Pedi ao MEU FILHO um rpesente especial de aniversário: UMA DP!
Eu sou Lara, uma mulher de 42 anos cheia de energia de Florianópolis, louca por aventuras quentes e proibidas. Meu aniversário está chegando, dia 20 de maio, e estou determinada a convencer meu filho, Thiago, de 24 anos, a me presentear com uma experiência inesquecível: um ménage à trois que vai incendiar a noite! Com minha câmera escondida, registro cada momento ardente e compartilho essas histórias no meu perfil no site de Selminha Recife, a famosa. Este conto é só uma provocação para o que vem por aí. Enquanto tento seduzir Thiago com jogos de poder, boquetes ardentes e uma pitada de teimosia, a tensão cresce, e eu fico cada vez mais faminta por prazer. Quer saber como começou essa loucura? Leia meus contos anteriores no site e mergulhe nesse universo de desejo!
Oi, eu sou Lara, uma mulher de 42 anos que vive em Florianópolis e adora uma boa dose de adrenalina. Minha vida é um turbilhão de aventuras secretas que fariam qualquer um corar, e eu não perco uma chance de apimentar as coisas. Meu aniversário está chegando, no dia 20 de maio, e, pode apostar, não estou atrás de bolo ou presentes embrulhados. Quero algo que faça meu coração disparar e meu corpo tremer de prazer — uma noite tão selvagem que vai ficar marcada na minha alma. E quem melhor para compartilhar isso comigo do que meu filho, Thiago, um cara de 24 anos, cheio de fogo e com um charme que me deixa louca?
Tudo que vivo com Thiago é registrado pela minha câmera escondida, porque, para mim, cada gemido, cada toque, merece ser eternizado. Depois, corro para o meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto essas aventuras ardentes e recebo dicas dos meus leitores safados. Este conto é curtinho, só um aperitivo para a história completa do meu aniversário, que prometo compartilhar em breve. Se você caiu aqui de paraquedas, corre para ler meus outros contos no site e entender como cheguei a esse ponto. Agradeço a todos que têm mandado sugestões — estou quase conseguindo convencer Thiago a topar minha fantasia mais ousada: uma dupla penetração que vai me levar às nuvens! Se tiverem dicas para acelerar esse processo, é só deixar nos comentários. Agora, vamos ao que interessa!
O Jogo da Sedução
Para convencer Thiago a me dar o presente dos meus sonhos, resolvi jogar sujo — mas de um jeito bem prazeroso. A melhor hora para trazer o assunto à tona? Durante o sexo, claro! Comecei com um boquete daqueles que fazem qualquer homem perder o juízo. Me ajoelhei diante dele, faminta, e, sem rodeios, engoli seu pau com uma vontade que até eu me surpreendi. Nada de beijinhos tímidos ou carícias leves — fui direto ao ponto, chupando com força, deixando a saliva escorrer enquanto engasgava de propósito, só para ver aquele brilho de tesão nos olhos dele. O quarto estava cheio de sons: meus gemidos abafados, o barulho molhado da minha boca e, de vez em quando, um peido acidental que escapava enquanto eu me contorcia de excitação. Thiago riu, mas logo voltou a gemer, completamente perdido no prazer.
Ele estava louco para me penetrar, mas eu sabia que um boquete, por mais incrível que fosse, não era o bastante para satisfazê-lo. Então, me deitei na cama king-size do meu quarto, abri as pernas bem devagar e o chamei com um olhar provocador. “Vem, meu amor, me come gostoso na posição frango assado”, sussurrei, mordendo o lábio. Thiago não perdeu tempo. Veio com tudo, enfiando seu pau duro na minha buceta com uma força que me fez soltar um gritinho. Enquanto ele metia, todo empolgado, senti que era o momento perfeito para jogar a isca.
“Filho, meu aniversário tá chegando… Será que vou ganhar um presentão seu?”, perguntei, com a voz melíflua, enquanto rebolava de leve para deixá-lo ainda mais louco.
“Não sei, mãe. Depende se o papai me der dinheiro pra comprar algo”, ele respondeu, sem tirar os olhos do meu corpo.
“Não é esse tipo de presente, seu bobo. Lembra do seu aniversário? Aquele dia que a gente se acabou de tanto prazer?”, pisquei, maliciosa.
“Entendi, sua safada! Quer que eu chame a Letícia pra gente repetir a dose, né?”, ele riu, metendo mais fundo.
“Quase isso… Mas, dessa vez, quero você, eu e outro cara”, soltei, olhando firme nos olhos dele.
O clima mudou na hora. Thiago parou por um segundo, o pau ainda dentro de mim, e franziu a testa. “Que loucura é essa, mãe? Você é minha, só minha! Já não basta eu ter que te dividir com aquele idiota do meu pai? Agora quer mais? De jeito nenhum!”
“Calma, filho, é só por uma noite”, tentei, mantendo a voz doce, mas firme.
“Nada disso! Ou sou eu, ou outro cara. Escolhe logo”, ele retrucou, com um tom de posse que, confesso, me deixou ainda mais molhada.
“Thiago, eu sou sua mãe e quem manda aqui sou eu. Não vou aceitar chantagem de moleque!”, rebati, arqueando as sobrancelhas.
A tensão subiu, e o sexo ficou meio mecânico. Ele gozou logo depois, em silêncio, e saiu do meu quarto sem dizer uma palavra. Fiquei ali, deitada, com o corpo ainda quente, mas a cabeça a mil. Eu queria que tudo fosse consensual, mas não ia deixar um garoto de 24 anos me dar ordens. Passei a noite inteira pensando em como virar o jogo, e então me veio um estalo: Thiago precisava de mim para se satisfazer. Era hora de usar isso a meu favor.
O Plano da Tortura Deliciosa
Na manhã seguinte, entrei no quarto dele com uma missão. Thiago ainda dormia, mas isso não me parou. Puxei o lençol, abaixei sua cueca e caí de boca no seu pau com uma fome que nem eu sabia que tinha. O gosto salgado e quente da sua rola preenchia minha boca, e eu me deliciava com cada centímetro. Chupei devagar, lambendo a cabeça sensível, sentindo ele se contorcer mesmo estando meio apagado. Quando ele finalmente acordou, já estava gemendo alto, e eu intensifiquei o ritmo, alternando entre chupadas profundas e lambidas leves nas bolas. Um peido escapou enquanto eu me ajeitava na cama, e ele riu, mas logo voltou a gemer, completamente rendido.
“Porra, mãe, que delícia…”, ele murmurou, segurando minha cabeça.
Eu sabia que ele estava no ponto. Quando senti que ele ia gozar, tirei a blusa e pedi: “Goza nos meus peitos, meu amor”. Ele se levantou, e, em segundos, jatos quentes de porra cobriram meu colo. Fiquei louca de tesão, lambendo os seios para provar o gosto salgado do seu gozo. Mas não podia ceder. Voltei a chupá-lo, agora com ele sensível, torturando-o com lambidas lentas na cabecinha. Ele tremia, sentindo choques de prazer misturados com uma dorzinha gostosa. Engoli até o talo, engasgando de propósito, deixando a saliva escorrer pelo queixo. Foi um boquete tão molhado e intenso que ele ficou duro de novo em minutos.
E então, o golpe de mestra: me levantei, limpei a boca com as costas da mão e saí do quarto sem dizer nada. Thiago veio atrás, atônito. “Mãe, que caralho foi esse? Você me deixou na mão na melhor parte!”
“De agora em diante, só boquetes, Thiago”, respondi, com um sorrisinho cínico.
“Por quê, porra?”, ele quase gritou, frustrado.
“Porque você foi um babaca ontem. Tudo que você pede, eu faço. Mas quando te peço algo, você me chantageia? Não aceito isso”, falei, cruzando os braços.
“Você tá de sacanagem, né? Só porque não quero te dividir com outro cara, vai fazer essa palhaçada?”, ele retrucou.
“Não é palhaçada. Só boquetes até você mudar de ideia”, disparei, virando as costas.
Ele duvidou, claro. “Sua cachorra, você ama meu pau. Vai ceder rapidinho.”
“Vamos ver quem cede primeiro”, provoquei, saindo do quarto.
Naquela tarde e à noite, repeti a dose: mais dois boquetes de tirar o fôlego, com direito a engasgos, peidos acidentais e gemidos que ecoavam pela casa. Mas, toda vez, eu parava antes de deixar ele me comer. Thiago estava subindo pelas paredes, e eu adorava cada segundo daquela tortura.
A Guerra de Teimosia
Agora, já fazem três dias dessa rotina. Ontem à noite, ele finalmente cedeu um pouco. Veio até meu quarto, com cara de cachorro pidão. “Mãe, por favor, volta a transar comigo. Tô louco por você.”
“Já se arrependeu de como me tratou? Vai me dar o presente que pedi?”, perguntei, deitando na cama com um olhar desafiador.
“Mãe, a gente já falou disso. Não vai rolar outro cara”, ele insistiu.
“Então, meu amor, meter nessa bucetinha ou no meu cuzinho não vai rolar também”, rebati, com um sorrisinho.
“Caralho, você é teimosa pra cacete!”, ele bufou, saindo do quarto.
Hoje, resolvi dar um gelo total. Nada de boquetes, nada de contato. Estou deixando ele fritar no próprio desejo. Mas, confesso, também estou sofrendo. Sou uma ninfomaníaca assumida, e ficar sem sexo está me matando. Meu marido, justo agora, resolveu ignorar minhas necessidades, me deixando na seca total. Meu cuzinho lateja de vontade, e minha buceta implora por uma rola. Ontem, enquanto me masturbava, imaginei Thiago me pegando por trás, forçando meu rabo com uma dor gostosa que me faz gritar. Mas não vou ceder. Ele vai topar meu ménage, nem que eu tenha que chupá-lo até ele implorar!
O Convite para Mais
Este conto é só uma prévia do que está por vir. No www.selmaclub.com, você encontra meu perfil com todas as minhas aventuras, cada uma mais quente que a outra. Quer saber como começou essa relação com Thiago? Ou como convenci outros caras a entrarem nas minhas fantasias? Corre lá e leia os contos anteriores! Agradeço a todos que têm mandado dicas para convencer Thiago a liberar a DP dos meus sonhos. Se tiverem mais ideias, deixem nos comentários — estou louca para acelerar esse processo e gozar como nunca no meu aniversário!
Hoje, sigo firme na minha estratégia, mas não sei quanto tempo aguentarei sem sentir Thiago me arrombando. Enquanto isso, continuo gravando tudo com minha câmera escondida, porque cada gemido, cada briga, cada peido acidental faz parte dessa aventura. Fiquem ligados para o próximo capítulo, porque o dia 20 de maio promete ser explosivo!
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