#Gay #PreTeen

Sequestrado Para Ser O Putinho Do Mafioso

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ContosEróticos

Rafinha foi sequestrado quando estava na praia com seus pais e levado para uma ilha onde ele não sabe onde fica. Agora ele vai ter que ser o putinho do mafioso.

Voltei com conto novo. Espero que gostem. Eu sou assim, escrevo um pouco de tudo, sumo por um tempo e volto como se nada tivesse acontecido. Boa leitura.

Meu nome é Rafael. Tenho 8 anos e eu fui sequestrado. Tudo aconteceu muito rápido, eu estava passeando com meus pais na praia e um moço me ofereceu um sorvete. Disse que conhecia meu pai desde pequeno e até mesmo me falou coisas que eu sabia que eram verdades.

Acreditei nele. Me afastei o suficiente de meus pais para simplesmente ser levado a força. Ele só tapou minha boca e me arrastou para longe da praia, me jogando na parte de trás de uma van branca. Tentei fugir, mas um outro homem apontou uma arma para mim e me mandou ficar parado se eu quisesse viver.

Assustado, me virei para procurar algum lugar para ficar e notei que não estava sozinho lá. Haviam mais três garotos com a gente. Um parecia ser mais velho, talvez uns 12 anos, tinha cabelos pretos e pele preta, olhos verdes e tão assustado quanto eu.

O outro parecia ser mais novo que ele, mas mais velho que eu. Acho que tinha uns 10 anos, cabelos loirinhos, olhos castanhos e usava umas roupas sujas. Esse estava calmo, apesar de ter olhos cheios de medo. Abraçava os joelhos e nos olhava constantemente.

Assim que a porta do carona se fechou, escutei uma terceira voz masculina dizer:

— Tudo pronto, vamos embora.

— O chefe vai ficar contente com as novas aquisições.

Me juntei aos outros garotos, mantendo meu olhar fixo no homem armado. Ele sorria para nós, seus dentes brancos pareciam tentar nos acalmar, mas só me deixava assustado.

Não sei quanto tempo passamos naquela van, mas em determinado momento o homem armado nos pediu para tomar algum tipo de comprimido. Disse que era um sonífero, que deveríamos tomar para tornar a viagem mais tranquila.

O garoto de 10 anos com roupas esfarrapadas foi o primeiro a tomar. Logo em seguida eu obedeci também e, por último, após alguma relutância e uma ameaça de morte, o mais velho também tomou.

Não demorou para que eu apagasse. Não tive sonhos, apenas acordei muitas horas depois. Fui o primeiro a acordar, estávamos novamente em movimento, mas dessa vez em um carro comum. Percebi que estava sentado no colo de alguém, que tocava meu corpo com mãos grandes e pesadas.

Como eu estava na praia, usava apenas uma sunga vermelha. Algo cutucava minha bunda e quando me movi, a pessoa que me segurava apertou minha cintura mais firme.

— Relaxa, não vou te machucar.

A voz grossa e masculina tentou me acalmar. Porém, eu estava tremendo de medo.

— Eu quero meus pais.

— Você não precisa deles. Para onde estamos te levando é um lugar muito bom para garotinhos como você.

— Mas eu não quero ficar aqui, onde não conheço ninguém.

O homem ficou em silêncio por algum tempo. Estávamos sentados no banco da janela e ele me pegou pela cintura e me levantou como se eu não fosse nada. O homem me virou de frente para ele, me dando visão de seu rosto.

Ele era bonito, muito bonito. O cabelo loiro era raspado, os olhos azuis intensos e a barba por fazer. O rosto dele reto, com a mandíbula quadrada e uma boca pequena com um sorriso simpático. Ele estava usando uma camisa praiana vermelha com flores amarelas, os botões estavam abertos, me deixando ver seu corpo musculoso.

Ele não tinha muitos pelos no peitoral, os braços eram grossos e cheios de veias. Na parte de baixo ele usava uma sunga branca e tinha um volume grande. Era o pau dele cutucando minha bunda. Senti meu rosto corar ao ficar encarando esse homem bonito.

— Me chamo Felipe Oliveira, tenho 40 anos e sou dono dessa ilha onde você está agora.

— Ilha? Não estamos mais em São Paulo?

— Não, estamos em uma ilha isolada no meio do oceano. Peço desculpas pela forma que meus amigos te trouxeram para cá, sei que eles podem ser um pouco brutos às vezes.

— Eu fiquei com um pouco de medo.

— Você não precisa mais ter medo algum. Vou cuidar de você daqui pra frente.

Felipe acariciou meu rosto, me fazendo corar de novo. Ele sorriu para isso, tocando meus lábios com o polegar.

— Por que sequestrou a gente? — perguntei olhando para os outros dois garotos ao meu lado.

— Eles são um presente para dois amigos meus. Vão sair daqui em breve e serão mandados para as próprias ilhas.

— Eu também sou um presente?

— Você é meu presente. Vamos viver aqui juntos, vou te tornar o príncipe de todo meu império.

Eu não sabia o que isso significava, mas decidi não contradizê-lo. Ele tinha homens armados trabalhando para ele, então não seria difícil levar um tiro aqui.

Passamos o restante da viagem apenas olhando um para o outro. Felipe continuava fazendo carinho na minha cintura, acho que era a forma dele de tentar conseguir minha confiança.

Apesar de saber que tinha sido sequestrado a mando dele, não estava com medo. Talvez fosse o sorriso ou a forma como conversou comigo, eu não sei.

Quando o carro parou, ouvimos a porta da frente se abrir e logo depois a porta do nosso lado se abriu. Felipe saiu comigo em seus braços, fazendo com que a luz do sol me cegasse por alguns segundos. Quando me acostumei, arregalei os olhos com o que vi.

Eu nasci e cresci em uma família pobre. Minha casa tinha quatro cômodos e moravam minha mãe, meu pai e meus avós também. Então, quando vi a enorme mansão à minha frente, meu queixo caiu.

Era enorme, devia ter uns três andares. As paredes eram brancas, haviam coqueiros por todos os lados e diversos homens armados com roupas de praia. Os que estavam próximos da gente eram dois dos que estavam na van com a gente.

O que abriu a porta do carro era o armado, que tinha cabelo preto raspado, pele negra, olhos cinzentos e também com barba por fazer. Seu peitoral também estava a mostra na camisa praiana verde com flores brancas, deixando o peito peludo a minha visão.

— Sr. Oliveira, o quarto já está pronto. Quais suas ordens para os outros dois?

— Leve-os para tomar banho assim que acordarem, não façam nada com eles e muito menos os machuquem. Eles não são seus.

— Certamente, sr. Oliveira.

O homem caminhou até o outro, que foi o que me pegou na praia. Esse estava sem camisa, usava apenas um shorts verdes, mostrando o peitoral definido e peludo para todos. O cabelo loiro estava bem arrumado e os olhos azuis ficavam indo de mim para Felipe. Ele também tinha barba por fazer e corpo musculoso.

Ambos abriram a outra porta do carro, cada um tirando um garoto de dentro e os levando para dentro da mansão. Eu apenas observei, sem saber ao certo o que pensar. Fomos sequestrados, mas eles estão nos tratando bem, se tirarmos a ameaça de morte.

— Eu ainda não sei o seu nome, garoto.

— Rafael, senhor.

— Me chame apenas de Felipe. Quer entrar para conhecer seu novo lar?

— Eu vou morar aqui agora?

— Vai.

Foi apenas isso o que ele me respondeu. Não havia nenhuma chance dele me deixar ir embora.

Um novo homem apareceu. Esse era o mais novo até agora. Já parecia ser um adulto, mas era bem mais novo que qualquer outro aqui. Tinha cabelos castanho-claros, olhos azuis, sardas, pele branca e corpo musculoso. Usava uma camisa regata e uma sunga vermelha.

— Rafael, este é meu sobrinho, Bruno. Cuido dele desde que os pais se foram quando ele tinha quinze anos.

— E aí, baixinho? — Acenei para ele, um pouco tímido. — Quer que eu guarde seu carro, tio?

— Claro, vou levar o Rafael para conhecer o quarto dele.

Enquanto caminhávamos em direção a mansão, vi que Bruno estava olhando para mim e sorria.

Todo mundo parecia respeitar Felipe, lhe dando passagem e oferecendo coisas. Notei que não havia mulheres por aqui, somente homens armados ou usando roupas de empregados.

Felipe me explicou que era uma ilha particular, a qual ele a chama de ilha dos prazeres. Ele mora aqui, diz que nunca casou ou que teve filhos. Seu sobrinho foi como um filho, mas ele já era grande para ser cuidado como Felipe gostaria de cuidar de uma criança.

A mansão era bem bonita e bem decorada. Passamos apenas pelo hall de entrada, subindo uma escada em direção a esquerda. Tinham muitas portas ali, mas Felipe seguiu para a última porta do corredor.

Quando entramos, me deparei com um quarto enorme. Logo em frente a porta havia uma cama imensa com lençóis brancos e muitos travesseiros. Havia duas portas no quarto, que estavam fechadas. As paredes eram brancas e tinha uma penteadeira mais ao canto. Um espelho no teto e uma janela logo acima da cama.

— Esse é meu quarto? — perguntei fascinado.

— Nosso quarto. Era meu, mas agora é nosso.

— Meus pais me disseram que eu não posso ficar sozinho com um adulto estranho.

— Muito sábio da parte deles, mas você está aqui agora. Você é meu, me pertence para todo o sempre.

— Eu nunca mais vou poder sair?

— Sinto muito, mas não.

Encarei o chão com um olhar triste. Felipe se aproximou da cama e se sentou, me colocando em seu colo de frente para ele. Sua mão tocou meu queixo, me fazendo encará-lo. Felipe sorria para mim, novamente tentando me tranquilizar.

— Vou te fazer feliz aqui. Ninguém vai te machucar e nem mesmo te irritar. Você agora é rico, vai comer muito bem e ter todo e qualquer brinquedo que desejar.

— Você vai me estuprar?

— Que tipo de pergunta é essa? Se eu quisesse algo assim teria feito há muito tempo atrás.

— Eu já vi na televisão homens que sequestram crianças para estuprarem elas.

— Relaxa, não vou fazer nada que você não queira. — Felipe continuou sorrindo, seu toque desceu para minha cintura de novo. — Claro, eu adoraria te foder, mas vou esperar você me pedir.

Senti meu rosto corar e olhei para o corpo dele. Esse tipo de coisa não é novidade para mim. Papai me deixava chupar seu pau quando ficava muito bêbado e se esquecia no dia seguinte. Ele até tentou colocar no meu cuzinho, mas acabou desmaiando antes de terminar.

Decidi não dizer se um dia iria aceitar ou não fazer isso com Felipe. Ele é bonito, mas não sei se posso confiar nele ainda.

— Quer tomar banho?

— Com você?

— Se você quiser eu posso te dar banho, basta pedir.

Pensei um pouco e neguei com a cabeça. Felipe sorriu, passando a mão na minha cabeça e se levantou, me chamando para acompanhá-lo. O segui até uma das portas que tinha no quarto e chegamos em uma espécie de armário.

— O que isso?

Haviam diversas roupas ali, como alguns banquinhos para sentar, sapatos de adulto em uma parte mais afastada e ternos em outra.

— Aqui é o nosso closet, já comprei algumas roupas para você.

— Você já tinha planejado me sequestrar?

— Eu estava passeando por São Paulo um dia desses e te vi com seu pai. Foi amor à primeira vista.

Senti meu rosto corar. Felipe deu risada, me puxando para acompanhá-lo.

O closet era bem grande. Tinha mais um corredor nele, onde estavam várias roupas de crianças, como shorts, calças, camisas, blusas, cuecas e sapatos. Eu nunca tive tanta roupa assim.

— Você pode vestir o que quiser. Claro, pode ficar pelado se quiser também. Aqui ninguém vai te julgar por ser naturalista — brincou Felipe, se sentando em uma poltrona com estofado vermelho.

— Os outros caras... eles vão... fazer coisas comigo?

— Só se você quiser. Como eu disse, me apaixonei por você e vou te dar a liberdade que quiser. Menos a de poder ir embora, isso está fora de questão.

— Posso ter uma foto dos meus pais e dos meus avós para me lembrar deles?

— Vou providenciar.

— Obrigado, Felipe.

Ele sorriu e cruzou as pernas, me observando. Senti meu rosto esquentar e escolhi uma cueca preta. Felipe se levantou e me pegou pela cintura, me levando em direção a saída do closet.

Ele me levou até a outra porta que tinha no quarto, me revelando um banheiro bem grande. Era todo branco, com uma pia de mármore, um espelho enorme e uma banheira branca.

Felipe encheu a banheira para mim, me observando. Quando ele desligou a torneira, tirei a sunga que estava vestindo. Notei seus olhos em mim, sentindo meu rosto corar e tentei não olhá-lo nos olhos.

— Vou deixá-lo sozinho. Se precisar de alguma coisa estarei no quarto.

Concordei com a cabeça. Felipe se abaixou e beijou minha testa, me deixando ainda mais corado. Esperei escutar a porta se abrir e fechar para voltar a levantar a cabeça.

Para um homem que mandou sequestrar a mim e mais dois garotos, ele até que não é ruim. Acabei de conhecê-lo, mas sinto isso. Talvez eu seja muito ingênuo e ele faça algo comigo, mas não é como se eu tivesse muita escolha.

Lentamente tomei meu banho, notando que a luz de fora entrava em tons alaranjados. Já devia ser bem tarde. Meus pais devem ter ficado muito preocupados comigo.

Sempre fui um garoto obediente, raramente saía de perto deles e quando saí, fui sequestrado. Pelo menos, até agora, ninguém me bateu ou fez algo de muito ruim.

Acho que eu posso dar um voto de confiança para Felipe. Ele diz que se apaixonou por mim, será que é verdade? Ele é bonito, atraente e está disposto a cuidar de mim.

Já que eu tô preso a ele, posso aproveitar também.

Quando terminei meu banho, me sequei com uma das toalhas que estavam no banheiro e voltei para o quarto pelado mesmo. Felipe estava deitado na cama, parecia estar assistindo alguma coisa em seu celular.

Os olhos azuis dele rapidamente vieram até mim, me analisando dos pés a cabeça. Peguei a cueca que estava em cima da cama e a vesti. Subi na cama e engatinhei até Felipe, me deitando ao lado dele.

— Tá cheiroso, Rafinha.

— Obrigado.

— Com fome?

— Sim, mas antes de ir comer quero te contar uma coisa.

Felipe desligou o celular e se sentou na cama, me puxando para me sentar em seu colo.

— Sou todo ouvidos.

— Você vai mesmo me proteger?

— Claro, nunca vou deixar que nada te aconteça.

Felipe acariciou meu rosto, tocando meus lábios com o polegar.

— Eu já fiz coisas indecentes.

— Que tipo de coisa? — Felipe abriu um sorriso divertido.

— Quando meu pai chegava muito bêbado em casa, mamãe mandava ele ir dormir no meu quarto. Nesses dias, ele me deixava chupar o pau dele. Papai nunca se lembrava no dia seguinte, mas gozava na minha boca.

— Quer dizer que você é um menino safado? — Senti meu rosto corar.

— Uma vez ele até tentou colocar no meu bumbum, mas acabou desmaiando antes de conseguir.

— Por que tá me contando isso?

— Porque... acho que eu quero fazer essas coisas com você.

Felipe ficou em silêncio por um longo tempo, apenas me encarando. Pensei que ele iria rir de mim, dizer que eu era um idiota se achasse que iríamos ter algo.

— Isso é bom — Felipe abriu um sorriso, descendo sua mão para minha cintura. — Quer chupar meu pau?

Concordei com a cabeça, muito tímido para falar. Felipe sorriu e colocou a mão atrás de minha nuca, aproximou seus lábios dos meus e me beijou.

Eu nunca tinha beijado antes, só tinha visto nas novelas que a vovó assistia. Felipe me comandou, abriu minha boca e enfiou a língua. Eu apenas fechei os olhos e apreciei.

A língua dele era grande e quente. A mão me segurava firme. O pau cutucava minha bunda e me fazia ficar com a respiração acelerada.

Felipe se afastou apenas para tirar a camisa praiana. Observei o corpo dele, criando coragem e tocando seu peitoral. Felipe sorriu, tocando minha mão em seu peitoral e a levando aos lábios.

— Pode ser estranho para você, mas eu te quero para mim. Quero te fazer feliz, Rafinha.

— Também quero ser seu, Felipe.

— Gosto de ouvir isso.

— Você já fez isso com outro garoto? — perguntei.

— Nenhum que fosse tão novo quanto você e nenhum que tenha passado de uma noite. Você, Rafinha, quero você pelo resto da minha vida.

— Acredito em você. Tenho que acreditar de qualquer forma, mas acredito de verdade.

— Obrigado, porque é verdade.

Me levantei do colo dele, me colocando entre suas pernas e encarando o volume que havia na sunga dele. Felipe sorriu, me deixando fazer o que eu quisesse.

Eu fazia assim quando o papai vinha bêbado. Me colocava entre suas pernas e o chupava com vontade.

Inalei o cheiro de pau, sentindo um cheiro gostoso. Era melhor que o cheiro do papai. Levei minha mão até o cós da sunga e a abaixei. O pau dele saiu para fora, me fazendo arregalar os olhos.

Era maior que o de papai, bem maior. Tinha veias grossas e saltadas, uma cabeça rosada grande e um saco cheio e depilado.

— São 22cm, Rafinha.

— É maior que o do papai.

— Vai encarar?

Engoli em seco e aproximei a boca, lambendo a base. Felipe soltou um gemido abafado, jogando a cabeça para trás.

Coloquei a cabeça na boca, sugando aquela cabeça grande e rosada. Felipe gemeu mais alto, segurando minha cabeça e colocando os dedos entre meus cabelos, segurando firme.

— Puta que pariu, não sabia que boquinha pequena era tão boa assim.

Sorri tímido e tentei chupar um pouco mais. Não consegui nem mesmo chegar a metade, mas Felipe me encorajava com seus gemidos e carícias.

Ele me pediu para segurar com a mão o que eu não conseguia colocar na boca. Fiz o que ele pediu e movimentei, como já vi papai fazer quando ia gozar na minha boca.

— Rafinha, você é muito bom nisso.

Sorri para ele, ainda chupando seu pau e o olhando nos olhos.

— Você é tão bonito. Com esses olhinhos castanhos e essa pele branquinha, tô doido pra te deixar marcado. Puxar esses cabelos pretos enquanto eu meto meu pau bem fundo em você.

Felipe segurou minha cabeça com as duas mãos e moveu o quadril para cima e para baixo. Seu pau entrava e saía rápido de minha boca, até que ele gemeu mais alto.

— Quer leite na boquinha?

Concordei com a cabeça, ansioso para sentir o gosto dele. Felipe abriu um largo sorriso e bateu com o pau na minha cara, logo voltando a meter na minha boca.

Seus movimentos foram rapidamente acelerando, seus gemidos aumentando gradativamente e eu me engasgava às vezes.

— Se prepara... lá vai! PUTA QUE PARIU, TOMA SEU LEITE!

Felipe gozou na minha boca, mas veio em muita quantidade. Boa parte escorreu pelos cantos de minha boca, caindo na virilha dele. Engoli o que estava em minha boca, sentindo um gosto meio amargo, mas gostoso.

Abri a boca para ele, mostrando que tinha tomado tudo e Felipe sorriu satisfeito. Lambi o que tinha caído em sua virilha, dando vários beijinhos ali.

— Bom trabalho, Rafinha.

— Eu fui bem?

— O melhor de todos. — Felipe me puxou para me deitar ao seu lado, abraçando meu corpo. — Amanhã vou te dar um presente.

— Um brinquedo?

— Se é o que você quer, por mim tudo bem.

— Obrigado, Felipe.

— Qualquer coisa por você, Rafinha.

Felipe beijou minha nuca, me apertando contra seu corpo e me fazendo sorrir. Não vai ser difícil ficar aqui se for assim.

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Comentários (4)

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  • Baby Boy: Bem escrito, espero que tenha continuação em breve.

    Responder↴ • uid:17nlz4hzhrzw
  • Edson: Muito bom! Lembrou-me de meu início também em tenra idade com um homem carinhoso e bem dotado, mas certamente não eram 22cm. 😂 Estou ansioso pra ver como Rafinha vai encarar essa tora porque eu sofri, e muito, para comportar 17cm dentro de mim, e foram muitas e muitas vezes por dias até entrar tudo e as pregas se irem.😂

    Responder↴ • uid:1du6lvdvcbnl
  • P: Muito bom tô louco para ler o próximo capítulo

    Responder↴ • uid:1cqbzjf0opp3
  • Lian: Gostei demais, quero mais desse mundo hehe

    Responder↴ • uid:1dininirhyjk