Meu cunhado - Conto 5 - Como nos tornamos um trisal
Se vocês acompanharam meus outros relatos, com certeza notaram que o nosso caso não iria terminar só em buceta.
Nos dias e semanas que se passaram, descobri que Marina e o irmão se falavam muito mais do que um simples “Oi, estou com saudades” todos os dias.
A Marina conta absolutamente tudo a ele. Tudo mesmo! O que para mim foi um choque, pois em nosso dia a dia, raramente ela falava dele. E segundo ela, isso se dá ao fato de que os dois não se enxergavam mais como irmãos e ela não podia deixar que eu percebesse.
Felipe é um cara de 32 anos. Sempre foi bonito e apesar de ve-lo hoje em dia apenas por foto, posso dizer que ele faz o tipo gostoso. Musculoso na medida cera. Cabelos pretos. Barba bem aparada e charmosa. Nós realmente nunca nos falamos. No máximo uma curtida em alguma foto aleatória no Instagram e olhe lá. Depois que nosso papo esfriou na adolescência, nunca mais reparei nele.
Ele nunca mais voltou ao Brasil depois que os dois foram pegos transando. Havia se formado em engenharia quando os seus pais compraram uma passagem só de ida pra Holanda e ele trabalha em uma plataforma de petróleo desde então.
_ O Lipe me pediu uma coisa hoje - Marina fala enquanto prepara o nosso jantar e eu estou sentava a sua frente, na banqueta do balcão.
Ela veio morar comigo sim, mas está sempre indo para a casa dos seus pais por causa da irmã e de jeito nenhum eles sabem que estamos juntas. Transando. Namorando… pensam que estamos brincando de dividir o apartamento depois de tanto anos sendo amigas.
_ O que ele te pediu? - Dou mais um gole na minha cerveja.
_ Bom… Eu… É que…
_ Fala logo, Marina!
_ Ele me pediu para transarmos pra ele numa vídeo chamada.
Confesso que há muito eu já esperava por isso. Desejava mesmo que ele se envolvesse, mas com o histórico de ciúmes dela, eu estava com medo de pedir.
_ E o que você disse?
_ Eu disse que ia te perguntar.
É claro que eu não via problema algum em chupar a buceta dela para ele ver. Na verdade, eu adoraria. Minha buceta pisca só de imaginar.
_ Por mim tudo bem, se é o que você quer - Fingi que não estava desesperada para fazer logo.
_ Eu quero muito - Ela diz, toda manhosa - Queria mesmo é que ele estivesse aqui.
Imagino a barra que deve ter sido para esses dois quando foram pegos. Marina e Felipe foram adotados após os pais biológicos morrerem numa trágica enchente que teve em nossa cidade. Os dois ficaram sozinhos, pois outros familiares também se foram e o trauma fez com eles se apagassem ainda mais um no outro.
Devo confessar que era bonita a amizade deles. O cuidado. O amor… amor esse que terminou em sexo.
O proibido que fez com e nunca mais voltasse, pois não aceitaria tê-la se não fosse em seus braços
Felipe ganha muito bem. Eu diria que ele é muito rico até. Pelo que Marina me contou recentemente, seu salário gira em torno de 15 mil dólares por mês, pois ele trabalha embarcado por dias e folgas por dias.
Já vi no Instagram que ele viaja bastante quando está de folga, mas nunca volta pra casa.
_ Ele bem que poderia vir. Seus pais não precisam saber que ele está no Brasil.
Marina fica pensativa. É óbvio que ele já poderia ter feito isso, mas acho que lhes faltavam a coragem de continuarem se amando.
_ Diga a ele que topo te comer pra ele ver, mas só se ele prometer que virá para nossa casa qualquer dia.
Minha mulher me dá um sorriso lindo e em seguida vem me abraçar. Pego-a no colo e a coloco sentada no balcão em minha frente.
Como de costume, ela está sem calcinha por baixo do pijama de bichinhos. Puxo o tecido pro lado e abocanho sua deliciosa buceta.
Está tão cheirosa.
Marina tem se dedicado ainda mais na aparência da sua linda buceta.
Ela acha que mereço o melhor, já que ainda não consegue me dar muito prazer quando me chupa, mas tem se esforçado.
Então, mesmo que eu não me importe com pelos, ela passou a manter a depilação rigorosamente em dia, pois diz que deslizamos melhor sem nada e isso é verdade. Por isso estamos sempre lisinhas.
Na semana passada ela renovou o estoque de hidratantes e sabonetes íntimos. Nosso banheiro parece um santuário da buceta. Sempre após o banho, ela passa loções e até um perfume que literalmente me deixa com vontade de comer sua buceta.
Durante o dia, quando estou longe dela e fecho os olhos, posso ver com nitidez cada detalha seu. No fundo, Marina sempre foi minha. Só nos faltava o sexo.
Ainda estou chupando-a quando ela me puxa para um beijo.
_ Podemos ligar pra ele agora?
_ Agora?
Algo me diz que ela já tinha tudo planejado e é óbvio que achou que eu aceitaria.
Um conselho que dou a quem estiver lendo: se você tem ou conhece alguém que tenha vaginismo, a solução para ajudar é a paciência e a constância. Amar e estimular a buceta acima de qualquer coisa.
Nunca achei que Marina pudesse ser tão fogosa, mas depois que dei a ela prazer, ela está insaciável. Quer gozar o tempo todo quando estamos em casa, sozinhas. E é por isso que temos tido progresso com o seu problema.
Com o aumento de estímulo, a tensão da sua buceta diminuiu consideravelmente e até consigo enfiar dois dedos depois de chupa-la bastante. Ela mesma disse que a dor não parece a igual. Que tem sido diferente desde que nos envolvemos.
Foi quando ela me confessou que o seu caso com o irmão durou muito mais do que eu pensava.
Eles já transavam - no caso, o Felipe a “auxiliava” o vaginismo a cerca de um ano quando foram pegos.
Meu Deus, um ano transando com o próprio irmão. Não é atoa que ela não consegue desapegar do que tinham, mesmo depois de 8 anos sem vê-lo, só se comunicando por mensagens e ligação.
Ela bem que tentou ficar com outros caras, mas acho que a falta de intimidade e a comparação mental que ela fazia com o Felipe a afetavam profundamente.
No fim, ela só precisava de uma mulher para lhe dar outra perspectiva.
_ Você acha que ele vai atender? - Eu pergunto já bastante excitada.
O cara estava na Holanda. Nem eu sabia qual era a diferença de fuso horário.
_ Ele está na semana de folga, vai atender sim.
Marina segue até nosso quarto, tirando a roupa e mexendo no celular ao mesmo tempo.
_ Vou fazer um grupo no WhatsApp. Assim usaremos os dois celulares para que ele veja de dois ângulos.
Meu Deus, ela tinha mesmo planejado tudo.
Primeiro, ela colocou o próprio celular na mesa de cabeceira, de modo que o Felipe teria um ângulo perfeito do quarto inteiro.
Depois, ela pegou o meu celular e colocou próximo a tv, assim ele teria uma visão privilegiada, de frente.
Quando ela se pôs na frente do celular e iniciou uma ligação, um Felipe com cara de sono apareceu do outro lado.
_ Oi, amor - Ele diz, a voz rouca, distraído. Os olhos meio abertos, meio fechados.
Eu já havia ouvido eles se chamarem de amor, depois que Marina parou de me esconder que falava com ele o tempo todo, todos os dias.
_ Te acordei? - Ela se fez de sonsa, completamente manhosa.
Só então Felipe se dá conta de tudo. Vejo-o sentar-se na cama, passar a mão pelos cabelos e depois barba.
_ Oi, Cris.
Ouço meu nome e acho que pisco algumas vezes antes de lhe dizer oi.
_ Você ainda está vestida - Ela me repreende, mas sei que está só brincando.
Quando Marina se afasta do celular, Felipe pode ter uma visão completa de seu corpo.
Ela vem até mim, tirar minha roupa e eu deixo. Sei que está o provocando.
_ O que você quer que a gente faça? - Ela pergunta.
_ Eu quero que você se divirta -É o que ele diz.
Logo Marina me puxa para um beijo. Molhado e quente. Ela suga o meu pescoço e aperta os meus seios. Gosto quando ela está no modo ativa. Gosto de ver até onde ela consegue ir.
Devagar, ela me pressiona até que deito na cama. Suas pernas bem abertas em direção a mim e ela se senta na minha cara, gemendo instantaneamente.
Ela está rebolando, tão lentamente que eu me apresso em endurecer a lingua. Ela está massageando os próprios seios, olhando para o celular, provocando o irmão.
Não estou preocupada com o Felipe, também não consigo vê-lo de onde estou, mas imagino que ele deva estar se masturbando e isso me dá ainda mais tesão.
Já se passam alguns minutos nessa posição quando Marina segura na cabeceira da cama e goza seu mel em minha boca. Me lambuzando inteira, mas não estou satisfeita.
Jogo-a de lado, invertendo nossa posição e me encaixo meu meio das suas pernas.
O gemido que sai dos meus lábios é instantâneo, forte. Quase um grito, pois o meu grelo está inchado, dolorido, duro de tesão.
Ter a buceta da Marina na minha é tão fodidamenfe prazeroso que só você estando em meu lugar para entender. Para compreender o quão delirante é!
Estou por cima, me esfregando com intensidade quando me lembro do Felipe.
Com certeza está se tocando. É lindo de ver. Saber.
Talvez eu devesse me sentir suja. Devesse julga-los, mas, por Deus, eu quero viver esse caso com eles 100%. Quero ser deles e quero que os dois sejam meus.
Que loucura.
Quando eu gozo, Marina está mole sob mim. Sua respiração está ofegante, os olhos fechados. Cabelos suados.
Saio de cima dela e me jogo do outro lado da cama. Ambas com as bucetas de frente para o celular.
Marina me abraça e me dá um selinho. Ficamos nos olhando por um momento. Não sei o que se passa na cabeça dela, mas por mim, se ela quisesse, eu levaria tudo e a levaria amanhã mesmo para os braços do irmão.
_ Esqueceram de mim? - A voz de Felipe quebra o silêncio.
Minha mulher sorri lindamente e pega o celular na mesa de cabeceira.
Fico atrás dela enquanto ela amplia a câmera para vê-lo melhor.
_ Te esquecer? Mais fácil a Marina esquecer o meu nome do que esquecer você! - Eu afirmo.
Os dois dão risada.
_ Estou orgulhoso de você. Finalmente está superando os seus medos - Ele realmente parece orgulhoso por ver a irmã ter uma transa lésbica.
_ Você também deveria estar aqui - Ela choraminga. Para uma mulher de 30 anos, Marina estava mais para adolescente apaixonada.
Felipe nos olha tão intensamente que eu me sinto arrepiar.
_ Obrigado por cuidar dela por mim, Cris.
_ Não precisa agradecer, Lipe. E ela tem razão, você deveria estar aqui.
Ele passa a mão pelos cabelos de novo. Algo me diz que ela tem pensado bastante nisso.
_ Não há nada no mundo que eu queira mais do que estar com você. Sabe disso!
Marina e eu ainda estamos nuas. Olho para nós três no celular e me parece tudo tão perfeito.
_ Então o que faremos? Já esperaram demais - Eu me meto no assunto. Esses dois estão se enrolando há anos!
Fodam-se os pais deles. Ninguém precisa saber. Só nós três. Foda-se o mundo todo.
_ Ouçam, nós podemos fingir que o Lipe e eu estamos namorando. Ninguém vai desconfiar - Dou a ideia.
_ Nossos pais nunca vão acreditar! - Ahora Marina está realmente chorando. Por Deus, mulher, guarde suas lágrimas.
_ Então ninguém precisa saber que o Felipe está aqui! Nós duas podemos ir pra Holanda, porque não?
Os dois ficam em silêncio.
_ Felipe? Juro que não entendo porque nunca voltou! Você tem dinheiro! Os dois são complicados, mas são apaixonados. Não vê que sua ausência a faz sofrer?
_ E acha que não sofro? - Ele fala firme pela primeira vez - não há mulher no mundo que mexa comigo como a minha própria irmã, acha que não procurei?
Marina seca as lágrimas
_ Não posso voltar ao Brasil se não for para tê-la por completo, e a Marina me garantiu que não podíamos mais continuar.
Dito isso, ela se levanta da cama e sai do quarto.
Fico sozinha com o celular, pelada, falando com o meu então cunhado.
_ Algo parece ter mudado, você não acha? - Lhe pergunto.
_ Sim, eu vejo. Finalmente ela está vivendo a vida dela e estou feliz por isso
_ Mas ela quer você. Precisa de você! E você precisa vir para o Brasil, Felipe! Sinto que não há mais nada a impedindo. Não vê que ela está diferente? Mais confiante! Olha, foi um choque saber que vocês foram amantes, mas eu acho que não há nada que eu queria mais do que ver vocês dois juntos de novo.
_ Está falando sério?
_ Mais do que sério! Venha para a minha casa, passe uns dias conosco. Transe com a sua irmã até a buceta dela cair. A ame de verdade, de novo, e, se quiser, pode transar comigo também - dou uma risadinha - Isso se ela deixar.
Felipe também sorri e eu afirmo:
_ Acho que podemos dar certo juntos.
_ Volto a embarcar em três dias. Trabalharei por 14 dias e então terei um mês de folga!
_ Maravilha! Será perfeito. Não vamos contar nada pra ela agora, está bem? Resolva sua vida e venha nos ver. Venha vê-la!
Nos despedimos e eu finalmente saio do quarto para procurá-la.
Marina está no sofá, com um pote de sorvete nas mãos.
_ O que foi? Estava se masturbando pra ele? - Ela pergunta irritada.
_ Não estava, mas poderia. Vai ficar putinha quando ele vier nos visitar e eu quiser dar pra ele?
Ela me olha rapidamente.
_ Até parece que ele virá. Acabei com todas as chances dele voltar pra mim, o recusando todos esses anos.
Sou de ombros.
_ Mas e se um dia ele vier? E se nós duas o visitarmos na Holanda? Tudo bem pra você se eu der pra ele?
Coloco o cabelo dela atrás da orelha e lhe acaricio o rosto. Marina fecha os olhos e então me olha para responder.
_ Você e eu somos uma. Felipe e eu somos um! Se vocês se amarem, eu serei completa!
Acho que pela primeira vez são os meu olhos que enchem d’água. Nunca pensei que Marina pudesse me dizer algo assim.
Talvez eu esteja emocionada, mas eu não precisava dd outra prova de seu amor.
Aquilo me basta.
Travessa, ela pega a colher cheia de sorvete e desliza por sua própria buceta. Fazendo círculos no grelo até deixá-lo todo lambuzado.
_ você quer sorvete? - Me pergunta e depois coloca a colher na boca.
Minha resposta é lamber tudo que está ao meu alcance
Sorvete de chocolate e a buceta da minha mulher. As minhas duas coisas favoritas no mundo.
_ Que delícia! - digo entre uma lambida e outra.
_ Ta gostoso?
_ Muito
Então ela adiciona mais um pouco de sorvete e novamente e chupo tudo.
A pele está geladinha. Um frescor maravilhoso.
Mamo o seu grelo mais uma vez e ela me diz com a voz provocante:
_ Eu quero que você me chupe enquanto o Lipe te fode!
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Comentários (3)
Detta santos: Que conto maravilhoso ❤️
Responder↴ • uid:8kqvitbdziCristiana Mendes: Desculpem os erros de digitação, pois vou digitando enquanto penso nos fatos e na empolgação para publicar, não reviso direito.
Responder↴ • uid:1crbmvkzt86rPetruchio: Sabe quem também fazia o mesmo? Fernando Pessoa. Numa peça que assisti, como que tomado por seu heterônimo Alberto Caeiro, ele abre um caderno e começa a escrever, possuído por algo maior que ele, mais forte, e que no final, depois de tomar o seu corpo, deixa no papel algo que ele nem imaginava ser capaz de escrever
• uid:6stvzeos8j