Iniciei a FILHA de minha esposa num mundo de putaria sujo e insano, mas gostoso
Fala, galera! Aqui é o Márcio, 38 anos, produtor de marketing em Recife, casado com a Carla, mas com um tesão do caralho pela filha dela, a Larissa, uma morena de 20 anos, universitária, que todo mundo jura que é virgem e inocente. Só que eu sei a verdade: ela tá virando uma putinha safada, viciada na putaria que eu apresentei. Essa história é sobre como eu trouxe ela pro meu mundo de fetiches nojentos, com merda, comida, cheiros fudidos e uma bunda que me deixa louco. Tudo começou com um e-mail falso, uma armadilha arriscada, e agora ela tá mergulhando de cabeça. Preparem-se pra mais de 8000 palavras de detalhes suculentos, porque isso é só o começo da nossa saga do caralho!
**A Iniciação Proibida**
O calor de Recife tá um inferno hoje, o sol batendo na janela do meu quarto como se quisesse me foder antes mesmo de eu começar o dia. São sete da manhã, e a casa tá quieta, exceto pelo ronco da cafeteira na cozinha. Minha esposa, Carla, tá de plantão no hospital, e só volta amanhã à noite. Larissa, a filha dela, tá no quarto ao lado, provavelmente ainda dormindo, com aquela bunda perfeita que me tira o sono. Puta merda, como foi que eu cheguei nesse ponto? Um cara de 38 anos, produtor de marketing, com uma vida que todo mundo inveja, mas com um desejo que tá me consumindo: transformar a Larissa na minha putinha particular, viciada nos fetiches mais nojentos que eu vejo no site da Selma Recife.
Eu sempre fui obcecado por bunda. Não é só o visual, é o cheiro, o gosto, a textura. Minha esposa nunca curtiu nada além do básico, acha qualquer coisa envolvendo o cu “nojenta pra caralho”. Tentei uma vez, anos atrás, sugerir um dedo no ânus dela, e ela quase me deu um tapa. Desisti pra não foder o casamento, mas o tesão nunca morreu. E aí veio a Larissa. Morena, magrinha, com cabelo liso até a cintura, olhos castanhos que parecem inocentes, mas com uma raba empinada que me faz perder o juízo. Ela mora com a gente desde que entrou na faculdade, e eu passo o dia inteiro imaginando ela de quatro, o cu piscando pra mim.
Tudo começou há umas semanas. Eu tava navegando no Selma Recife, vendo vídeos de scat, anal, e putarias que ninguém assume que curte. Larissa tava na casa, andando de shortinho curto, sem sutiã, os peitinhos pequenos balançando. Um dia, peguei ela na cozinha, curvada na geladeira, o short marcando cada curva da bunda. Meu pau ficou tão duro que quase rasgou a calça. Foi aí que bolei o plano: precisava tentar, mesmo que fosse arriscado pra caralho.
Criei um e-mail anônimo, me passando por um “amigo da faculdade” dela. Mandei uma mensagem sem rodeios: “Larissa, sou um cara da sua sala, não vou dizer quem sou ainda. Tô louco pela sua bunda. Quero cheirar, lamber, enfiar coisas no seu cu, te ver cagar na minha boca. Sei que é bizarro, mas olha esse site [link pro Selma Recife].” Anexei uns vídeos pesados – scat com chocolate, leite condensado, até um com salsichas. Era um risco do caralho. Ela podia ignorar, contar pra mãe, ou pior, descobrir que era eu. Mas eu tava tão obcecado que cliquei em “enviar” sem pensar duas vezes.
Cinco dias depois, recebo a resposta. Meu coração quase sai pela boca. Ela escreveu: “Quem é você? Tô chocada pra caralho com essa mensagem. Mostrei pra minha amiga Bia, e a gente achou nojento, mas… confesso que também fiquei curiosa. Esses vídeos são doentes, mas deram um tesão estranho.” Porra, eu quase caí da cadeira. A “virgem inocente” tava mordendo a isca. Começamos a trocar e-mails, cada um mais sujo que o outro. Ela falava do nojo, mas admitia que tava excitada. “Nunca fiz nada assim, e acho que nunca teria coragem,” ela escreveu uma vez. “Mas fico imaginando como seria.”
**O sábado da revelação**
Sábado passado, com Carla no plantão, decidi que era agora ou nunca. Larissa tá na sala, deitada no sofá, mexendo no celular. Ela tá usando um short de algodão cinza, tão curto que dá pra ver a curva da bunda. Meu pau já tá duro só de olhar. Sento no outro sofá, tentando parecer casual, e digo: “Larissa, preciso te contar uma coisa séria.” Ela levanta os olhos, desconfiada. “O quê, Márcio?”
Respiro fundo e solto a bomba: “Fui eu quem mandou aqueles e-mails.” O rosto dela congela. Ela larga o celular, senta reta, e fica me encarando. “Você tá brincando, né? Fala que é mentira!” Dou um sorriso, tentando manter a calma. “É verdade. Eu sei que é foda, mas é real. Tô louco por você, pela sua bunda, por tudo que a gente conversou. Se você não quiser, juro que paro aqui, mas… sei que você tá curiosa.”
Ela fica em silêncio por uns dez segundos, que parecem uma eternidade. “Porra, Márcio, isso é errado pra caralho. Você é casado com a minha mãe!” Mas eu vejo algo nos olhos dela – não é só raiva. É curiosidade. Insisto: “Eu sei, mas é só entre nós. Ninguém vai saber. Você mesma disse que tava com tesão, que queria experimentar. Vamos tentar, só hoje, e se você não curtir, nunca mais falo nisso.”
Ela morde o lábio, olhando pro chão. “Tô com nojo só de pensar, mas… tá bom. Só hoje, e se eu não gostar, você esquece isso.” Meu coração dispara. Corro pro quarto, pego um fio dental vermelho que comprei escondido, e entrego pra ela. “Coloca isso e vem pro meu quarto.” Ela revira os olhos, mas pega a calcinha e vai pro banheiro.
Quando ela entra no quarto, meu pau quase explode. O fio dental some entre as nádegas dela, e a bunda tá ainda mais perfeita do que eu imaginava. “Caralho, Larissa, você é uma delícia,” digo, já sem filtro. Ela dá um sorriso tímido, mas tá nervosa. “Tá, mas vai devagar, tá? Nunca fiz nada assim.”
Peço pra ela ficar de quatro na cama. Ela obedece, empinando a bunda, e eu me abaixo atrás dela. O cheiro é um misto de suor, perfume e algo mais… primal. Puxo o fio dental pro lado e passo a língua no ânus dela, devagar. Ela solta um gemido baixo, surpresa. “Porra, Márcio, que nojo!” Mas ela não manda parar. Lambo mais, sentindo o gosto salgado, o cu dela piscando contra minha língua. Enfio um dedo, bem devagar, e ela geme alto. Tiro o dedo e mostro pra ela. “Cheira,” digo. Ela faz uma careta. “Tá louco? Não vou cheirar isso!” Eu dou risada, cheiro o dedo na frente dela, e chupo. “Delícia,” digo, só pra provocar. Ela me chama de “porco imundo”, mas tá se tocando, os dedos na buceta, o rosto vermelho de tesão.
Pego uma caixa de bombons que trouxe da cozinha. “Você viu o vídeo do Daniel com a Selma, né?” Ela assente, mordendo o lábio. “Quero fazer igual.” Ela fica de quatro de novo, e eu começo a enfiar os chocolates, um por um, no cu dela. Ela geme, diz que tá estranho, mas não pede pra parar. Consigo colocar 12 antes que ela reclame de dor. “Tá doendo um pouco,” ela diz, ofegante. “Relaxa, vai ficar melhor,” respondo.
Meia hora depois, ela começa a se contorcer. “Márcio, tá dando dor de barriga.” Eu deito no chão, com a boca pra cima. “Vem, senta na minha cara. Quero ser sua privada.” Ela arregala os olhos. “Você tá louco de verdade!” Mas ela sobe na cama, posiciona a bunda bem acima da minha boca, e puxa a buceta com a mão pra ver tudo. O ânus dela tá vermelho, dilatado, e de repente, um peido alto e molhado ecoa no quarto. Uma mistura de chocolate derretido e merda começa a sair,
caindo direto na minha boca. O cheiro é fudido, podre, mas misturado com o doce do chocolate, é estranhamente excitante. Engulo, sentindo o sabor amargo e doce ao mesmo tempo. Larissa tá se masturbando, gemendo alto, chamando de “nojo” mas com os olhos brilhando de tesão. “Porra, Márcio, você tá comendo minha merda! Que louco do caralho!”
Ela goza forte, tremendo, enquanto mais merda e chocolate saem. Eu engulo tudo, limpando a boca com a mão. “Fede pra caralho, mas é viciante,” digo, rindo. Ela desaba na cama, ofegante. “Nunca imaginei que ia fazer isso. É nojento, mas… caralho, que tesão.”
**A semana de antecipação**
A semana depois do sábado é uma tortura. Eu mal consigo me concentrar no trabalho, minha cabeça tá só na Larissa. A gente troca olhares pela casa, mas não fala do que rolou. Carla não desconfia de nada, acha que a filha é a mesma “santinha” de sempre. Mas eu sei que Larissa tá mudada. Na quinta, ela me manda um e-mail: “Tô com nojo de mim mesma, mas quero mais. O que você vai fazer amanhã?”
Sexta-feira tá chegando, e Carla vai estar de plantão de novo. Larissa já tá me olhando com aquele sorriso malicioso, como se soubesse que a coisa vai ficar pesada. Eu passo a semana inteira planejando, comprando coisas no mercado: leite condensado, salsichas, achocolatado em pó, gelatina, bananas, pasta de amendoim, chocolate em barra, massa de pizza, pão de hambúrguer, ovos, e até uma forma pra bolo. Minha cabeça tá a mil, imaginando cada detalhe do que quero fazer com ela. Quero levar a putaria pro próximo nível, e ela tá pronta pra isso.
**O plano pra sexta-feira insana**
Penso em começar com o leite condensado. Quero derramar ele no ânus dela, lamber até sentir o doce misturado com o gosto salgado do cu. Depois, vou enfiar uma salsicha, bem devagar, e chupar depois, sentindo o sabor dela. O achocolatado em pó vai virar uma lambança, espalhado na bunda dela, com minha língua limpando tudo. Mas o que tá me deixando louco é o que vem depois.
Quero fazer um omelete com a merda dela. Peço pra ela cagar num pote, misturo com ovos, e frito na frigideira. O cheiro vai ser podre, mas vou comer na frente dela, só pra ver ela gozar com a cena. Quero fazer uma gelatina com a bosta dela, misturando com pó de morango, e comer um pedaço, sentindo o doce e o amargor. Mas não para por aí.
Penso em cagar numa pizza. Vou abrir uma massa, espalhar molho de tomate, queijo, e pedir pra ela cagar direto na massa. Depois, coloco no forno, e provo um pedaço, com o cheiro da merda dela misturado com o queijo derretido. Quero fazer uma vitamina de banana, mas com bananas que passaram horas no cu dela. Enfio umas bananas maduras, deixo lá por umas quatro horas, e bato no liquidificador com leite e açúcar. O gosto vai ser fudido, mas vou tomar tudo, olhando nos olhos dela.
Outra ideia é fazer uma pasta com a merda dela, misturando com pasta de amendoim e chocolate derretido. Espalho num pão, como se fosse um sanduíche, e como na frente dela, sentindo o sabor amargo e doce ao mesmo tempo. E tem o hambúrguer: quero moldar a bosta dela em forma de carne, grelhar, e montar um lanche com pão, alface, tomate, e comer, sentindo o cheiro podre e o tesão de saber de onde veio.
Quero fazer um bolo com a merda dela na massa, assar até ficar fofinho, e comer uma fatia com cobertura de chocolate. Um pudim também, com a bosta misturada no leite condensado, e uma empada com recheio dela, o sabor salgado explodindo na boca. Cada ideia me deixa mais louco, e eu sei que Larissa vai pirar com isso.
**O futuro**
Isso é só o começo, galera. Larissa tá entrando de cabeça nesse mundo, e eu vou levar ela até o limite. Tem muito mais putaria vindo por aí, e vocês podem acompanhar tudo nos sites www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde posto vídeos, fotos, e contos dessa delícia.
Por enquanto, fico aqui, contando os minutos pra sexta-feira. O cheiro podre, os gemidos dela, o tesão que não explica – isso é o que me move. E Larissa? Ela tá amando ser minha putinha suja.
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Comentários (1)
Binho: Ja ia começar a ler quando vi que era dos comedores de merda do site Selma alguma coisa, parei e dei zero na hora.
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