Meu novo colega de trabalho
Me chamo Gabriel, sou bissexual assumido, tenho 19 anos, 1.78 de altura, pele morena clara, rosto bonito com olhos castanhos escuros e cabelo cacheado de tamanho médio. Sou magro e uso óculos.
Tudo aconteceu no ano passado, quando eu tinha 18 anos e trabalhava em uma grande empresa num setor de logística. Fui contratado em fevereiro de 2023, sempre um ótimo profissional, todos gostavam de mim.
Meses depois, em agosto, andando pelos corredores com minha papelada, vi um rosto diferente, um garoto recém-chegado mais ou menos da minha idade. Então logo me aproximei e perguntei: "você é novo né, qual seu nome?", ele respondeu: "Luiz". Após essa curta interação, fomos cada um pra um lado e os dias se seguiram normalmente, cada um em seu setor (ele era de outro).
Na maioria das vezes eu ia almoçar por volta das 15h no refeitório e por coincidência, ele também. Certa vez, sentamos de frente um pro outro na mesa. Ele tinha a pele bronzeada com sardas e uma carinha safada.Tinha 17 anos, era magro e um pouco mais alto que eu, talvez 1.80 de altura. Também tinha cabelo cacheado com a lateral raspada e belas mãos com unhas bem feitas, ele era estranhamente bonito. Não éramos os únicos na mesa, almoçando e conversando, tinham mais umas 8 colegas de trabalho ao nosso redor. O Luiz era meio escandaloso, falando alto e chamando a atenção e eu sempre calmo rindo de tudo, até das piadas bobas de cunho sexual que ele começou a fazer. Eu estava tão focado nele que mal percebi o constrangimento das meninas ao nosso redor. Depois, uma delas, que era minha amiga e do setor dele, me chamou de canto pra conversar e me aconselhou a não me aproximar do garoto, porque não era boa pessoa. E de fato, com o tempo fiquei sabendo de problemas que ele causava no trabalho, da falta de respeito para com a empresa e os colegas, até brigas ele causou. Mas mesmo sabendo que ele era uma pessoa duvidosa, continuei próximo porque sinceramente, ele mexia comigo.
Sempre após comer, eu ia para o lado de fora do prédio para tomar vento e sol e olhar a paisagem. Uma vez eu estava num banco de pedra de frente a um gramado, até que o Luiz sentou do meu lado, falou de uma funcionária que ele tava a fim e lamentou o fato de que ela já namorava. Em seguida ele perguntou se EU namorava. Eu disse que não.
Acho que por muita gente o detestar e eu ser um dos poucos que o tratava bem, ele se apegou. Então o Luiz vivia atrás de mim e sempre perguntava se eu ia comer no mesmo horário que ele, se eu o esperaria pra irmos embora de noite na hora da saída, perguntava sobre mim para outras pessoas. Uma amiga até me falou que achava que ele gostava de mim, mas eu duvidava, apesar de achar a ideia interessante
Ele dizia ser hétero e se parecia com um, mas era diferente quando ficávamos sozinhos, flertava comigo, me tocava (ele fazia isso de brincadeira, segundo ele) e uma vez sentados no gramado, ele disse: "vou deitar no seu colo, foda-se", e se deitou. Esse era um lado que ele escondia das outras pessoas. Mas por alguma razão, comigo ele se sentia confortável.
Eu saía do trabalho 40 minutos mais cedo que ele. Quando eu o esperava pra irmos embora a noite e ficávamos sozinhos, sem muitas chance de ninguém aparecer, o Luiz me falava detalhadamente das relações sexuais que ele tinha tido com meninas, o que me deixava excitado. Ele ameaçava pegar no meu pau, mas desistia logo em seguida. Era nítido o quanto ele lutava consigo mesmo sobre sua sexualidade, mas sempre agi com leveza e nunca o questionei porque eu o entendia.
Semanas se passaram e ele continuava atrás de mim (o que eu adorava). Mas um lado meu me dizia pra me afastar. O Luiz era bem problemático no trabalho e poderia acabar comprometendo minha imagem e eu tinha medo de acabar me apaixonando, já que naquela altura eu já sentia muito tesão no garoto, gozei várias vezes pensando no corpo dele. Sentir mais do que isso por alguém tão complicado seria um problema, ainda mais por ele trabalhar junto comigo.
Até que uma vez estávamos indo embora juntos de noite e o Luiz me levou por um caminho diferente, saímos da avenida e descemos por uma rua de asfalto deserta e depois viramos em outra que também estava vazia, sem carros nem pessoas. Ele disse que era o trajeto que fazia quando eu não estava com ele, eu apenas o segui, desconfiando que ele pretendia algo. Ele estava me contando nesse dia, sobre como comeu uma guria num banheiro. Enquanto isso, ele ficava apertando minha bunda e eu fingia estar bravo mas na verdade eu ficava excitado, e ele sabia. Estávamos caminhando na calçada da rua, se aproximando de um parquinho, o Luiz do lado do muro das casas e eu do lado da estrada, haviam alguns cachorros latindo mas ninguém por perto, já era tarde. Ele continuava falando e eu só conseguia pensar no quanto eu tava a fim dele. Não aguentava mais, então tomei coragem beijei a boca do Luiz, o empurrando de leve contra a parede. Ele meio assustado, me afastou, segurando meus ombros criando uma distância entre nossos rostos de uns 20 centímetros, então ele olhou no fundo dos meus olhos por alguns segundos, até que levou as mãos dos meus ombros até o meu pescoço e me puxou, enfiando a língua na minha boca.... Cara, que beijo gostoso, os lábios e língua dele eram tão macios e as unhas dele na minha nuca causavam arrepios. Depois ele começou a beijar e lamber meu pescoço (meu ponto fraco), me fazendo suspirar muito forte, quase gemendo. Mal podia acreditar naquilo, já estava maluco. E pra piorar, de repente eu sinto uma mão sobre minha calça, agarrando meu pau duro que pulsava embaixo do moletom, arregalei meus olhos e quase soltei um gemido alto. O safado dava uma risadinha malandra enquanto com a mão fazia movimentos de um lado pro outro lá embaixo. Eram tantos estímulos, eu fiquei doido. No instinto, eu enfiei minha língua na boca do Luiz e peguei no pau dele, e porra, parecia uma pedra, ele tava tão excitado quanto eu. Até que depois de um tempo, ele parou o beijo, me olhou nos olhos mais uma vez e perguntou com um sorrisinho: "quer me mamar?", eu dei uma risadinha e falei: "aqui?" e ele me disse: "vem cá", e corremos até o parquinho ali perto, onde ninguém poderia nos ver. Ele ficou apoiado de costas numa árvore. Ajoelhei, sorrindo, abaixei a calça e a cueca dele e o pau durasso do Luiz saltou pra fora balançando pra cima e pra baixo, ele tinha uns 15 cm e era lindo, no meio da cabecinha rosada, havia uma gotinha brilhante chamando por mim, nem pude acreditar e, sem pensar duas vezes, caí de boca, como se minha vida dependesse daquilo, e caralho, que tesão. Eu mamava enquanto segurava o pau dele com uma das mãos, e com a outra eu pegava nas bolas, ele suspirava muito forte e gemia. Aquela cabecinha era tão gostosa e sempre que eu fazia pressão nela com os lábios, o Luiz gemia e se contorcia: "aaaah", "aaah caralhoo", "Gabriel, seu filho da putaa". Nunca tinha ficado tão excitado na vida. O pau dele era quente e pulsava dentro da minha boca. Senti o Luiz ficar cada vez mais ofegante e se contorcer ainda mais, até que ele anuncia: "v-vou gozar, aaah vou gozar c-caralho, aaahn". Na hora ele puxou minha cabeça contra seu corpo, forçando o pau inteiro dentro da minha boca, fazendo meus lábios alcançarem as suas bolas e me segurou. Até que eu sinto minha boca encher com um líquido quente, enquanto o Luiz gozava com um gemido alto e longo "aaaaaahhhn"... Aquilo era o céu... jamais poderia imaginar que aconteceria entre mim e ele... Sentir ele gozar assim foi divino e pra minha surpresa...
"Sua vez", o Luiz me disse, tirando seu seu pau que pingava, pra fora da minha boca. Então eu fico de pé e trocamos de lugar, dessa vez eu é quem fico apoiado na árvore e ele sem cerimônia pega no meu pau por cima da calça, que quase saltava pra fora dela de tão duro, e volta a beijar meu pescoço e minha boca melada. Isso foi tão rápido e gostoso, eu estava completamente rendido. Até que ele enfiou a mão dentro da minha roupa, pegando diretamente no meu pau, que estava quente. Ele acariciou a cabecinha molhada e fez movimentos de um lado pro outro. Eu não parava de gemer e suspirar e meu pau não parava de pulsar. O desgraçado era tão bom naquilo... eu não ia mais aguentar por muito tempo... Então pra piorar, ele me dá um chupão no pesçoco enquanto acelera os movimentos com a mão, era demais pra mim.... "aah aaah porra, Luiz eu vou gozaar"... Então ele disse em voz alta pra sí mesmo: "foda-se" e rapidamente se agaixou, abaixou minha calça e enfiou na boca meu pau inteirinho... que na hora explodiu lá dentro. Nunca gozei tão gostoso até aquele momento. A boca dele era quente e macia, e enquanto eu jorrava lá dentro, meus olhos viraram, perdendo o foco, e eu gemi ainda mais alto...
Comentários (10)
Nelson Lioni: UAU que conto delicioso 😋 amei, 😋 continua logo por favor 😋
Responder↴ • uid:8d5iennxiijNov: Ótimo
Responder↴ • uid:on93n2xv9a4Dick: Krai, q dlç
Responder↴ • uid:muiwba4m32Piroca13: Enrolação pra nada
Responder↴ • uid:1se6zw43qviadinho19y de Curitiba: caralho continua pfvr, come ele
Responder↴ • uid:1dlon540gujpeGabe: Nem te conto kkkkkkk
• uid:2ql0279v35Felipe: Continua muito bom
Responder↴ • uid:1d5ko54cqytxvGabe: Jaja eu trago oq aconteceu depois
• uid:2ql0279v35Aécio: Conto muito top
Responder↴ • uid:g3ipe05188Gabe: Vlww
• uid:2ql0279v35