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Pai e Filho- Amamentação

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GarotinhoDoPapai

Pai fraga o filho adolescente mamando na mulher do caseiro.

Em Julho de 1999.
Me mudei com meu filho para um sítio no interior.
Ele entrava na adolescência. Seu corpo deixava os traços de menino, suas pernas ficavam mais grossas e peladas , os ombros fortes e largos.
Magro, com a pele branquinha tinha os cabelos lisos e escuros.
Eu o via se transformar em um garoto muito atraente.
Seu olhar era penetrante, atrevido, combinando com um sorriso de dentes alinhados e brancos que dizia que as meninas não iam ter paz...
Sua voz engrossava.
Enquanto tomávamos banho passei a notar os pentelhos escuros crescendo em volta do pau que aumentava de grossura e ficava comprido, caindo entra as bolas pesadas com a cabeça rosada escapulindo do prepúcio.
Eu o observava e ficava orgulhoso do garoto que ele se tornava. Não tinha dúvidas que seria roludo igual a mim.
Logo as punhetas começaram, a medida que os hormônios entravam em ebulição. As vezes enquanto eu estava deitado no meu quarto o ouvia colocar a fita pôrno no vídeo cassete e seus gemidos baixos quando gozava.

Eu tinha como empregados um casal de caseiros.
Eram jovens.
Um vaqueiro de 20 anos casado com uma menina bonita de 19, loira de seios empinados e redondos.
Mesmo jovens já tinham 2 filhos.
Meu filho se apegou muito a família, não saía da casa deles, por mais que eu chamasse sua atenção.
Com o tempo o moleque foi ficando cada vez mais bonito e dotado. Ele tinha um jeito de cafajeste, era muito conversando. Tinha um magnetismo incrível e conseguia tudo o que queria.
Em uma segunda-feira fui na cidade com o caseiro. Deixando meu filho adolescente aos cuidados de sua jovem mulher que na época estava amamentando o terceiro filho.
Acabei voltando mais cedo para o sítio e o vaqueiro ficou na estrada para arrumar uma cerca.
Quando cheguei as crianças brincavam no quintal em frente à casa dos empregados, construída entre duas mangueiras. Estranhei a ausência do meu filho e da mulher.
Desci do carro.
A casa era pequena, entrei pela porta aberta da cozinha. As crianças corriam sem parar.
Andei silenciosamente pela casa é notei duas sombras atrás de um pano azul estampada com peixes que servia de porta para o banheiro.
Me aproximei curioso, parando no vão do pano e o portal e olhei para dentro do aposento apertado:
Meu filho estava de joelhos em frente à esposa do caseiro, sua correntinha de prata reluzia em seu pescoço. Usava uma camiseta preta de mangas curtas e uma bermuda florida, que deixava a cueca branca a mostra.
Ele segurava em uma mão o peito direito da garota. Ela havia subido a blusa vermelha deixando os seios perolados para fora.
Eram lindos.
Grandes, redondos e pesados. Os bicos rosados perfeitos.
Tranquilamente meu filho aproxinou o rosto do peito que segurava, deu um beijo carinhoso nele, abriu a boca deslizando a língua pelo bico e lentamente o abocanhou començado a mamar.
Enquanto sugava, o leite escapou pelos cantos da boca. Ele afastou o rosto olhando para o seio. Levou as duas mãos para a cintura dela e voltou a colar os lábios cheios no peito, sugando com força.
Afundando o nariz contra a pele, dando longos goles.Eu via sem acreditar seu pomo-de- adão subir e descer enquanto se alimentava.
Só um pensamento veio a minha mente. Há quanto tempo aquilo estava acontecendo?
Ele afastou a boca, derramando mais leite.
Ela segurava seu pescoço e ele trocou de peito, indo para o esquerdo.
Pude ouvir os sons de sucção, como os bebês fazem ao mamar.
Ele apertou a cintura dela com as mais grandes e aumentou a força da mamada. Ela tombou a cabeça para trás, mantendo os olhos fechando e a boca aberta em êxtase.
Ele não demorou a trocar de seio.
Movento a cintura dela para o lado . Sua respiração ficava cada vez mais pesada. Agora seu rosto se afundava contra os peitos. Dando as costas para a cena, sai de lá. Fui até o carro e bati a porta. Fazendo barulho. Minutos depois meu filho saiu pela porta da cozinha. Seus olhos caíram sobre mim. Estava eufórico, limpando a boca com as costas das mãos se aproximou.
- Pai! Já voltaram ? - Falou um um sorriso amarelo.
- É filho, não tinha muita coisa a resolver na cidade. Agora vamos pra casa.
Ele me seguiu coçando o pescoço e olhando de soslaio para a casa do caseiro. Um sorriso sacana puxado no conta dos lábios. Ele me conhecia.
Sabia que eu os havia visto.

Comentários (2)

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  • novinho picudo: lekao tomando o leite dos bbs kkk vai ter que repor depois

    Responder↴ • uid:g3ja3lfi9r
  • W.G: Conta mais

    Responder↴ • uid:46kpj3yy49in