#Coroa #Incesto #Voyeur

Fodendo minha sogra 1

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Léo

Venho comendo minha sogra cotidianamente e minha esposa não faz idéia. Parte 1, nossa primeira foda.

O conto que relato é real, e se inicia na virada de 2023 para 2024.

Meu nome é Leonardo, tenho 28 anos, 1,80m e 18cm de dote. Sou de sp.
Conheci minha noiva Lívia entregando panfletos da igreja adventista na paulista. Ela é bem branquinha, 1,70m, rostinho de menina, com seios pequenos e um traseiro mediano bem redondo, num quadril não tão largo quanto de sua mãe —dona de um rabo enorme, firme e suculento cu—. Livia é bastante tímida, tem os cabelos longos castanhos que deixa preso geralmente. Fui o primeiro e único macho dela, quando a conheci eu tinha 24 e ela 19. Na cama ela é minha putinha, não reclama de nada, apenas faz o eu mando e adora me mamar.

No réveillon de 2023-24 fomos pra uma chácara com a família dela, e sua mãe Maria de Lourdes foi conosco. Minha sogra é viuva há 10 anos, muito tranquila e religiosa. Trabalha como costureira pra uma grife então apesar de crente não é tão conservadora, principalmente na vestimenta.
Passamos na casa dela para levá-la, era caminho, e chegando em sua casa estava no portão vestindo uma calça legging socada no rabo e uma blusinha de alcinha destacando os peitões branquelos dela.
Maria de Lourdes tem um corpasso, um pouco mais baixa que sua filha, mas com uma bunda gorda e firme, que chama atenção. Cabelos na altura dos ombros ruivos, mas escuros, bem branquinha e com cara de 35, sendo que ela tem 55.

Eu sempre senti tesão na minha sogra mas nunca fui além de umas olhadas. No começo do namoro com Lívia eu cheguei a comer ela cheirando calcinhas da mãe na cama da sogra. Sempre vendava minha namorada e tirava a calcinha da sogra que peguei no cesto pra cheirar. E que delícia.

Pois bem, chegamos na chácara e fomos dividir quarto eu, minha fêmea e sua mãe. Havia outros familiares, primos, tios, etc. Passamos uma semana lá.
No dia da virada eu chutei o balde, enchi a cara com meus primos e fomos dormir 10hr da manhã chapados.

Acordei por volta das 17hr. Fui a cozinha da casa que estavamos e lá estava Lourdinha (apelido que chamam ela e eu agora susurro no ouvidinho). Estava de shortinho e blusinha. Eu ainda estava meio bêbado, fui pegar um copo de água mas fiquei com a boca salivando vendo ela de costas lavando uma louça.
Eu vestia apenas uma samba canção, com o pau já meia bomba, abracei ela por trás roçando meu pinto contra sua bunda.
—Bom dia Lourdinha (enquanto abraça ela por trás pegando um copo de água).
Ela me respondeu bom dia, soltando um sorriso e me olhando de canto de olho.
Eu tornei um copão de água, enquanto meu pau ficava rígido na fenda que divide seu rabo.
—nossa ontem foi bom né? Perguntou-me ela fingindo que nada estava acontecendo.
Eu dei corda, fiquei papeando com o volume da minha pica ali sendo esmagado pela rabuda.
Logo a cabeça da minha rola tocou a coxa dela, quando já estava durasso... Senti que ela se arrepiou e deu uma esquivada. Foi pegar algo no armário e eu sentei à mesa, com ela de costas pra mim.
Fiquei punhetando meu pau por baixo da mesa enquanto assistia ao show de minha sogra na cozinha.
Eu tava com tanto tesão que já nem lembrava que era a mãe de minha noiva.

Conversa vai, vem... Estávamos sozinhos e ela perguntou qnd eu e Lívia vamos ter filhos. Eu disse bem abertamente que no futuro quero ser pai, mas estamos esperando a Lívia se formar em Direito e tal. Ainda no assunto começamos a falar de sexo e enquanto eu me satisfazia por baixo da mesa minha sogra contou que há anos não fazia. Ela abriu uma garrafa de cerveja e ficamos conversando, quando ela virava de costas eu já lustrava meu mastro, não conseguia apenas olhar.
Ela foi ficando meio alta, e eu comendo amendoim e bebendo estava já retornando a embriaguez da noite anterior. Começamos a falar bobagens, e ela perguntou se eu gozava dentro de Lívia. Eu fui sincero e falei que Lívia gostava de beber tudo, que eu meio que criei ela na cama assim tbm.
Ela disse: "Nossa, eu sempre gostei que gozassem dentro, sabe, sentir o pulsando e jorrando quentinho".
Nessa hora meu pau já babava... Quase esporrei a cozinha por baixo da mesa.
Eu dei corda e fiquei perguntando se ela não sentia falta de dar... Ela disse que sim, mas que não acha homem digno pra ela e tal. "Ah pra que macho, eu posso me satisfazer sozinha... Vontade não passo"
Nessa hora percebi que minha sogra adorava tocar uma...isso explicava as calcinhas dela babadas e com cheiro de cio.

Nessa hora chegaram da cachoeira minha esposa, primas e primos. Meu pau baixou e fiquei na vontade. Saberia que cedo ou tarde devoraria minha sogrinha.
Mais tarde naquele dia, já pela meia noite, estava no quarto com minha esposa e nossa sogra. Ficamos conversando cada um na sua cama, eu com minha fêmea e minha sogra sozinha numa cama de frente.

No meio da noite acordei e reparei que minha sogra não estava na cama. Eu levantei pra beber água e lá estava ela na cozinha, desta vez de camisola apenas!
A camisola era meio rosa, transparente mas não muito. Dava pra ver as curvas de sua voluptuosa bunda e os bicos dos peitões brancos, mamilos grandes cor de rosa e uma rodela larga. Fartura à disposição.

Tudo bem sogrinha? Eu perguntei.
—ah tudo... Só uma insônia... Estou acostumada a dormir lá pelas 4hr...
Eu ascendi um cigarro e ficamos conversando...
Uma hora ela agachou para pegar um queijo na geladeira ele expôs sua bucetona, quase de quatro pra mim... Uma buceta gordinha, com lábios inchados e alguns pelinhos ao redor... Fiquei maluco na hora.
Eu estava de cueca Boxer, e o volume do meu caralho chamou sua atenção quando ela fechou a geladeira e olhou pra mim.
—"nossa Leonardo, que volumao aí"
Eu fiquei meio sem graça mas disse que ficava difícil olhar pra aquele corpo e não reagir.
Ela perguntou se eu achava ela gostosa, assim bem de cara me olhando nos olhos... Eu disse que sim, que achava ela uma mulher maravilhosa e tal... Nessa hora eu peguei na bunda suculenta... Firme dela ...
—aii ela disse gemendo quando apertei com mais força a banda da bunda, descolando da outra como se fosse exibir o cuzinho dela, mas por cima da camisola.
—te acho uma delícia, falei enquanto olhava de cima e apalpava suas ancas.
Nessa hora ela ficou mais quieta, arrepiada... Com um olhar de adrenalina mas sorrindo de canto.
Senti que era hora... Agarrei ela por trás como mais cedo, mas desta vez saquei meu membro pra fora da cueca que já estava instigando. Apertei contra ela e gemeu feito uma virgem... "Ahh Léo, ah gente não pode".
Eu nem lhe dei ouvidos. Apenas puxei o cabelo dela expondo suas orelhas e comecei a passar a língua bem suavemente, chegando no ouvido falei "vou comer você meu bem, dar o que você precisa".
—"nao, não podemos" disse ela, sem reagir enquanto eu me apertava contra ela já apalpando seus peitos.
Nessa eu levantei sua camisola enquanto inclinei ela na bancada, expondo seu cuzao imaculado e sua boceta que babava e fedia a mulher com tesão e celibatária.

Apreciei a visão um tempo e logo virei ela pra mim, tasquei um beijo molhado e baixei sua alça pra mamar feito criança nos peitos inchados dela. A essa hora ela nem relutava, apenas gemia e me acariciava a cabeça enquanto chupava os bicos e mordia seus seios.

Nessa eu puxei ela pra uma dispensa com chave que há na cozinha, porém não tem luz dentro. Me fechei com ela ali e ficamos apenas com a luz que entrava nas frestas de madeira.
Assim que nós fechamos lá, ela se apoiou na parede empinando o cu e eu meti até as bolas em sua xana.
Apertava sua boca pra ela não gritar enquanto gemia e babava as pernas com o mel que escorria do nosso sexo.
No ouvido dela dizia "ah sogrinha, aproveita... Agora você tem um comedor"
Ela gemia como uma virgenzinha... Cheirosa começou a suar e o cheiro me deu tanto tesão que esporrei fundo, muito... Escorria leite no chão após eu tirar.
"Ahh meu bem"... Dizia ela com as pernas molhadas de porra e suco de boceta.
Dei uns beijos nela ainda, fomos ao banheiro externo e ela enxugou meu caralho e sua vagina. Percebi que após o coito ela ficou bem diferente, mais leve e relaxada... Sorria pra mim de forma diferente tbm, como uma novinha apaixonada.
Enquanto ela escovava o cabelo despenteado abracei-a novamente por trás e perguntei se ela estava feliz.
—"nossa, muito"... Ha quanto tempo eu não gozava assim... Seu pau é uma delícia, Lívia casou com um bom partido... Minha boceta tá ardendo até agora"
—"e eu adorei encher você de leite" falei beijando seu pescoço.
—sim, mas precisamos dormir agora... Estamos fora da cama há mais de uma hora, disse ela.
Fomos dormir e foi isso.

Essa história não acaba aqui, em breve retorno com nossa segunda foda, ainda na semana do réveillon.
Há também mais uns 3 ou 4 encontros sexuais com minha sogra que contarei em outros contos.

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Comentários (3)

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  • Novinho Safadinho- AM: Também sou adventista, quero muito ser putinha dos irmãos 🤤

    Responder↴ • uid:h5hn7td9dm
    • manaus - am: Qualquer dia vamos marcar em um motel, socar no seu anel e fazer sua boquinha ?

      • uid:1e6ili03ptxck
  • Ksdo Passivo: Que pena da sua esposa: inexperiente, usada por um cara apenas como um depósito de porra, como um vaso sanitário sujo pela boca, mal comida, marido que não a ajuda a chegar a orgasmos e a trata como lixo, preferindo um velha gorda, ainda por cima a mãe dela. Tomara que o universo te devolva a presersidade que vc faz com ela. Te punindo exatamente naquele que te da prazer.

    Responder↴ • uid:g3irytud4o