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Meus contos aqui estão me fazendo comer mais e melhor

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Versão de Daniel.
Caralho, preparem-se pra uma história foda, daquelas que vão mexer com sua cabeça e, quem sabe, com outras partes! Hoje, quarta-feira, 23 de abril de 2025, eu, Daniel, me joguei numa aventura insana com a Geysa, uma mina de 19 anos, toda suada e com uma bunda dos infernos, que encontrei na academia fuleira do bairro da Massangana, em Jaboatão-PE. Essa gostosa tem um fetiche tão louco quanto o meu: curte o cheiro natural da própria bunda, do suor, da merda, tudo que é podre e real. Marcamos numa casa abandonada da tia dela, compramos uma pizza e, puta que pariu, o que rolou lá foi surreal! Cheiros fétidos, sabores azedos, lambidas imundas e uma pizza “especial” que nunca mais vou esquecer. Se você tem estômago fraco, corre. Mas se curte o proibido, mergulha comigo nesse conto do caralho, porque isso é só o começo das minhas loucuras!
Eu sou Daniel, prazer, seus filhos da puta! Se você tá lendo isso, é porque já sabe que não sou de brincadeira. Desde 2008, eu vivo essas paradas intensas, cheias de tesão e fetiches que a maioria esconde no fundo da alma. Mas eu? Eu boto pra foder, mostro tudo, e agora, com meu perfil bombando no site da Selma, as coisas tão ficando cada vez mais insanas. Hoje, vou contar uma história que aconteceu hoje mesmo, quarta-feira, 23 de abril de 2025, no bairro da Massangana, Jaboatão-PE. E já aviso: se você é fresco ou acha que isso é “nojentinho”, pula fora agora, porque aqui é pesado, cru e cheio de palavrão, do jeito que a vida é.
Tudo começou quando vi o comentário da Geysa no meu perfil. A mina, 19 anos, postou uma parada que me deixou de pau duro na hora: “Sempre tive tesão no cheiro da minha bunda suada, cheiro o dedo, lambo, me masturbo até quando cago. Achava que era louca, mas vi teus vídeos, Daniel, e caralho, tu é doido!”. Puta merda, quando li isso, quase gozei no teclado. Ela ainda contou que tentou falar disso com dois ex-namorados, e um deles sugeriu até internação psiquiátrica. Coitada, achava que tava sozinha no mundo. Mal sabia ela que eu sou o rei dos fetiches bizarros, principalmente quando o assunto é bunda, suor, merda e tudo que sai de um cu bem gostoso.
Respondi ela na hora, no privado: “Geysa, tu não é louca, tu é perfeita! Mas tem que ser a bunda certa, saca? Marca comigo que eu te mostro como é bom.” Ela topou, meio desconfiada, mas louca de curiosidade. Disse que mora em Jaboatão, malha numa academia fuleira perto do Mercado da Massangana, e que tinha as chaves de uma casa abandonada da tia dela, que tá à venda. “Perfeito”, pensei. Propus comprar uma pizza pra gente “brincar” lá, e ela, já sabendo das minhas aventuras com Selma, Lane Bliss, Melissinha, Aline de Maceió e Sílvia Recife, topou na hora. Sabia exatamente o que ia rolar.
Cheguei na academia por volta das 18h. O lugar é uma porra: paredes descascando, aparelhos enferrujados, cheiro de suor rançoso no ar. Mas quando vi a Geysa, caralho, meu mundo parou. Não é a mina mais linda do planeta, tá? Com 19 anos, a vida difícil já deixou umas marcas – rosto cansado, olheiras fundas, cabelo preso num rabo de cavalo todo oleoso. Mas quando ela virou de costas… Puta que pariu, que bunda! Um rabo monumental, daqueles que parecem esculpidos por um deus tarado. O short caramelo, todo socado no rego, marcava cada curva, e dava pra ver o suor escorrendo, manchando o tecido. A blusinha branca de top tava encharcada, com umas manchas amareladas nas axilas. O cheiro dela já me pegou de longe: um misto de desodorante barato quase vencido, suor azedo e algo mais… primal.
“E aí, Daniel?”, ela disse, com um sorrisinho nervoso, enxugando o suor da testa. “E aí, gostosa”, respondi, já com o pau latejando na calça. Conversamos ali mesmo, no canto da academia, enquanto uns caras malhados olhavam torto. Ela confessou que tava curiosa pra caralho, que sempre sonhou em fazer algo com comida, tipo o que eu faço nos vídeos, e que queria que eu cheirasse ela inteira. “Tipo, tudo, sabe? Até o que você já sabe…”, ela falou, corando, mas com um brilho safado nos olhos. Eu só sorri e disse: “Então bora comprar essa pizza e ir pra casa da tua tia. Tu não vai se arrepender.”
Paramos numa pizzaria fuleira na esquina, pedimos uma pizza grande de calabresa – barata, mas cheirosa pra caralho – e seguimos pro carro. No caminho, o cheiro dela já tava me deixando louco. As axilas fediam mesmo, aquele odor forte de quem malhou duas horas sem tomar banho. No banco do passageiro, ela abria as pernas sem querer, e eu sentia o calor da bunda suada dela no estofado. “Tá com vergonha?”, perguntei, rindo. “Tô com tesão”, ela respondeu, direta, me olhando nos olhos. Caralho, essa mina era ouro.
Chegamos na casa abandonada, um lugar foda: paredes mofadas, móveis quebrados, poeira pra todo lado. Mas tinha um charme, sabe? Um ar de segredo, de proibido. Trancamos a porta, e a Geysa já foi tirando os tênis, deixando o cheiro dos pés suados se misturar com o resto. “Onde a gente faz?”, ela perguntou, segurando a caixa da pizza. “No chão mesmo, foda-se”, respondi, jogando a caixa no piso empoeirado.
Antes de começar, puxei ela pra mim e meti um beijo. A boca dela tinha gosto de bala de hortelã misturada com suor. Levantei os braços dela, e o cheiro das axilas me acertou como um soco. Era fétido, azedo, com um toque salgado que me fez salivar. “Caralho, Geysa, que delícia”, murmurei, metendo o nariz bem fundo na axila molhada. Cheirei fundo, sentindo aquele odor imundo invadir minhas narinas. Depois, lambi. O sabor era forte, salgado, com um fundo azedo que me fez gemer. Ela ria, meio sem graça, mas tava adorando. “Tu é louco mesmo”, disse, enquanto eu chupava a pele suada.
Aí veio o prato principal. Mandei ela tirar o short, e ela obedeceu, bem devagar, como se soubesse o efeito que tava causando. Quando o short desceu, a bunda apareceu em toda sua glória. Redonda, firme, com a pele morena brilhando de suor. O cheiro já tava forte, mas quando me ajoelhei atrás dela e abri aquelas nádegas… Meu Deus do céu. O odor do cu dela me engoliu. Era podre, quente, um misto de suor acumulado e algo mais… animal. “Caralho, Geysa, que cheiro foda”, falei, quase sem voz. Ela riu, meio nervosa, e disse: “Tu gosta mesmo, né?”
Mergulhei de cara. Minha língua foi direto pro ânus, lambendo ao redor, sentindo o sabor amargo e azedo. Era imundo, mas de um jeito que me deixava maluco. Quanto mais eu lambia, mais ela relaxava, e o cu começou a se abrir, pulsando contra minha língua. De repente, senti ela fazendo força, e um peido longo, quente e fedorento saiu bem na minha cara. “Puta merda, que delícia”, gemi, inalando aquele cheiro podre. Era tão forte que quase marejou meus olhos, mas eu tava no paraíso.
“Agora a pizza”, falei, abrindo a caixa no chão. Ela se agachou sobre a pizza, com o cu bem alinhado. No começo, o cheiro era só de calabresa e queijo, mas aí o ânus dela começou a se abrir. Uma bosta grossa, dura, quase preta, começou a sair, se enrolando em cima da pizza como uma cobra. O cheiro da merda misturado com o molho de tomate e o queijo derretido era insano. Depois da parte dura, veio a parte mais mole, quente, pastosa, que se espalhou pela pizza. O fedor dominou o ambiente, e eu tava em transe.
Sem talheres, peguei uma fatia com a mão, melando tudo de merda, queijo e molho. “Come comigo”, falei pra ela. Geysa olhou a fatia, com nojo e tesão ao mesmo tempo. “Tô com medo de vomitar”, confessou, mas pegou a fatia. Cheirou, fez careta, mas mordeu. Os olhos dela brilharam. “Caralho, é bom”, disse, mastigando devagar, sentindo o sabor da própria merda misturada com a pizza. Comemos a porra toda, rindo, gemendo, nos sujando. O sabor Prato principal: pizza com merda de uma bunda suada. Sobremesa: minha língua limpando o cu dela.
Depois, limpei a bunda dela com a língua, sentindo o sabor residual da merda, ainda quente e amargo. Nos beijamos, com gosto de pizza e podridão na boca, e nos despedimos. “No fim de semana tem mais”, ela prometeu, com um sorriso safado. “Tô dentro”, respondi, já imaginando as próximas receitas.
Se você curtiu essa história, tem muito mais no www.selmaclub.com. Minhas aventuras com Selma, Lane Bliss, Melissinha, Aline de Maceió, Sílvia Recife e agora Geysa tão só começando. Vem com a gente e libera teus fetiches mais loucos!
Obrigado pelo apoio, seus putos! Até a próxima.
Daniel
VERSÃO DE GEYSA
Oxente, meu povo, segurem o coração que essa história aqui é das braba! Eu sou Geysa, 19 ano, moro em Jaboatão-PE, e hoje, quarta-feira, 23 de abril de 2025, me joguei numa loucura daquelas com o Daniel, aquele doido dos vídeo no site da Selma. Sempre fui doida pelo cheiro da minha bunda suada, do meu suór, até do que sai dela, e achava que era doida varrida. Mas vi os vídeo dele, as foto, e caramba, o homi é doido por bunda igual eu! Marcamo de se encontrá na academia fuleira da Massangana, levamo uma pizza pra uma casa véia da minha tia e, meu Deus, o que rolô lá foi foda! Cheiro podre, lambida imunda, pizza com uma “cobertura” especial… Se tu é fraco, vaza! Mas se curte uma safadeza, vem comigo que eu conto tudo, com gosto de quero mais!
Oi, meu povo, eu sou Geysa, prazer! Tô aqui escrevendo essa parada doida que aconteceu comigo hoje, 23 de abril de 2025, quarta-feira, lá no bairro da Massangana, Jaboatão-PE. E já vou avisando: se tu é daqueles que acha tudo “nojento”, pula fora, porque aqui é na bruta, com palavrão, sotaque nordestino e sem frescura, do jeito que eu falo mesmo. Sou uma menina simples, 19 ano, moro numa casa apertada com minha mãe, e a vida nunca foi fácil, não. Mas quando o assunto é tesão, aí eu me solto, e essa história aqui vai te deixar de boca aberta, bora?
Tudo começou quando eu vi os vídeo do Daniel no site da Selma. Eu sempre fui meio doida, sabe? Desde novinha, eu tinha um negócio com o cheiro da minha bunda. Tipo, depois de malhar, eu cheirava o dedo, lambia, e, caramba, me dava um tesão danado. Até quando eu ia cagá, eu ficava sentindo o cheiro, me masturbando, e achava que era louca. Falei isso pra dois ex-namorado, e um deles disse que eu precisava de psicólogo, acredita? Fiquei com vergonha, achando que era a única no mundo com essa tara. Aí, um dia, mexendo na internet, achei o perfil do Daniel. Mano, que homi louco! Ele postava vídeo com Selma, Lane Bliss, Melissinha, Aline de Maceió, Sílvia Recife, tudo doido por bunda, cheiro, merda, comida misturada… Caralho, eu pirei! Pensei: “Esse cara é igual eu!”
Mandei um comentário no perfil dele, meio com vergonha: “Daniel, sempre tive tesão no cheiro da minha bunda suada, lambo o dedo, me masturbo até quando cago. Achava que era doida, mas tu é doido também!”. Quando ele respondeu, quase caí dura. “Geysa, tu é perfeita! Mas tem que ser a bunda certa. Marca comigo que eu te mostro o rolê.” Meu coração disparô. Tava com medo, mas com um tesão danado. Falei que malho numa academia fuleira perto do Mercado da Massangana e que tinha a chave duma casa véia da minha tia, que tá pra vender. Ele topô na hora e disse pra comprar uma pizza pra “brincar”. Eu já sabia o que vinha, por causa dos vídeo, e fui!
Cheguei na academia umas 18h, toda suada, com meu short caramelo socado na bunda e uma blusinha branca que tava imunda de suór. A academia é um lixo, parede mofada, aparelho quebrado, mas é o que cabe no bolso. Quando vi o Daniel, tremi toda. Ele é grandão, com um olhar safado, e já veio com um sorriso de canto. “E aí, Geysa, pronta?”, disse, me olhando de cima a baixo. “Tô, mas tô com vergonha”, confessei, rindo. Aí ele falou: “Relaxa, tu vai ver como é bom.” Compramo uma pizza de calabresa numa pizzaria barata ali perto e fomo pro carro dele.
No carro, eu tava morrendo de vergonha, porque o cheiro do meu suór tava forte pra cacete. Minhas axila fedendo, o short todo molhado de suór na bunda… Mas ele parecia gostar, cheirava o ar e ria. “Tu é uma delícia, Geysa”, disse, e eu fiquei vermelha, mas com tesão. Chegamo na casa da minha tia, um lugar todo acabado, com móvel quebrado, poeira, mas tinha um clima de segredo, sabe? Trancamo a porta e ele jogô a caixa da pizza no chão. “Bora começar?”, perguntou, com aquele olhar de tarado.
Antes de qualquer coisa, ele me puxô e me beijô. A boca dele era quente, com gosto de cigarro e algo mais. Aí ele levantô meus braço e meteu o nariz nas minha axila. Mano, que vergonha! Tava fedendo muito, um cheiro azedo, salgado, de quem malhô duas hora sem banho. Mas ele gemia, cheirava fundo e lambia! “Caralho, que delícia”, disse, chupando minha pele suada. Eu ria, meio sem graça, mas tava adorando. “Tu é doido mesmo, Daniel!”, falei, e ele só riu.
Aí ele mandô eu tirar o short. Fui tirando devagar, sabendo que minha bunda ia fazer ele pirar. Quando o short caiu, ele ficou olhando, tipo hipnotizado. “Puta merda, Geysa, que rabo!”, disse, se ajoelhando atrás de mim. Ele abri minha bunda, e o cheiro do meu cu subiu. Era forte, podre, quente, de quem tava suada o dia todo. Eu tava com vergonha, mas ele meteu a cara e começou a lamber. Mano, que sensação! A língua dele no meu cu, lambendo tudo, o sabor azedo, amargo… Eu gemia alto, sentindo o cu pulsar. Aí, sem avisar, fiz força e soltei um peido bem longo, quente, fedido pra caralho. “Desculpa!”, falei, morrendo de vergonha. Mas ele riu e disse: “Caralho, que tesão, faz de novo!”. Eu tava no céu.
“Agora a pizza”, ele falou, abrindo a caixa no chão. Eu me agachei, com o cu bem em cima da pizza. No começo, só sentia o cheiro de calabresa, mas aí meu cu começou a abrir. Uma bosta grossa, dura, saiu devagar, se enrolando na pizza. O cheiro era foda, misturado com o molho e o queijo. Depois veio a parte mais mole, quente, pastosa, que melô tudo. O fedor tomou conta da casa, e eu tava tremendo de tesão e medo. Ele pegô uma fatia, com a mão toda suja de merda, queijo e molho. “Come comigo, Geysa”, disse. Eu olhei a fatia, senti o cheiro podre e quase vomitei. Mas tava com vontade. Mordi, sentindo o gosto da minha própria merda com a pizza. Mano, era bom! Azedo, quente, podre, mas bom. Comemo a pizza toda, rindo, nos sujando, gemendo.
Depois, ele limpô minha bunda com a língua, lambendo tudo, até o restinho de merda. Nos beijamo, com gosto de pizza e podridão na boca, e rimo muito. “No fim de semana tem mais, hein?”, falei, com um sorriso safado. “Tô dentro”, ele respondeu, já pensando na próxima.
Se tu curtiu essa loucura, tem muito mais no www.selmaclub.com. As aventura do Daniel com Selma, Lane Bliss, Melissinha, Aline de Maceió, Sílvia Recife e agora comigo, Geysa, tão só começando. Vem liberar tuas tara mais doida com a gente!
Valeu, meu povo! Até a próxima.
Geysa
Mais contos de Daniel, com fotos aqui em contos cnn em /?s=daniel+recife

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