#Assédio #Voyeur

Encoxada na loira de calça legging

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VoyeurB

Encoxei uma loira deliciosa de calça legging na linha vermelha do metrô. A bunda durinha dela deixou meu pau todo babado, que delícia de encoxada.

Pra quem leu meu último relato, sabe que eu estava viajando a São Paulo esporadicamente a trabalho. Mas, no fim do ano, decidi me mudar de vez pra capital. Meu trabalho é híbrido, e duas vezes por semana preciso ir até o centro — e pra isso, uso a linha vermelha do metrô.

Com a rotina ajustada, já sei exatamente os dias em que vou pegar o metrô… e só de pensar nisso, fico quente, ansioso, cheio de desejo e com muito tesão.

Era uma quinta-feira chuvosa, aquela garoa fina e constante, típica de São Paulo. Perfeita. Porque com chuva, o metrô anda mais devagar, fica mais cheio e apertado.

Acordei com o corpo em chamas. Tomei banho, vesti uma calça de alfaiataria num tecido leve, quase tão fino quanto tactel, que desenhava bem minhas pernas e o volume entre elas. Sem cueca, claro. Por cima, uma camisa de linho xadrez — discreta, alinhada. Um toque de perfume no pescoço. Pronto. Roupas leves e corpo quente.

No caminho, a tensão já me dominava. Eu andava com o pau pulsando dentro da calça só de imaginar uma bunda bem gostosa se esfregando em mim. O desejo era absurdo, incontrolável. Respirei fundo, tentando parecer calmo, e segui.

Chegando à estação, encontrei exatamente o que eu queria: plataforma cheia, metrôs lentos, vagões apinhados. Me posicionei em frente à escada rolante pra observar — e escolher.

Foi então que a vi.

Loira, magra, por volta de 1,60 de altura. Vestia uma legging preta, daquelas de tecido bem fino. Uma camisa branca larguinha, tênis preto e uma bolsa a tiracolo. Ela era deliciosa.

Decidi arriscar.

Na plataforma, me aproximei com naturalidade. No caos de gente entrando e saindo, fui me encaixando por perto. Quando o vagão chegou — levemente mais vazio que os anteriores — ela entrou e caminhou para o corredor. Eu fui logo atrás.

As portas se fecharam. O metrô começou a andar. O ambiente apertado fazia os corpos se apertarem. O dela estava logo à minha frente. A curva do quadril bem encaixada sob aquela legging fina. O balanço do vagão era um convite.

Meu coração batia acelerado, a respiração ofegante e então veio o primeiro toque.

Aproximei a coxa da banda esquerda da bunda dela. Encostei com suavidade e me afastei. Ela não reagiu. Continuei atento aos sinais.

Com o movimento natural do metrô, voltei a encostar. Um pouco mais firme. Demorei mais segundos até recuar. Nada dela se afastar. Pelo contrário — parecia estar à vontade com a minha presença atrás dela.

Meu pau latejava, pulsava…

A minha calça começava a ficar molhada de tanto que eu estava excitado. Me reposicionei levemente para o lado, e encostei meu pau, já completamente duro, contra aquela bunda redonda, durinha e empinada. Pressionei. E esperei.

Ela ficou imóvel.

Aquilo era tudo o que eu precisava.

Voltei a pressionar, com mais intenção agora. Meu pau encaixado, firme, quente. E ela — deliciosa — começou a rebolar sutilmente. Era discreta, mas claramente receptiva. A bunda empinada. O corpo alinhado ao meu. Ela se mexia no ritmo do vagão, rebolando milimetricamente, transferindo o peso dos pés, fazendo o tecido fino da legging roçar por completo no meu pau duro e pulsando.

Cada pequeno movimento dela parecia calculado pra provocar. Aquela bunda se esfregava em mim, apertava, empinava, girava o quadril bem devagar, de um lado a outro.

Eu sentia cada detalhe do seu corpo, a textura da legging, o calor do seu corpo. Meu pau estava tão duro e babando que eu sentia molhar minha coxa. O prazer de sentir aquela bunda empinadinha e durinha apertando meu pau me enlouqueceu. Meu corpo todo estava pegando fogo.

Ela se movia sutilmente, mas sem parar. E então nossos olhares se cruzaram pelo reflexo da porta de vidro. Meu coração disparou. Minha respiração ofegante encostava na nuca dela. E ela, como quem gosta de provocar, mexia no cabelo, ajeitava a blusa, balançava a perna — como se estivesse tentando se conter.

Fomos assim durante toda a viagem. Uma viagem intensa e muito quente.

Quando a estação Sé chegou, muita gente desceu. Ficou mais espaçoso e seria impossível continuar. Mas o que já tínhamos vivido ali… foi uma das encoxadas mais deliciosas que já vivi.

Desci do metrô com a calça molhada, pegando fogo, e com desejo de reencontrá-la qualquer dia desses, naquele mesmo lugar.

#encoxada

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Comentários (1)

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  • Deco!: Que tesão! Quero encontrar mulheres que gostam de ser encoxadas.

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