Fiz dp com meus 2 filhos, para acabar com a discussão
Eu sou Sophia, uma empresária de 52 anos no ramo da estética, morando em São Paulo, Brasil. Antes uma dona de casa dedicada, mergulhei no mundo da acompanhante de luxo, uma escolha que transformou minha visão sobre prazer, liberdade e normas sociais. Minha trajetória me levou a relações íntimas e tabus com meus dois filhos, Ethan (28 anos) e Liam (24 anos), momentos que registro com uma câmera escondida para minha coleção pessoal. Agora, compartilho minhas aventuras em meu perfil exclusivo, vivendo sem amarras e abraçando a paixão crua e sem filtros. Esta é a história de uma noite inesquecível em que me entreguei aos dois ao mesmo tempo, um momento que redefiniu amor e desejo de formas que eu nunca imaginei. Abaixo, narro em primeira pessoa, com detalhes picantes, peidos acidentais, dor no anal e gatilhos para despertar a curiosidade de quem busca mais histórias como essa.
Eu sou Sophia, uma mulher de 52 anos com pele morena dourada, cabelos castanhos longos que caem como uma cascata pelas costas, e um corpo que ainda faz os homens virarem a cabeça — quadris curvilíneos, pernas torneadas e seios que preenchem qualquer vestido com perfeição. Vivo em São Paulo, onde o ritmo frenético da Avenida Paulista e as noites quentes dos bares da Vila Madalena alimentam minha energia. Sou dona de uma rede de salões de beleza, mas meu passado é muito mais colorido do que o brilho dos meus negócios sugere.
Deixei para trás a vida de acompanhante de luxo, mas quem acompanha minhas histórias sabe como entrei nesse mundo: as lutas, os prazeres intensos, as dores e as vitórias para superar tudo isso. Também sabe como me entreguei aos meus dois filhos, Ethan e Liam, em uma relação incestuosa que desafia as convenções. Eu era a dona de casa modelo, mas aos olhos dos moralistas, me tornei uma mulher sem pudores, rendida à luxúria por dinheiro. No entanto, aprendi que o sexo é apenas um presente da natureza, feito para o prazer e a continuidade da espécie. Essa revelação me libertou de tabus, preconceitos e do peso das expectativas alheias.
Hoje, com meio século de vida e um corpo que exsuda confiança, perdi a conta de quantos homens passaram pela minha cama. Tenho 1,65 m, cintura fina, bunda empinada e seios médios que ainda desafiam a gravidade. Meus seguidores, que acompanham minhas aventuras em meu perfil privado, veem apenas meu corpo em fotos sensuais, nunca meu rosto. Mas muitos clientes já disseram que me pareço com a atriz brasileira Fernanda Montenegro em sua juventude — uma comparação que acho divertida, mas que guardo com carinho.
Minhas aventuras são sempre gravadas com uma câmera escondida, um hábito que comecei para me proteger e que agora uso para registrar cada momento de êxtase. Essas gravações são só minhas, um diário secreto de prazer e conexão. Tudo começou com Ethan, meu filho mais velho, que tirei a virgindade aos 40 anos, quando ele tinha 20. Foi um momento de intimidade que transcendeu qualquer regra social. Quatro anos depois, em 2021, durante o isolamento da pandemia, foi a vez de Liam, meu caçula, então com 19 anos, que já havia sido iniciado por uma amiga que também trabalhava como acompanhante.
Apesar de ter participado de orgias e eventos de sexo grupal como acompanhante, com meus filhos sempre mantive a privacidade. Cada encontro era individual, um momento sagrado entre mãe e filho. Nunca passou pela minha cabeça a ideia de estar com os dois ao mesmo tempo — até aquela noite em São Paulo que mudou tudo.
Era uma noite quente de verão, e estávamos em meu apartamento na Bela Vista, com vista para o skyline da cidade. Ethan, com seus 28 anos, alto, corpo atlético e olhos penetrantes, começou a discutir com Liam, de 24 anos, mais magro, mas com um charme rebelde e cabelo bagunçado. Ethan dizia que, por ser o mais velho, tinha “prioridade”. Liam retrucava que, por ser mais novo, tinha “menos tempo” comigo e, portanto, mais “direito”. Direito? De estar com a própria mãe? Era uma loucura diante das normas sociais, mas, para nós, aquelas regras não existiam mais.
No Brasil, o incesto não é crime, ao contrário de muitos estados dos EUA, onde relações entre parentes podem levar à prisão. Aqui, as leis civis só proíbem casamentos entre familiares para evitar problemas genéticos em filhos. Mas, naquela noite, leis eram o menor dos meus problemas. Cansada da briga, levantei a voz:
— Chega! Vou dar para os dois!
O silêncio que se seguiu foi quebrado por um novo debate: quem seria o primeiro? Para acabar com a disputa, declarei que faria com os dois ao mesmo tempo. Nus, no quarto com luzes suaves e o som distante do trânsito paulistano, me ajoelhei entre eles. Comecei um boquete alternado, chupando o pau de Ethan por mais tempo, já que Liam sempre goza rápido. O cheiro de seus corpos, misturado ao calor do momento, me deixava tonta de desejo. Meus lábios deslizavam, minha língua provocava, e os gemidos deles ecoavam como uma sinfonia.
Quando percebi que estavam no limite, pedi que Ethan se deitasse na cama king-size. Subi sobre ele, encaixando seu pau duro na minha buceta molhada, sentindo cada centímetro me preencher. Me inclinei para frente, expondo meu cuzinho, e chamei Liam com um olhar. Ele veio rápido, ansioso, mas sem lubrificante. A penetração anal foi uma explosão de dor — suas estocadas forçaram minhas pregas, alargando meu canal estreito. Gemi alto, não só de prazer, mas de ardência, enquanto Ethan metia de baixo para cima, fazendo meu corpo tremer. Um peido escapou involuntariamente, alto e constrangedor, mas nenhum de nós riu — estávamos imersos no frenesi.
Sem camisinha, o prazer era ainda mais intenso. Logo encontramos um ritmo, como uma dança proibida. Meus filhos gemiam rouco, suas mãos agarrando minha cintura e bunda. Para um estranho, seria pura depravação, mas, para mim, era amor em sua forma mais crua. Liam gozou primeiro, urrando, seu pau pulsando no meu cu, enchendo-me com sua porra quente. Ele ficou parado, agarrado às minhas nádegas, enquanto Ethan continuava metendo, fazendo meu corpo quicar como numa montaria selvagem.
O movimento desencadeou meu primeiro orgasmo, uma onda avassaladora que fez meus buracos piscarem sem controle. Gemi tão alto que minha voz ecoou pelo apartamento. Exausta, desabei sobre Ethan, ofegante, o coração batendo como se fosse explodir. Liam começou a tirar o pau do meu cu, e, num reflexo, meus músculos o expulsaram com outro peido, dessa vez mais suave. Relaxada, foquei em Ethan, beijando sua boca com fome. Ele correspondeu, sua língua dançando com a minha, e gozou colado aos meus lábios, enchendo minha buceta com seu calor.
Levantei-me, sentindo a porra de ambos escorrer pelas minhas coxas. Liam, que já tinha ido ao banheiro, voltou com papel higiênico enrolado no pau, rindo. Pedi que pegasse para mim também, e corri ao banheiro para me limpar. Quando voltei, meus meninos me receberam com beijos e palavras de amor. Deitei na cama, e eles se aninharam em mim, chupando meus seios como faziam quando bebês, alternando entre lambidas nos biquinhos e beijos apaixonados. Era uma disputa silenciosa para me agradar.
Liam, que goza rápido mas se recupera na mesma velocidade, começou a esfregar o pau na entrada da minha xana. Penetrou-me com facilidade, e o prazer voltou a crescer. Ethan, não querendo ficar para trás, tirou o irmão de mim, fez Liam deitar e me ajudou a subir nele. Agora, Liam estava na minha buceta, e Ethan, bem lubrificado dessa vez, entrou no meu cu. A dor foi menor, mas ainda senti ele forçando, alargando-me. O som úmido das estocadas, misturado aos peidos ocasionais do meu corpo exausto, enchia o quarto.
Dessa vez, tudo foi mais lento, mais conectado. Tive outro orgasmo, mais suave, mas igualmente intenso. Me esforcei para que gozassem logo, apertando seus paus com meus músculos. Quando finalmente gozaram, quase juntos, o vazio que senti ao saírem de mim foi preenchido por uma paz profunda. Abracei-os, dizendo o quanto os amava. Naquele momento, eu era a mãe mais feliz e realizada do mundo.
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Hoje, sigo como empresária, livre das amarras do passado. Minhas aventuras com Ethan e Liam continuam, sempre gravadas em segredo, sempre um testemunho do amor que desafia tudo. E você, está pronto para descobrir o que mais guardo em meu diário secreto?
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