Nunca vi tanto esperma e tão grosso e quente. Veja abaixo, saindo do meu cu
Oi, sou eu, Rebeca, a vadia que tá aqui pra contar como minha vida mudou numa noite do caralho. Sempre fui safada, mas nunca imaginei que um macho pudesse me arrombar tão gostoso assim. Meu corninho manso, que já aceita tudo, me deixou livre pra chamar o cara dos vídeos, aquele que fode as bundas mais famosas do www.selmaclub.com. Pensei que era lorota, mas quando ele chegou, com aquele pauzão grosso e pesado, meu cu tremeu de vontade e medo. Foi uma foda tão intensa, tão suja, tão cheia de porra quente e grossa que meu rabo ficou piscando por dias. Se preparem, porque essa história é longa, detalhada, e vai fazer vocês ficarem com tesão do começo ao fim. Querem saber como me senti com o cu arrombado, vazando leite quente e grosso? Então se segura, porque eu vou contar tudo, sem economizar nos detalhes mais porcos e deliciosos.
Eu sou Rebeca, 32 anos, uma morena de cabelos lisos, cintura fina, bunda empinada e uma tatuagem de dragão que cobre toda a minha coxa esquerda. Meu corpo é bem desenhado, daqueles que fazem os caras babarem na rua, e eu sei disso. Sempre fui safada, mas meu marido, o corninho manso, nunca deu conta do meu fogo. Ele é um amor, coitado, mas o pauzinho dele não chega nem aos pés do que eu preciso. Então, quando descobri o site da Selma Recife, com aqueles vídeos de foda pesada, minha buceta começou a pulsar só de imaginar. Era tudo tão real, tão cru, que eu duvidava. “É montagem, tem que ser”, eu pensava, enquanto via o tal do Márcio, um macho que fodia as bundas de Selma, Lane Bliss, Aline de Maceió e Sílvia Recife como se fosse dono do mundo.
Os vídeos eram um escândalo. Márcio, com aquele pauzão grosso, pesado, veiudo, socando sem dó nos cus das minas, enquanto elas gritavam, gemiam e peidavam de tanto tesão. A quantidade de porra que saía era surreal, um jato branco, quente, que escorria como se fosse um balde. Eu assistia, me masturbava, e gozava só de imaginar aquele leite todo dentro de mim. Meu corninho, claro, sabia de tudo. Ele até gostava, o safado, de me ver toda molhada falando do Márcio. “Chama ele, amor, deixa ele te arrombar”, ele dizia, com aquele sorrisinho de corno conformado. E eu, que não sou de recusar um desafio, abri meu perfil no selmaclub.com e mandei uma mensagem pro cara.
Marcamos numa sexta-feira à noite, na minha casa. Meu marido ia ficar no quarto, assistindo tudo pelo celular, porque instalei uma câmera no canto da sala pra ele curtir o show. Eu tava uma pilha de nervos, mas também com um tesão do caralho. Passei o dia me preparando: depilei tudo, passei óleo na bunda pra deixar ela brilhando, e escolhi uma roupa que gritava “me fode”. Uma blusinha preta, tipo top, que mal cobria meus peitos, e um shortinho branco, fininho, tão folgado que qualquer movimento mostrava minha buceta e o começo do meu cu. Sem calcinha, claro. Eu queria facilitar tudo.
Quando o interfone tocou, meu coração disparou. Abri a porta e lá tava ele, Márcio, em carne e osso. O cara era alto, uns 1,90m, corpo sarado, com uma barba rala e um olhar de quem sabe o que quer. Ele usava uma camiseta preta apertada e uma calça jeans que marcava o volume do pauzão mesmo estando mole. Meu Deus, aquilo era um monstro. “Oi, Rebeca, pronta pra se divertir?”, ele disse, com uma voz grave que fez minha buceta piscar. Eu só sorri, puxei ele pra dentro e fechei a porta.
Na sala, apontei pro sofá e disse: “Fica à vontade, macho. Quer uma cerveja antes?”. Ele riu, sentou e respondeu: “Não, gata, vim pra te comer, não pra tomar cerveja”. Meu cu já começou a tremer, mas eu mantive a pose. “Então vem, porque eu tô doida pra sentir esse pauzão que você esconde aí”. Ele deu um sorrisinho safado, levantou, e começou a desabotoar a calça. Eu não esperei nem ele terminar. Me joguei de joelhos no chão, com a boca já salivando, e ajudei a tirar aquele jeans.
Quando o pau dele pulou pra fora, eu quase caí pra trás. Era enorme, uns 24cm, grosso como uma lata de Red Bull, com veias pulsando e uma cabeça vermelha, brilhante, que parecia implorar pra ser chupada. O cheiro era forte, de macho, de suor misturado com tesão. Eu segurei aquela rola com as duas mãos e ainda sobrava pica. “Porra, Márcio, isso é de verdade?”, eu disse, rindo, mas com um frio na barriga. Ele só respondeu: “Chupa, vadia, que tu vai descobrir”.
Eu não perdi tempo. Abri a boca o máximo que pude e engoli a cabeça daquele pau. Era quente, pulsava na minha língua, e o gosto salgado me deixou ainda mais molhada. Tentei engolir mais, mas só consegui metade antes de engasgar. Minha baba escorria pelo queixo, e eu gemia enquanto chupava, sentindo ele crescer ainda mais na minha boca. Márcio segurou meu cabelo, puxou forte e começou a foder minha garganta. “Isso, engole essa pica, sua puta”, ele grunhia, e eu só obedecia, com lágrimas nos olhos e a buceta encharcada.
Depois de uns minutos, ele me puxou pelo cabelo e disse: “Tá na hora de abrir esse cu”. Meu coração disparou. Eu sabia que ia doer, mas o tesão era maior que o medo. Me levantei, tirei o shortinho num piscar de olhos e subi no sofá, de quatro, com a bunda bem empinada. Minha tatuagem na coxa brilhava com o óleo, e eu abri as nádegas com as mãos, mostrando meu cuzinho rosa, que piscava de ansiedade. “Olha isso, macho, tá pronto pra você”, eu provoquei, balançando a bunda.
Márcio pegou um lubrificante na bolsa dele, passou no pau e no meu cu, e eu senti o gelado do gel contra o calor do meu rabo. Ele esfregou a cabeça da pica na entrada do meu ânus, e eu já comecei a gemer. “Relaxa, vadia, que vou te arrombar com carinho”, ele disse, mas a voz dele tinha um tom de quem ia me destruir. E foi exatamente o que ele fez.
Quando ele começou a empurrar, eu senti uma pressão enorme, como se meu cu fosse rasgar. “Porra, tá grande demais!”, eu gritei, mas ele não parou. “Aguenta, caralho, que tu pediu por isso”, ele respondeu, e meteu mais fundo. Eu senti cada centímetro daquele pauzão entrando, esticando meu reto, forçando as paredes do meu cu a se abrirem. Era uma mistura de dor e prazer tão intensa que eu não sabia se gemia ou chorava. Meu corpo tremia, e eu sentia uma vontade louca de cagar, como se meu cu não aguentasse mais.
Ele parou por um segundo, com metade da pica dentro, e perguntou: “Tá gostando, sua puta?”. Eu só consegui gemer: “Mete, caralho, mete tudo!”. Ele riu e empurrou o resto de uma vez. Eu soltei um grito que deve ter acordado os vizinhos, seguido de um peido alto e involuntário. “Porra, Rebeca, tá peidando já?”, ele riu, mas não parou. Começou a bombar, devagar no começo, mas cada socada era mais forte, mais funda. Meu cu queimava, mas o prazer era surreal. Eu sentia ele acertando lugares dentro de mim que eu nem sabia que existiam.
Os gemidos saíam sem controle. “Aí, caralho, tá me arrombando!”, eu gritava, enquanto ele socava com força, o som das peladas dele batendo na minha bunda ecoando pela sala. Meu cu peidava a cada estocada, um som molhado, sujo, que só aumentava meu tesão. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, tão grosso que parecia que ia me partir ao meio. Minha buceta escorria, molhando o sofá, e eu me masturbava com uma mão enquanto ele me fodia.
“Tu gosta de ser arrombada, né, sua vadia?”, ele dizia, puxando meu cabelo e batendo na minha bunda. Cada tapa fazia meu cu apertar mais a pica dele, e eu gemia mais alto. “Porra, Márcio, me fode, me destrói!”, eu implorava, completamente perdida no tesão. Ele aumentou o ritmo, socando tão rápido que eu mal conseguia respirar. Meu cu tava tão aberto que eu sentia o ar entrando junto com a pica, e os peidos saíam sem parar, misturados com o barulho molhado da foda.
Depois de uns 20 minutos que pareceram uma eternidade, ele grunhiu: “Vou gozar, caralho, prepara esse cu!”. Eu tava tão fora de mim que só consegui dizer: “Goza, macho, enche meu rabo!”. Ele meteu mais fundo, com uma força que fez meu corpo tremer, e então eu senti. O primeiro jato de porra foi como uma explosão dentro de mim, quente, grosso, enchendo meu reto. Ele gozava sem parar, jato após jato, e eu sentia o leite quente se espalhando, ocupando cada canto do meu cu. Era tanto esperma que eu jurava que ia transbordar.
Quando ele finalmente parou, eu tava ofegante, com o cu piscando e o corpo mole. Ele tirou o pau devagar, e eu senti um vazio, seguido de um fluxo quente escorrendo. “Porra, olha isso”, ele disse, rindo, enquanto eu sentia o esperma grosso vazando do meu cu, pingando no sofá. Eu me virei, ainda de quatro, e olhei pra trás. Meu cu tava arrombado, aberto, pulsando, e o leite branco escorria como uma cachoeira. Eu soltei um peido molhado, e mais porra saiu, junto com um gemido de alívio e tesão.
Eu me joguei no sofá, exausta, com o cu ardendo e o corpo coberto de suor. Márcio sentou do meu lado, com o pau ainda meia-bomba, brilhando de lubrificante e porra. “E aí, Rebeca, valeu a pena?”, ele perguntou, com aquele sorrisinho safado. Eu ri, ainda sentindo o esperma escorrer. “Caralho, macho, você é um monstro. Nunca senti uma gozada assim na vida”.
Enquanto eu me recuperava, pensei no meu corninho, que provavelmente tava gozando no quarto vendo tudo. E pensei também nas outras aventuras que eu podia ter. No www.selmaclub.com, tem um monte de histórias assim, de vadias como eu que se jogam de cabeça no tesão. Se vocês querem mais, é só dar uma olhada lá.
Sou Rebeca, essa que vocês veem abaixo, com o cuzão arrombado e vazando esperma grosso e quente. Realmente pensei que fosse mentira a quantidade de esperma que esse macho goza. Também pela quantidade como espessura do leite, além de bem quente. Vi os vídeos dele fodendo a bunda de Selma Recife e algumas de suas amigas, como Lane Bliss, Aline de Maceió e Sílvia Recife e juro que pensei que era montagem, para marketing do site delas. Abri meu perfil lá e entrei em contato com ele, pois meu maridinho é corninho manso e conformado. Essa foi só a primeira de muitas fodas, e eu mal posso esperar pela próxima.
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