Minha vida atrás das grades!
Minha vida nunca foi um mar de rosas. Aos 32 anos, carrego cicatrizes de decisões idiotas que tomei quando era mais jovem, algumas que me custaram caro. A imaturidade? Bom, digamos que ela ainda dá as caras de vez em quando, como uma velha amiga que não sabe a hora de ir embora. Passei um tempo atrás das grades, e lá dentro a vida é um jogo de alianças e traições. Fiz irmãos que levo no peito até hoje, mas também cruzei com gente que preferia ver meu sangue no chão. Um desses era um chefão do crime de Copacabana, um italiano metido a besta chamado Marco, que nunca pisei na cadeia, mas tinha tentáculos por lá. Ele mandou apagar meu melhor amigo, Léo, por uma razão tão mesquinha que até hoje me dá nojo: a filha dele, que Léo pegou, se apaixonou pelo cara. Marco, um machista nojento e racista, não engolia que a filha tivesse gritado de prazer nos braços de um negro. Ele achava que podia controlar tudo, até os desejos dela.
Mas essa história não é sobre Marco, e sim sobre como eu fiz o filho dele, André, de 27 anos, pagar caro por ser o braço direito do pai. Meu nome é Diego, e se você quer saber por que me chamam assim, vai ter que cavar nos meus outros contos no meu perfil do X, onde posto todas as minhas aventuras. Tudo o que faço, gravo com uma câmera escondida – cada gemido, cada olhar, cada momento de tensão. É minha assinatura, meu jeito de transformar o caos da minha vida em algo que o mundo pode ver.
Naquela noite, eu estava acampado numa clareira em São Conrado, perto da Pedra da Gávea. Tinha subido a trilha com uma mochila leve, minha câmera escondida no boné e uma garrafa de uísque barato pra aquecer a alma. Estava em condicional, com grana suficiente pra me virar por uns dias. Desde que aparecesse nas datas certas com uma história convincente sobre meu “emprego”, as autoridades não enfiavam o nariz na minha vida. A noite estava caindo, o céu ainda com aquele tom alaranjado do fim de tarde carioca. Preparei uma fogueira, mas não acendi. Só fiquei lá, tomando goles lentos, esperando o tempo passar e o plano se desenrolar.
De repente, um carro apareceu na clareira, faróis acesos, mas inúteis com a luz natural que ainda restava. Era um SUV preto, daqueles que gritam “dinheiro sujo”. Parou onde os casais costumam ir pra namorar – ou algo mais quente. Eu estava a poucos metros, escondido entre as árvores, imóvel como uma estátua. Sabia que, se não me mexesse, ninguém me notaria. Ouvi risadinhas femininas e cochichos masculinos vindo do carro. Meu sangue ferveu. Era André, o filho do Marco, com a namorada, Clara, uma loira de 29 anos que eu já conhecia – e não era por acaso.
Me aproximei devagar, agachado, a câmera no boné capturando tudo. Pelo vidro aberto, vi Clara tirar a blusa com um movimento rápido, os seios grandes balançando antes de caírem livres. Eram fartos, com aquele formato de gota d’água que deixa qualquer um babando. André tentou chupá-los, mas ela o empurrou com uma risada provocante, o tipo de risada que diz “se quer, vai ter que ralar”. Ele insistiu, e logo estavam se beijando com fome, as mãos dele explorando o corpo dela. Minha mão já estava no meu pau, alisando devagar, sem pressa. O show estava só começando.
Clara se abaixou, e pelo movimento da cabeça dela, soube que estava chupando ele. André gemia baixo, a mão apertando a bunda dela, provavelmente enfiando um dedo no cu – eu queria tanto ver isso de perto, mas o ângulo não ajudava. Ela mamou por um bom tempo, a cabeça subindo e descendo com ritmo, enquanto ele chupava os peitos dela como se fosse a última coisa que faria na vida. Clara era linda: cabelo loiro preso num rabo de cavalo, pele bronzeada, curvas que faziam qualquer um perder o juízo. André, por outro lado, era magro, uns 25 anos, cabelo curto, barba rala, o peito peludo exposto enquanto a camisa caía aberta. Ele se deliciava naqueles peitos, e eu confesso que senti vontade de pular lá e me juntar à festa.
Então, André reclinou o banco, dando mais espaço. Clara subiu no colo dele, de frente, ajeitando o corpo pra cavalgar. Era o momento perfeito. Ele estava vulnerável, sem chance de reagir. Me aproximei por trás do carro, abaixado, ouvindo os gemidos dela e os grunhidos dele. Com um movimento rápido, abri a porta do motorista, a pistola na mão.
— Fica na tua, brother! De boa, de boa! — falei, apontando a arma pra cabeça dele.
Clara gritou, como eu já esperava. André se assustou, os olhos procurando uma saída, mas com uma loira gostosa no colo e o espaço apertado do carro, ele sabia que não tinha chance. Meus olhos debochavam dele, como se dissessem: “Tenta, vai. Me dá um motivo pra te apagar.”
— Mãos pra trás do banco, agora! — ordenei.
Ele obedeceu, com raiva nos olhos. Entrei no banco de trás, algemei os pulsos dele com força, apertando até o estofado do banco ceder sob os braços. Ele ficou preso, desconfortável, sem chance de se mexer.
— Agora, a princesinha desce do carro — falei pra Clara, com um tom que não deixava margem pra discussão.
Ela olhou pra André, como se pedisse permissão. Aquilo me irritou.
— Ele não manda porra nenhuma! Desce, caralho, que quem tá mandando sou eu! — gritei.
André balançou a cabeça, sinalizando pra ela obedecer. Clara desceu, e eu a algemei do lado de fora, passando a corrente pela janela do carro. A posição deixou a bunda dela empinada, a mini-sa antecedentes exposta, sem calcinha, a buceta brilhando de tão molhada. Meu pau pulsou na calça, mas me controlei. Não era hora.
Entrei no carro e revistei tudo. Sob o banco do motorista, achei uma pistola 9mm, reluzente, que valeria uma grana preta nas ruas. André tentou esconder algo com os pés, mas uma coronhada na canela o fez desistir. Peguei a arma e continuei a busca. No banco de trás, um pacote de dinheiro – uns 50 mil reais, fácil. No porta-malas, dois tijolos de maconha prensada, uns 600 gramas de erva da boa. Sorri pra André, debochando.
— Parece que o papai confiou no filhinho errado pra fazer trabalho de homem — falei, rindo.
Ele arregalou os olhos. Não esperava que eu soubesse quem ele era.
— Me solta, some no mato, e ninguém fica sabendo. Leva a grana e a erva. Não conto pro meu pai — ele disse, tentando negociar.
— Tem outro jeito de você não contar pro seu pai… — respondi, engatilhando a arma na têmpora dele, com um sorriso frio.
Ele calou a boca, mas seus olhos ainda cuspiam ódio.
— Chega de trabalho. Hora de se divertir — falei, olhando pra Clara, que estava lá fora, o corpo nu da cintura pra cima, a saia levantada, a buceta brilhando sob a luz fraca da clareira. A noite já tinha caído, mas eu queria mais. Soltei as algemas dela e a levei pra frente do carro, mandando ela deitar de bruços no capô.
— André, não deixa! Por favor, não deixa! — ela gritou, com desespero na voz.
Ele se remexeu no banco, mas não podia fazer nada. Levantei a saia dela, segurei seu cabelo com força e empurrei meu pau na buceta dela. Estava tão molhada que entrou fácil, mesmo sendo grossa. Meu cacete, de uns 19 centímetros, não é monstruoso, mas sabe fazer estrago. Nenhuma mulher resiste quando ele vai até o fundo, e Clara não foi exceção. Enquanto eu metia, soltei um peido alto, o som ecoando na clareira. Ela riu, mesmo contra a vontade, e eu ri junto.
— Gostou, vadia? É melhor que o dele? — provoquei.
Ela ficou quieta, escondendo o rosto no capô. Tirei o pau devagar e meti de novo, sentindo o calor dela me engolir. Ela tentou disfarçar, murmurando um “para com isso”, mas o tom dela entregava que estava adorando. Olhei pra André, preso no banco, e vi o sofrimento no rosto dele. Era exatamente o que eu queria. Comecei a bombar com força, cada estocada fazendo o corpo dela tremer. Ela ficou na ponta dos pés, empinando a bunda, oferecendo a buceta sem perceber. André via tudo, e eu sabia que ele estava odiando – e, ao mesmo tempo, excitado.
O mel da buceta dela escorria pelas coxas, ensopando minha calça de moletom. Meu elástico apertava as bolas, deixando tudo mais intenso. Senti ela gozar, o corpo tremendo, mas ela segurou o gemido pra não se entregar. Levei ela pro banco do passageiro, onde André estava nu da cintura pra baixo, a camisa aberta, o pau duro como pedra. Ele tentou disfarçar, mas era impossível.
— Olha só, Clara! O corno tá de pau duro vendo você na minha rola! — provoquei.
Ela olhou pra ele, chocada, como se não acreditasse. Mandei ela chupar o pau dele enquanto eu a comia por trás. Ela hesitou.
— Não! Chega! — ela disse.
— Eu decido quando chega! — respondi, empurrando ela. — Se não chupar, estouro o pauzinho dele com um tiro.
Ela cedeu, enfiando a boca no pau de André. Enquanto eu metia, ela gemia, a boca cheia abafando os sons de prazer. André tentava se controlar, mas o pau dele traía. Parei de comê-la e virei ela de costas, mostrando a buceta melíflua pra ele.
— Olha como a putinha tá molhada, André! Mas relaxa, não é por causa do meu pau. É por chupar o seu! — falei, rindo.
Ele fez uma cara de humilhação, mas o pau ficou ainda mais duro. Algemei Clara no banco do passageiro, igual fiz com André, e coloquei meu pau na frente da boca dela.
— Chupa, e faz direito. Se morder, o pau dele vira história — ameacei.
Ela olhou pra André, que estava apaixonado por ela, apesar de namorarem escondidos do pai dele. Clara, viúva, sabia que nunca seria aceita pela família machista de André. Mesmo assim, hesitou.
— Tudo bem, Clara. Faz o que ele quer. Não vou te julgar — André disse, mas eu via nos olhos dele um brilho de tesão.
Clara abocanhou meu pau com vontade, chupando como se estivesse faminta. A saliva escorria pelo queixo, já que ela não podia limpar com as mãos algemadas. Fiz questão de me posicionar pra André ver tudo: os lábios dela deslizando, a cabeçona do meu pau sumindo na boca. Eu tava quase gozando quando mandei ela parar.
— Olha o corno de pau duro! — apontei, rindo.
Ela olhou, a cara toda babada, e André desviou o olhar, envergonhado. Soltei uma das algemas dele, tirei ele do banco e o levei pro capô. Era hora da humilhação final.
Algemei ele de novo e prendi seus braços com um cabo de aço nos retrovisores, deixando ele deitado no capô, a bunda exposta. Fui até ele e sussurrei:
— Se não quiser, é só falar que eu paro.
Ele ficou quieto. Sabia que ele queria. Me posicionei atrás e empurrei meu pau no cu dele. Ele urrou de dor, o grito abafado pra não mostrar fraqueza na frente de Clara. Forcei até a cabeça entrar, e ele gemeu alto, o corpo tenso. Dei um tempo pra ele relaxar, respirando na nuca dele, meu bafo quente na orelha. Ele abriu mais as pernas, instintivamente, e eu meti mais fundo. O cu dele era apertado, e cada estocada fazia ele gemer. Soltei outro peido, alto e fedido, e ri sozinho, sentindo o corpo dele tremer.
Eu sabia como comer um cu. Na prisão, aprendi a fazer até os “machões” gozarem, e André não era diferente. Ele evitava olhar pra Clara, mas eu sabia que ele tava gostando. A noite ficou mais escura, então acendi os faróis do carro pra Clara ver o show. Soltei o cabo que prendia André, mas ele ficou lá, deitado, a bunda empinada. Clara percebeu. Voltei e meti com força, cada estocada fazendo ele gritar. Ele fingia que era dor, mas eu sabia que era prazer.
Segurei ele pelo pescoço, levantando o corpo dele, e continuei metendo. O pau dele, duro, pingava porra, até jorrar no capô. Ele gozou sem tocar no pau, o cu piscando no meu cacete. Minha missão tava cumprida. Levei ele de volta pro carro, algemei no volante, e trouxe Clara pra frente dos faróis. Meti no cu dela, que gemeu de dor e prazer, o corpo tremendo. Gozei rápido, enchendo o rabo dela.
— Vou levar sua mulher comigo pra você não fazer graça — falei, juntando a grana, a erva e a pistola numa mochila.
André ficou calado, submisso, como eu queria. Mas não se engane: ele era um assassino frio, igual ao pai, que matou meu amigo Léo. A câmera escondida gravou tudo – André dando a bunda com prazer, Clara gozando na minha rola. Essa gravação, enviada pros chefes italianos com o nome de Léo como remetente, seria pior que a morte pro pai dele. A humilhação suprema.
No mato, soltei Clara. Ela riu, esfregando os pulsos.
— Você fodeu o viadinho direitinho, Diego! — disse ela.
— E a putinha também! Vai negar que gozou? — retruquei.
— Você é um filho da puta gostoso, mas isso não é sobre sexo. Cadê minha parte?
— Metade da grana é sua. A erva é minha — respondi.
— Beleza. Cansei de aturar esses caras. Só fiquei por sua causa.
— Você vai ter que sumir, né? Eles podem vir atrás de você.
— Volto pro Nordeste. Sumo com prazer. Mas o André? Ele vai querer rola pro resto da vida agora.
— Falando em rola, quero te comer direito na estrada — provoquei.
— Se acha, né? Pensa que me conquistou? — ela riu.
— Não sei, mas a pistola tá comigo, e você não tem escolha! — brinquei, e rimos juntos.
Pegamos a estrada, passamos uns dias juntos, e Clara voltou pro Nordeste com a grana. Eu sumi pro interior. A gravação foi enviada, e a vingança tava feita. Léo podia descansar em paz.
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Comentários (1)
Juracy curte novinho.: Um italiano mandando na bandidagem... Deixei de ler após essa parte 😅😅😅😅
Responder↴ • uid:831065r8rb