Eu e bruno, meu marido, damos nossos cuzinhos lado a lado.
Eu sou Elisa, 32 anos, uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de ir atrás. Casada com Bruno, meu gordinho de 34 anos, um cara que é puro tesão e não tem vergonha de assumir o que gosta. Vivemos uma vida que muitos chamariam de louca, mas pra nós é só o nosso jeito de curtir. Somos liberais, discretos, de alto nível, e adoramos apimentar as coisas com novos amigos ou até com aquele entregador de pizza que topa uma aventura. Neste conto, te levo pra dentro da nossa casa, dos nossos desejos, e mostro como a gente se joga sem medo. É cru, é quente, é cheio de detalhes que vão te fazer grudar na leitura. Preparado pra sentir o calor?
Eu acordo com o sol batendo na cara, a cortina mal cobrindo a janela do nosso apartamento chique no bairro Alto Jardins, Recife. O ventilador de teto gira preguiçoso, e o calor já tá começando a grudar na pele. Ao meu lado, Bruno ronca baixinho, a barriguinha subindo e descendo, os 88 quilos dele espalhados na cama king size. Ele tá de bruços, a bunda redonda e macia meio exposta, o lençol embolado nos pés. Eu sorrio. Meu gordinho é um tesão, e quem não entende isso é porque nunca viu ele gemendo, de quatro, com um macho bem dotado metendo fundo.
Me levanto, o cabelo loiro caindo nos ombros, e me olho no espelho de corpo inteiro. Aos 32, eu sei que sou um arraso. Pele bronzeada, curvas que fazem os caras virarem o pescoço na rua, peitos firmes e uma bunda que o Bruno chama de “obra-prima”. Ele não tá errado. Pego o celular na cabeceira e vejo uma notificação do Selma Recife, o site que mudou nossa vida. Tem mensagem de um cara novo, Márcio, 28 anos, moreno, 1,90m, e uma foto que deixa claro que ele não tá brincando no quesito tamanho. Meu coração acelera. Hoje pode ser um dia daqueles.
“Bruno, acorda, seu preguiçoso do caralho!” Eu dou um tapa leve na bunda dele, que resmunga e vira de lado, coçando a barba rala.
“Que porra, Elisa, tá cedo pra cacete,” ele murmura, mas já tá sorrindo, o safado. Ele sabe que quando eu acordo assim, é porque tem fogo no rabo.
“Tem um cara novo no Selma. Márcio. Pauzudo. Tô pensando em chamar ele e aquele outro, o Diego, pra hoje à noite. Topa?” Eu mostro a tela do celular, e os olhos do Bruno brilham. Ele adora quando eu tomo a frente, quando planejo essas putarias.
“Porra, Lisa, tu não perde tempo, né?” Ele se senta na cama, o pau já meio duro só de pensar. “Chama os dois. Mas só se for pra meter nos dois ao mesmo tempo, lado a lado, como a gente gosta.”
Eu rio, porque é exatamente isso que eu quero. A gente tem essa tara: deitar no sofá, de quatro, bundas empinadas, juntinhas, tomando rola grossa enquanto xinga, geme, e se diverte. É nosso fetiche, nossa arte. E quem não entende, que se foda.
A tarde passa voando. Eu cuido da casa, faço uma faxina básica, porque, apesar de sermos porra-loucas, a gente gosta de receber bem. O apartamento é todo moderno, com móveis de design, uma TV de 65 polegadas na sala, e um sofá de couro preto que já viu mais ação que qualquer motel da cidade. Bruno tá no escritório, trabalhando remoto como analista de TI, mas sei que ele tá mais pensando na noite do que nos relatórios.
Às 18h, eu tomo um banho demorado, passo óleo corporal com cheiro de baunilha, e escolho uma lingerie preta que deixa minha bunda parecendo um imã. O sutiã é de renda, meio transparente, e a calcinha é tão pequena que mal cobre o essencial. Bruno entra no quarto enquanto eu me arrumo, e solta um “Caralho, Lisa, tu quer me matar antes da hora?”. Ele tá com uma regata velha e um short folgado, mas já dá pra ver o volume crescendo.
“Se comporta, seu puto,” eu digo, rindo, enquanto passo batom vermelho. “Guarda essa energia pro Márcio e pro Diego. Eles vão chegar às 20h.”
Ele me puxa pela cintura, me encosta no armário, e sinto o pau dele duro contra minha coxa. “Tô doido pra ver tu gemendo do meu lado, tomando vara grossa,” ele sussurra no meu ouvido, e eu sinto um arrepio. Bruno sabe como me deixar louca.
“Para, seu filho da puta, senão a gente começa agora e não sobra nada pros caras,” eu digo, empurrando ele com um sorriso. Mas confesso: já tô molhada só de imaginar.
Às 19h50, o interfone toca. Meu coração dispara. É o Márcio. Ele sobe, e quando abro a porta, quase perco o fôlego. O cara é um deus grego: alto, ombros largos, pele morena brilhando, e um sorriso que diz “eu sei o que vim fazer aqui”. Ele tá com uma camisa polo azul, jeans apertado, e uma bolsa de ombro. Educado, mas com aquele olhar de quem tá pronto pra foder.
“Oi, Elisa, prazer,” ele diz, me dando um beijo no rosto. O cheiro do perfume dele é forte, masculino, e eu já sei que vai ser uma noite daquelas.
“Entra, Márcio, fica à vontade,” eu digo, apontando pro sofá. Bruno aparece da cozinha, com uma cerveja na mão, e cumprimenta o cara com um aperto de mão firme. Os dois trocam um olhar que é puro tesão disfarçado de casualidade.
Antes que a gente possa conversar muito, o interfone toca de novo. É o Diego, o outro cara do Selma que já conhecemos. Ele é mais baixo, uns 1,75m, mas tem um corpo definido, tatuagens no braço, e um pau que já provamos e aprovamos. Ele entra, todo sorridente, e a energia no apartamento muda. É como se todo mundo soubesse que a noite vai pegar fogo.
A gente senta no sofá, toma umas cervejas, e conversa besteira pra quebrar o gelo. Márcio é personal trainer, Diego é mecânico, e os dois são solteiros que curtem casais liberais como a gente. Eu fico no meio do sofá, com Bruno de um lado e Márcio do outro, enquanto Diego tá numa poltrona, me comendo com os olhos. A tensão tá no ar, e eu decido que é hora de acelerar as coisas.
“Então, rapazes,” eu digo, me levantando e ficando de frente pros três, “a gente não chama qualquer um aqui. Vocês sabem como funciona no Selma, né? Aqui é sem frescura. Eu e o Bruno gostamos de dar a bunda, lado a lado, e tomar rola grossa. Vocês topam?”
Márcio solta uma risada nervosa, mas o pau dele já tá marcando o jeans. Diego, mais experiente com a gente, só balança a cabeça e diz: “Porra, Elisa, tu sabe que eu topo tudo com vocês.”
Bruno se levanta, tira a regata, e fica só de short. A barriguinha dele balança um pouco, mas a confiança dele é foda. “Bora, então? Tô com tesão pra caralho,” ele diz, e eu sei que é agora.
A gente vai pro quarto, mas antes eu coloco uma playlist de funk carioca no som da sala, bem alto, pra dar aquele clima de putaria. As luzes tão meio baixas, e o ar-condicionado tá ligado, porque ninguém merece suar mais do que o necessário. Eu tiro o vestido que tava usando por cima da lingerie, e os caras ficam loucos. Márcio solta um “Puta que pariu” baixinho, e Diego já tá tirando a camisa.
Bruno se ajoelha na cama, de quatro, e eu fico do lado dele, na mesma posição. Nossas bundas tão empinadas, juntinhas, e eu sinto o tecido da calcinha apertando minha buceta, que já tá encharcada. “Tira isso, Lisa,” Bruno diz, puxando minha calcinha pro lado. Ele adora quando eu fico exposta, e eu adoro obedecer.
Márcio e Diego se aproximam, já sem roupa. O pau do Márcio é um monstro: grosso, veiudo, uns 22cm, e eu sinto um misto de medo e tesão. O do Diego é menor, mas ainda assim impressionante, com uma cabeça roxa que parece implorar pra ser chupada. “Porra, que casal delícia,” Márcio diz, passando a mão na bunda do Bruno, que geme alto.
“Vai, mete logo, seu filho da puta,” Bruno provoca, e eu rio, porque ele sempre faz isso. Ele gosta de apressar, de sentir a dor e o prazer misturados.
Eu pego o lubrificante na mesinha de cabeceira e passo na minha bunda e na do Bruno. O gel é gelado, e a gente ri enquanto espalha, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Márcio pega um preservativo, mas eu digo: “Aqui é sem capa, se vocês tiverem limpos. A gente confia no Selma.” Eles assentem, e o clima fica ainda mais quente.
Márcio se posiciona atrás do Bruno, e Diego vem pra mim. Eu sinto a cabeça do pau dele encostando na minha bunda, e meu corpo treme. “Vai devagar, seu puto,” eu digo, mas no fundo quero que ele meta com força. Ele obedece, pelo menos no começo, entrando centímetro por centímetro. A dor é foda, mas o tesão é maior. Eu gemo alto, xingando: “Caralho, Diego, que pau gostoso, porra!”
Do meu lado, Bruno tá gemendo mais alto ainda. Márcio tá metendo fundo, e a cara do meu marido é de puro êxtase. “Porra, Márcio, tu tá rasgando meu cu, seu filho da puta!” ele grita, mas tá sorrindo, o safado. A gente se olha, e é como se dividisse um segredo: a gente ama isso, ama ser usado assim, lado a lado.
Os caras começam a bombar, e o som dos corpos se chocando enche o quarto. Eu sinto o pau do Diego me preenchendo, cada estocada me fazendo ver estrelas. Minha buceta tá pingando, e eu começo a esfregar o clitóris com uma mão, enquanto a outra segura o lençol. Bruno tá com a cara enterrada no travesseiro, gemendo como uma vadia, e eu amo ver ele assim.
“Porra, Lisa, teu cu é apertado pra caralho,” Diego diz, e eu viro a cabeça pra trás, olhando ele nos olhos. “Então mete mais forte, seu merda,” eu provoco, e ele obedece, me fazendo gritar.
De repente, Bruno solta um peido alto, e a gente explode em risadas. Até Márcio para, rindo, mas não tira o pau de dentro. “Caralho, Bruno, tu é foda,” ele diz, e Bruno responde, sem vergonha: “Relaxa, é só o cu falando que tá gostando.”
A coisa esquenta ainda mais. Márcio e Diego trocam de lugar, e agora é o pauzão do Márcio que tá na minha bunda. Eu sinto ele me alargando, e a dor é quase insuportável, mas o prazer é surreal. “Porra, Márcio, tu tá me destruindo,” eu digo, meio rindo, meio gemendo. Ele segura minha cintura e mete com força, enquanto Diego faz o Bruno gemer como nunca.
A gente começa a falar putaria, como sempre. “Tá gostando, seu viado?” eu pergunto pro Bruno, e ele responde, com a voz rouca: “Tô amando, sua puta. E tu, tá aguentando esse cavalo?” Eu rio, porque é assim que a gente se diverte, xingando, zoando, mas com um tesão que não explica.
Depois de um tempo, os caras tiram os paus, e a gente cheira, como parte do nosso ritual. O cheiro é forte, cru, e nos deixa ainda mais loucos. “Porra, que delícia,” Bruno diz, chupando o pau do Diego que acabou de sair do cu dele. Eu faço o mesmo com o Márcio, e o gosto é uma mistura de lubrificante, suor e algo que só quem curte isso entende.
A noite segue, e a gente experimenta de tudo. Eu monto no Diego enquanto Bruno chupa o Márcio, depois invertemos. Tem hora que os quatro tão tão embolados na cama que nem sei quem tá metendo em quem. O sofá da sala também vira palco, e a gente repete a posição que amamos: de quatro, bundas juntas, tomando rola enquanto xinga e ri. O funk toca alto, os gemidos se misturam, e o apartamento vira um puteiro de luxo.
Quando os caras gozam, é uma explosão. Márcio jorra no cu do Bruno, e Diego goza na minha buceta, porque eu pedi. A gente desaba na cama, suados, rindo, com o corpo dolorido e o coração acelerado. “Porra, vocês são foda,” Márcio diz, ainda ofegante. Diego concorda, e eu sei que eles vão querer voltar.
Já é madrugada quando os caras vão embora. Eu e Bruno tomamos um banho juntos, rindo das marcas no corpo e da bagunça no quarto. “Tu é a melhor esposa do mundo, sua vadia,” ele diz, me beijando. “E tu é o melhor marido, seu corno gostoso,” eu respondo, e a gente cai na gargalhada.
Deitados na cama, eu pego o celular e entro no Selma Recife. Tem mais caras interessados, mais aventuras esperando. Pra quem curte esse estilo de vida, o site é um paraíso. É lá que a gente encontra os machos que topam comer nós dois, sem frescura, sem julgamento. Se você tá a fim de uma aventura assim, é só dar um pulo no www.selmaclub.com e se jogar.
A vida é curta, e a gente escolheu viver com tesão, com prazer, sem medo do que os outros pensam. Hoje foi com Márcio e Diego, amanhã pode ser com um entregador de pizza que tope a brincadeira ou com um encanador que caia na nossa rede. O importante é que, no final, eu e Bruno sempre temos um ao outro — e uma bunda pronta pra próxima.
Eu sou Bruno, 34 anos, 88 quilos, um gordinho que nunca imaginou que ia curtir tanto dar o cu. Tudo começou por causa da Elisa, minha esposa de 32 anos, uma loira linda e safada que me convenceu a entrar nessa vida liberal. Hoje, somos um casal de alto nível, discretos, que adora putaria com machos dotados. Neste conto, te conto como é ser eu, o cara que chora nas picas grossas, mas não troca essa vida por nada. É detalhado, cru, cheio de dor e prazer, e vai te prender até o fim. Bora?
O sol tá entrando pela janela, e eu acordo com o calor grudando na pele. O apartamento no Alto Jardins, Recife, tá silencioso, só o ventilador de teto fazendo aquele barulhinho de merda. Eu tô de bruços na cama king size, a bunda meio exposta, e sinto ela ainda dolorida da última aventura. Elisa, minha esposa, tá dormindo do lado, a loira mais gostosa que já vi, com 32 anos e um corpo que faz qualquer cara babar. Eu peso 88 quilos, sou gordinho, mas ela me acha um tesão. E, porra, ela tá certa.
Eu não era assim. Antes da Elisa, eu era o cara que só comia buceta e achava que isso era o suficiente. Mas ela, com aquele jeito de vadia encantadora, me convenceu a experimentar coisas novas. Primeiro, foi ela pedindo pra eu chupar um cara enquanto ela assistia. Depois, veio o papo de dar o cu. Eu relutei, juro. Mas quando vi o tesão nos olhos dela, topei. E, caralho, hoje eu choro nas picas, sinto dor pra cacete, mas amo cada segundo.
Levanto da cama, coçando a barba rala, e pego o celular. Tem notificação do Selma Recife, o site que virou nossa Bíblia da putaria. Um cara novo, Márcio, 28 anos, 1,90m, mandou mensagem com uma foto que mostra um pau que parece um taco de beisebol. Meu cu já aperta só de pensar, mas meu pau endurece. Eu sei que vai doer, sei que vou chorar, mas também sei que vou gozar como um cavalo.
“Lisa, acorda, sua puta gostosa,” eu digo, dando um tapinha na bunda dela. Ela resmunga, mas abre os olhos com aquele sorriso safado.
“Que porra, Bruno, já tá com tesão de manhã?” Ela ri, pegando o celular pra ver a mensagem. “Caralho, esse Márcio é pauzudo. Vamos chamar ele e o Diego pra hoje à noite?”
“Porra, Lisa, tu quer me destruir,” eu digo, mas já tô imaginando a gente de quatro no sofá, bundas juntas, tomando rola grossa. É nossa posição preferida, e, mesmo com a dor, é onde eu me sinto vivo.
O dia passa arrastado. Eu trabalho remoto como analista de TI, mas minha cabeça tá na noite. Elisa tá cuidando da casa, deixando o apartamento impecável. A gente é liberal, mas discreto. Nosso apê é chique, com móveis de design, uma TV foda na sala, e um sofá de couro preto que já aguentou mais porra do que qualquer cama de motel. Às 18h, eu tomo um banho, passo um perfume forte, e coloco um short folgado. Meu cu ainda tá sensível de uma aventura com um motorista de aplicativo semana passada, um negão de 25 anos que meteu tão fundo que eu chorei como criança, mas gozei sem nem tocar no pau.
Elisa tá se arrumando no quarto, e quando entro, quase caio pra trás. Ela tá com uma lingerie preta que parece feita pra foder com a cabeça de qualquer um. A calcinha é minúscula, e os peitos tão quase pulando do sutiã de renda. “Caralho, Lisa, tu quer matar os caras?” Eu digo, e ela ri, passando batom vermelho.
“Se comporta, seu viado gordo,” ela provoca, mas me puxa pra um beijo. Meu pau endurece na hora, mas eu sei que temos que guardar energia pros machos que tão vindo.
Às 19h50, o interfone toca. É o Márcio. Quando abro a porta, vejo um moreno alto, ombros largos, com uma camisa polo que marca o peitoral. O cara é um monstro, e o volume no jeans já dá medo. “Fala, Bruno, tranquilo?” Ele aperta minha mão com força, e eu sinto um frio na espinha. Esse cara vai me rasgar.
“Entra, fica à vontade,” eu digo, apontando pro sofá. Elisa aparece, toda gostosa, e o Márcio solta um “Puta merda” baixinho. Antes que a gente converse muito, o Diego chega. Ele é velho conhecido, um mecânico tatuado, 1,75m, com um pau que já me fez chorar várias vezes. A energia no apê muda, e eu sei que a putaria tá pra começar.
A gente toma umas cervejas, conversa besteira, mas o tesão tá no ar. Elisa, como sempre, toma a frente. “Então, rapazes, aqui é sem frescura. Eu e o Bruno gostamos de dar o cu, lado a lado, tomando rola grossa. Vocês topam?” Ela diz isso com uma cara de vadia que me deixa louco.
Márcio ri, nervoso, mas o pau dele tá duro. Diego, já acostumado, só diz: “Porra, Elisa, tu sabe que eu sempre topo.” Eu tiro a regata, fico só de short, e sinto os olhos dos caras na minha barriguinha. Eu não sou modelo, mas sei que minha bunda é o que importa, e ela é redonda, macia, pronta pra aguentar castigo.
A gente vai pro quarto, e Elisa coloca um funk pesadão no som. As luzes tão baixas, o ar-condicionado gelando, e eu já tô tremendo de nervoso e tesão. Elisa tira o vestido, ficando só de lingerie, e os caras piram. Eu me ajoelho na cama, de quatro, e ela vem pro meu lado, na mesma posição. Nossas bundas tão empinadas, juntinhas, e eu sinto meu cu piscando de medo.
“Porra, Lisa, passa o lubrificante,” eu digo, porque sei que sem isso vou sofrer ainda mais. Ela pega o tubo, espalha na bunda dela e na minha, e a gente ri enquanto o gel gelado escorre. Márcio e Diego tão pelados agora, e o pau do Márcio é aterrorizante: grosso, veiudo, uns 22cm. O do Diego é menor, mas ainda assim foda. “Sem capa, se tão limpos,” Elisa diz, e eles assentem.
Márcio vai pra mim, e Diego pra Elisa. Eu sinto a cabeça do pau dele encostando no meu cu, e meu corpo trava. “Vai devagar, seu filho da puta,” eu peço, mas ele não escuta. Ele empurra, e a dor é como se alguém tivesse enfiado uma faca. Eu grito, “Caralho, Márcio, tá rasgando meu cu!” Lágrimas escorrem, mas meu pau tá duro pra cacete. Do lado, Elisa tá gemendo, mas ela aguenta melhor. Ela sempre aguentou.
“Porra, Bruno, teu cu é apertado demais,” Márcio diz, e começa a bombar. Cada estocada é uma mistura de dor e prazer que me faz chorar e gemer ao mesmo tempo. Eu olho pra Elisa, que tá com a cara de vadia, tomando o pau do Diego e esfregando a buceta. “Tá doendo, seu viado?” ela pergunta, rindo, e eu respondo, com a voz tremendo: “Tô morrendo, sua puta, mas tô amando.”
A gente já teve outras aventuras assim, e eu sempre choro. Teve o motorista de aplicativo, aquele negão que pegou a gente no caminho da praia. Ele era tão dotado que eu implorei pra parar, mas Elisa me segurou e disse: “Aguenta, seu corno, tu vai gozar.” E gozei, caralho, com ele metendo enquanto eu soluçava. Teve também o caseiro da nossa casa de praia, um coroa de 60 anos, magro, mas com um pau que parecia de ferro. Ele me fodeu no quintal, e eu chorei tanto que a Elisa riu por dias. E os pedreiros que reformaram o apê? Dois caras, um de 18, outro de 45, que meteram em mim e na Elisa na obra, com cimento ainda molhado no chão. Eu chorei, mas gozei olhando a Elisa gemendo do meu lado.
Voltando pra noite, a coisa pega fogo. Márcio tá me destruindo, e eu sinto meu cu ardendo, mas o tesão é maior. De repente, ele tira o pau, e eu solto um peido alto. Todo mundo ri, até eu, mesmo com lágrimas nos olhos. “Porra, Bruno, tu é foda,” Márcio diz, e eu respondo: “É o cu dizendo que te ama, seu puto.”
Diego e Márcio trocam de lugar, e agora é o pau do Diego no meu cu. Ele é menos bruto, mas ainda dói pra caralho. Elisa tá gemendo alto, tomando o pauzão do Márcio, e a gente começa a falar putaria. “Tá aguentando, seu viado gordo?” ela pergunta, e eu digo: “Tô tentando, sua vadia. E tu, tá gostando desse cavalo?” Ela ri, e a gente continua, xingando, gemendo, enquanto os caras metem.
Teve uma vez que um cara, um jovem de 18 anos que conhecemos no Selma, trouxe uma banana e uma cenoura. Ele enfiou a banana no meu cu e a cenoura na Elisa, e a gente riu enquanto gemia. A dor era foda, mas o tesão de fazer algo tão louco era maior. Outro dia, um coroa de 62 anos, amigo de um amigo, meteu cenoura no meu cu antes de meter o pau. Eu chorei, claro, mas gozei olhando ele foder a Elisa depois.
A noite segue, e a gente experimenta tudo. Elisa monta no Diego enquanto eu chupo o Márcio, depois invertemos. Tem hora que os quatro tão tão embolados que eu nem sei quem tá metendo. O sofá da sala vira palco, e a gente faz nossa posição favorita: de quatro, bundas juntas, tomando rola. Eu choro, xingo, mas gozo só de sentir a Elisa gemendo do meu lado. Quando os caras tiram os paus, a gente cheira, chupa, e o gosto cru me deixa louco.
Márcio goza no meu cu, e Diego na buceta da Elisa. A gente desaba, suados, rindo, meu cu ardendo como se tivesse pegado fogo. “Porra, vocês são insanos,” Márcio diz, e Diego concorda. Eu sei que eles vão voltar.
Quando os caras vão embora, eu e Elisa tomamos banho juntos. Meu cu tá tão dolorido que mal sento na banheira. “Tu é foda, seu viado,” ela diz, me beijando. “E tu é a vadia que me colocou nisso,” eu respondo, rindo. A gente se deita, e eu entro no Selma Recife. Tem mais machos esperando, mais aventuras. Se tu curte esse rolê, dá um pulo no www.selmaclub.com e se joga com a gente.
A vida é curta, e, mesmo chorando nas picas, eu e Elisa vivemos com tesão. Amanhã pode ser um entregador, um pedreiro, ou um coroa com uma cenoura. O que importa é que a gente se diverte, se ama, e tá sempre pronto pra próxima.
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Comentários (3)
Lex75: Como você conseguiu com um tema maravilhoso, estragar tudinho??? FALTA PORMENORES DO SEXO.
Responder↴ • uid:bt1he20bJesley: Eu como a esposa pra o corno ficar olhando.
Responder↴ • uid:1dzyvhbn3c0wRic: Queria umacesposa dessa
Responder↴ • uid:1ev7sy0fk8cu