Transei com o namorado da minha tia
Minha tia cobrou ciúmes do namorado, então eu dei a minha buceta de bandeja pra ele.
Estava sozinha na casa dos meus avós quando a minha tia chegou com o novo namorado.
Ela era uma coroa bem bonita e o namorado não ficava atrás. Deve ter uns 50 anos, mais ou menos. É empresário. Dono de uma rede de óticas e bastante conhecido na cidade.
Todos estavam fora, pois na noite anterior minha avó havia passado mal e estava no hospital desde então.
Meu pai me trouxera para organizar a casa e levou meu avô e irmã juntos para buscar a mãe dele.
Meus pais são divorciados há mais de 10 anos, mas ainda se dão bem. Logo a minha mãe também virá para ajudar e lá se foi o meu final de semana de curtição.
_ O seu pai sabia que eu vinha, não precisava que você viesse.
_ Eu não me importo em ajudar, tia.
Era sábado à tarde e eu já tinha cancelado uma noite de sexo com um colega do trabalho.
_ Mas com certeza você tem coisa melhor pra fazer - Ela não estava sendo chata apenas porque eu era jovem, mas sim porque o namorado não tirava os olhos de mim.
Eu já o conhecia, é claro. Mas nunca nos falávamos. Eles namoravam há pelo menos 2 anos e não tinham planos de casamento, não pelo lado dele, acredito. O cara era divorciado, tinha filhos da minha idade, a minha tia era bonita, eles eram parceiros. Só. Nada de compromisso sério e acho que pra ele estava ótimo.
_ Não vou a lugar algum até o papai chegar com a vovó. Desculpe.
Termino de dobrar as roupas que estavam na máquina e minha tia abre uma cerveja pro namorado. Ele está assistindo futebol quando o meu pai liga pra minha tia.
_ Como assim ela só quer que eu a vista? Carlos, o hospital está cheio de enfermeiras! Meu Deus! Ta, tá bom! Eu já vou!
Quando ela desliga, começa a disparar drama para o namorado.
_ A mamãe está com vergonha das enfermeiras, já pensou? Teve que tirar a roupa para fazer os exames e agora não quer que ninguém a troque para vir pra casa. Só quer a filha mulher.
Minha avó paterna era idosa. Estava com a saúde fragilizada desde a pandemia e como tinha apenas dois filhos, queria a ajuda da sua única filha mulher.
_ Eu preciso ir, vamos.
Ela se levanta, mas o namorado não move um dedo.
_ Vamos, Augusto, ela já recebi alta. Só está esperando tirar a roupa hospitalar para vir pra casa.
O namorado levanta a garrafa de cerveja.
_ Desculpa, amor, mas não posso dirigir.
_ Não precisa dirigir, eu dirijo.
_ Aí vou perder o meu jogo.
Ele é um desses caras fanáticos por futebol. Vive nos estádios, na frente da tv e acompanhando pelo celular.
_ Augusto, eu não vou te deixar aqui sozinho!
_ Mas eu não estou sozinho, a sua sobrinha está logo ali.
Ela fica ainda mais irritada.
_ Por isso mesmo! Não vou te deixar sozinha com aquela ali.
Não me importo com as suas insinuações e inseguranças. Nunca nem olhei pro namorado dela com segundas intenções. E não seria a primeira vez que ela me alfinetaria por ciúmes.
_ Foi você quem insistiu que eu viesse. Eu disse que queria assistir ao jogo com os caras e você me garantiu que eu poderia assistir aqui. Se eu tiver que sair agora, não vou a lugar algum com você.
Sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo quando ele fala grosso com ela. Sinto-me vingada, excitada.
Minha tia bufa, pega sua bolsa e sai batendo a porta, o portão e depois a porta do carro que por acaso é o dele.
Logo o jogo vai para o intervalo após o primeiro tempo e algo em mim se acende.
Pego mais uma cerveja e levo pra ele. Faz apenas 10 minutos que minha tia saiu e levaria ao menos 1 hora para que todos retornassem.
_ Não quer beber comigo? - Ele pergunta batendo no sofá ao seu lado.
_ Não acho que minha tia aprove isso.
Ele olha para os lados, como se procurasse alguém.
_ A menos que ela esteja nos vigiando por câmeras, não tem como ela saber.
Pego a cerveja de sua mão e dou um longo gole. Devolvo quando me sento ao seu lado. Próxima demais.
_ Sabe, eu adoraria que você se aproximasse de um dos meus filhos.
Ele tinha três filhos homens.
_ Ah, é? Ia me querer como nora?
_ Qualquer cosias que me fizesse te ver mais vezes.
Ele coloca sua mão grande na minha coxa. Estou com um shorts de linho não muito curto, então me aperta.
_ Minha tia iria pirar!
_ Gosto da companhia da sua tia, mas ela não me impede de nada. Ela impede você?
_ Não. Diria até que me incentiva.
Então a mão dele sobe para minha virilha e os seus dedos procuram passagem. Encontrando a minha calcinha já encharcada.
Vejo que o jogo está prestes a retornar para o segundo tempo, mas acho que o Corinthians pode esperar enquanto ele se ajoelha a minha gente e abre o botão do meu short e desliza o zíper.
_ Vai perder o jogo - Digo manhosa, passando a mão por sua barba de homem másculo.
_ Eu já esperei muito para te provar.
Estou sem a minha calcinha quando ele olha pra minha buceta depilada quase babando.
Não penso em mais nada quando ele me abocanha. A língua quente no meu grelo, fazendo círculos mágicos em volta. Sugando a minha buceta como se fosse a melhor comida que ele já provou.
Seguro em seus cabelos porque está difícil controlar os espasmos, esse homem é maduro demais. Sabe demais das coisas, porque quando ele levanta as minhas pernas para lamber do meu cu a buceta, minhas carnes tremem e escorre todo o meu mel.
Estou suada, os mamilos duros de tesão.
O cara está usando uma camisa do Corinthians, por Deus! Eu nem gosto de futebol.
Quando ele se levanta, desliza a bermuda junto com a cueca e me mostra um pau grosso, cheio de veias. Não é muito grande, mas com certeza causa estragos.
Quando ele termina de posicionar a camisinha, o narrador grita gol e meu coração acelera quando ele comemora o gol do Corinthians e entra dentro de mim com tanta vontade que eu gemo alto demais para segurar o tesão.
Suas estocadas são firmes e constantes. Um coroa pra lá de boa forma.
Ele levanta minha blusa e aperta meus seios.
_ Porra de mulher gostosa - Ele beija a minha boca pela primeira vez. Sua língua abre caminho na minha e eu a chupo com prazer.
Ele é todo gostoso. Faz gostoso.
Estou completamente mole quando gozo e ele finalmente se satisfaz.
Olho para o tempo no jogo da tv e sei que tenho alguns minutos para me recompor.
Por isso quando ele me chupa mais uma vez, como numa despedida, eu me levanto e vou até o banheiro tomar um banho e lavar o cabelo, caso contrário, minha tia desconfiaria de tudo. Eu estava completamente suada.
Tomo meu banho e ele apenas lava o rosto e faz uso do enxaguante bucal. Precisa tirar o cheiro da minha buceta da cara.
Corro na área de serviço e preparo o rodo, pano e muito desinfetante para que ele todos pensem que fiquei esse tempo todo limpando o chão. Que já está limpo, então ninguém nota o cheiro de sexo na sala.
Augusto volta pro sofá, pra ver o fim do jogo e seu time ganhar enquanto eu, começo a preparar um café para todos.
Dar a minha buceta para o namorado da minha tia foi, de longe, a minha vingança favorita a alguém que me julga sem eu ter feito nada!
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