestei, mas minha voz saiu fraca, traiçoeira. A água quente encharcou minha roupa em segundos, e Sofia, rindo, começou a puxar minha camisola. — Você é louca, menina!
— Louca por você, tia — ela sussurrou, e o tom dela me desarmou. Em instantes, eu estava nua, a camisola e a calcinha jogadas no chão do box. Sofia pulou nos meus braços, colando sua boca na minha. Seus lábios eram macios, quentes, e ela exigia minha língua com uma fome que me deixou tonta. Seus dedos cravaram na minha nuca, e eu me entreguei, sentindo o gosto doce dela, misturado ao vapor do chuveiro. O som da água caindo, o calor envolvendo nossos corpos, o cheiro de sabonete misturado ao nosso desejo — tudo era intoxicante.
Atrás dela, Rafael, já completamente duro, se juntou ao abraço. Suas mãos grandes acariciavam as costas de Sofia, descendo até a bunda, enquanto ele chupava o pescoço dela. Sofia gemeu contra minha boca, um som que vibrou no meu peito. Então, percebi: ele estava metendo no cuzinho dela, devagar, mas com firmeza. Cada estocada fazia Sofia tremer, seu corpo se arqueando contra o meu. O anal parecia doer — ela mordia o lábio inferior, os olhos semicerrados, uma careta de dor misturada ao prazer.
— Tá doendo, amor? — Rafael perguntou, a voz rouca, mas sem parar.
— Um pouco… mas continua, pai — ela respondeu, ofegante, se agarrando a mim como se eu fosse sua âncora. O som dos nossos corpos molhados, o vapor, o cheiro de sexo — tudo era intoxicante. Rafael sussurrou algo no ouvido dela, algo tão sacana que a fez gemer mais alto, as unhas cravando minha pele. Não sei o que ele disse, mas o efeito foi imediato: Sofia relaxou, deixando o pai penetrá-la com mais facilidade, o cuzinho se abrindo para ele. Um peido alto escapou dela durante uma das estocadas, e ela riu, envergonhada, mas o som só aumentou o calor do momento.
Eu não resisti. Enquanto a beijava, enfiei um dedo na bucetinha dela, sentindo o calor e a umidade. Ela estava encharcada, e meu dedo deslizou com facilidade. Movi-o no mesmo ritmo das estocadas de Rafael, e Sofia se desmanchou, gemendo alto contra minha boca. Era uma dupla penetração improvisada, e vê-la tão entregue me deixou encharcada. Meu clitóris pulsava, e eu me peguei imaginando o futuro: e se isso virasse rotina? E se Sofia quisesse mais, se nos levasse a lugares ainda mais proibidos? Será que Rafael e eu conseguiríamos parar? A ideia me assustava, mas também me excitava além da conta. Minha câmera estava gravando tudo, e eu já imaginava os comentários dos meus seguidores, sedentos por mais.
De repente, Sofia se virou para Rafael, os olhos brilhando de desejo. — Mete na frente agora, pai. Quero sentir você aí.
Rafael hesitou, o choque evidente no rosto, mas Sofia pegou o pau dele com firmeza, roçando-o no clitóris antes de guiá-lo para sua buceta. Ela gemeu alto quando ele a penetrou, agarrando-se a ele como se sua vida dependesse disso. Eu me posicionei atrás dela, meus seios roçando suas costas, e comecei a chupar sua o Mediaproducts, tirando dela mais gemidos. Não era mais virgem, isso era óbvio, mas havia uma vulnerabilidade nela, como se, naquele momento, ela se sentisse mulher pela primeira vez nos braços do pai.
Nossos corpos se moviam em sincronia, e logo estávamos os três nos beijando, um beijo a três que parecia eterno. A língua de Sofia dançava com a minha, enquanto Rafael mordiscava nossos lábios, suas mãos apertando a bunda dela. Quando ele gozou dentro dela, meu próprio orgasmo veio, um jato quente que se misturou à água do chuveiro. Sofia se aninhou nos braços do pai, ofegante, e eu me perguntei: e se eu tivesse meu consolo aqui? A imagem de nós três, com Rafael na frente e eu fodendo o cuzinho dela por trás, me fez gozar de novo só de pensar. Meu corpo tremia, e um peido alto escapou, fazendo Sofia rir contra meu peito.
Depois do banho, Sofia me beijou novamente, o sêmen do pai ainda escorrendo entre suas pernas. — Você é incrível, tia — ela sussurrou, e eu ri, tentando disfarçar o fogo que ainda ardia em mim. Enquanto secava seu cabelo, ela não parava de tocar meus seios, sabendo exatamente o efeito que causava. Seus dedos traçavam círculos nos meus mamilos, e eu senti meu corpo responder, o tesão voltando com força. Um peido dela, seguido de uma risada, quebrou o momento, mas logo ela voltou a me provocar, chupando meus mamilos com uma voracidade que me fez gemer alto.
— Sofia, para, sua safada — eu disse, mas minha voz era puro desejo. Ela riu, mordendo de leve meu mamilo, e eu me entreguei. Sentei-a no vaso, abri suas pernas e chupei sua bucetinha, lambendo cada gota do seu mel. Ela gozou, segurando minha cabeça, e eu me levantei, peguei sua mão e a guiei para dentro de mim. Sua mãozinha me penetrou, me fazendo gozar como nunca. O anal com ela ainda estava na minha cabeça — a dor que ela sentiu, o prazer que veio depois. Será que ela toparia me deixar fodê-la assim? A ideia me consumia.
Quando tirei sua mão, lambi o mel e deixei ela provar também, nossos olhos presos um no outro. Agora era a vez dela. Sofia se ajoelhou, abriu minha buceta e enfiou a língua, me chupando com uma intensidade que me deixou sem ar. Rafael, já duro de novo, assistia, incrédulo. Meu orgasmo veio forte, um jato que acertou o rosto dela. Ela lambeu, surpresa, e eu a beijei, provando meu próprio gozo. Rafael se aproximou, e eu comecei a masturbá-lo, depois chupei seu pau, deixando-o foder minha boca. Sofia se juntou, e nos revezamos chupando-o até ele gozar, cobrindo meu rosto e a boca dela.
Nos beijamos os três, rindo, mas a dúvida ficou: será que isso vai rolar de novo? Minha câmera escondida gravou tudo, e mal posso esperar para postar essa aventura no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho todas as minhas histórias picantes. Quem sabe o que vem a seguir? Talvez um dia eu traga meu consolo e realize aquele sonho no chuveiro. Ou talvez Sofia me surpreenda com algo ainda mais selvagem. Só sei que não consigo parar de pensar no futuro — e tenho certeza de que vocês também vão querer saber mais.
Queridos leitores, se essa história mexeu com vocês, por favor, não me deixem na mão! Deixem 5 estrelas para esse conto, porque cada estrela é um pedacinho de carinho que me inspira a continuar escrevendo essas aventuras que nos fazem sentir vivos. Não é só uma nota — é um voto de confiança para que eu traga mais momentos de tirar o fôlego, mais segredos proibidos, mais desejos que nos consomem. Façam isso por mim, por Sofia, por Rafael, e por todos nós que vivemos para o prazer. Beijos ardentes, Marina.
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Comentários (7)
Marcelo: 1-casadas 1- safadas 9- maes 5- safadas 4-novinhas 4 -braquinhas 8-loirinhas 5 -irmaes 0 -safadas 5-primas 0- amigas será que tem
Responder↴ • uid:8ciprj5pzlMarcelo: Bom dia
Responder↴ • uid:8ciprj5pqmAna: Gostei muito, faz lembrar meus momentos com minha filha no chuveiro.
Responder↴ • uid:f7vp5ktd3Th: Fazia alguma coisa com ela?
• uid:1ee7gauo4gpxPapai Safado: Muito bom, bem erótico. Gostei! Que tal incluir os filhos de 11 e 13 anos na próxima vez? Um é menina?
Responder↴ • uid:54na3fs8ktio: eita. conta mais
• uid:1cmon6krxqfbIncesto: O caminhos dos outros contos está no texto.
• uid:ey824kjopu4