O inevitável tinha de acontecer: O marido SER CORNO!
Minha Aventura em um Novo Mundo
PONTO DE VISTA DE MARINA
Resumo: Eu, Marina, uma mulher de 29 anos, casada com Rafael, de 32, moro em um apartamento em Florianópolis e levo uma vida aparentemente comum. Mas tudo mudou quando nossos vizinhos, Clara e Miguel, nos apresentaram a um universo secreto de festas liberais. Uma conversa picante desencadeou desejos inesperados, e Rafael confessou sua fantasia de me ver com outros homens. Eu, inicialmente hesitante, me vi seduzida pela ideia, especialmente por Miguel, que não saía da minha cabeça. Com uma câmera escondida, registro todas as minhas aventuras, postando-as anonimamente no meu perfil no X, onde milhares acompanham minhas experiências. O que começou como uma noite de curiosidade se transformou em uma jornada de autodescoberta, cheia de provocações, ciúmes e momentos intensos, incluindo uma transa inesquecível com Rafael e planos para uma festa que prometia mudar tudo.
Eu sou Marina, 29 anos, moradora de um apartamento em Florianópolis com Rafael, meu marido de 32 anos. Nossa vida era tranquila, mas tudo mudou depois de uma noite regada a vinho com nossos vizinhos, Clara, 28 anos, e Miguel, 34. Eles eram o tipo de casal que chamava atenção: ela, com um corpo esculpido na academia, sempre com roupas que gritavam sensualidade; ele, com um charme rústico e um sorriso que desarmava qualquer um. Eu sempre registrei tudo com uma câmera escondida — uma mania que virou meu diário secreto. Minhas aventuras vão para o X, onde, sob um pseudônimo, milhares acompanham cada detalhe.
Naquela noite, após algumas taças, Clara e Miguel revelaram que eram adeptos do swing. A conversa começou leve, mas logo ficou picante. Miguel, com um olhar travesso, perguntou se eu e Rafael já tínhamos considerado algo assim. Eu ri, nervosa, sentindo um calor subir pelo corpo, enquanto Rafael, para minha surpresa, parecia intrigado. Quando ele admitiu que a ideia o excitava, meu mundo virou de cabeça para baixo. Naquela mesma noite, em casa, a tensão explodiu. Enquanto eu o provocava, chamando-o de “corno” no calor do momento, ele me pegou com uma força que nunca tinha mostrado. Foi a melhor transa da nossa vida — ele me fodia com raiva, eu gritava, e um peido escapou no meio do tesão, o que só nos fez rir antes de continuarmos. Mas o anal foi intenso, com uma dor gostosa que me fez gemer alto, implorando por mais.
No dia seguinte, o constrangimento tomou conta. Eu evitava Rafael, morrendo de vergonha de tocar no assunto. Decidi caminhar pelo jardim do prédio para clarear as ideias, mas, por ironia do destino, dei de cara com Clara saindo da academia. Ela estava um espetáculo: suada, com um top laranja que mal segurava seus seios e um shortinho que deixava suas coxas à mostra. O cheiro de suor misturado com perfume caro era quase hipnótico. Ela me puxou para um canto, falando baixo, como se compartilhasse um segredo.
— E aí, Marina, tá tudo bem entre vocês? Espero que a conversa de ontem não tenha abalado nossa amizade! — disse ela, limpando o suor do pescoço com uma toalhinha.
— Claro que não, boba! Tá tudo ótimo — respondi, tentando soar casual, mas meu coração acelerava.
— Que alívio! O Miguel às vezes exagera, soltando essas coisas, mas a gente adora a companhia de vocês. Nossa filha, a pequena Sofia, também ama vocês. Seria horrível se vocês se afastassem. — Ela sorria, mexendo no cabelo molhado, o corpo brilhando de suor.
— Fica tranquila, Clara. A amizade de vocês é especial pra gente. Fiquei até lisonjeada por confiarem esse segredo — falei, tentando manter a compostura.
Estávamos nos despedindo quando ela notou uma marca roxa no meu pescoço.
— Meu Deus, Marina, que chupão é esse? Parece que você foi atacada por um vampiro tarado! — Ela riu alto, e eu corei, sabendo que ela tinha acertado em cheio. — Rafael te pegou com vontade ontem, hein?
— Ele sempre pega, e eu amo — respondi, rindo, mas a língua soltou mais do que deveria. — Acho que o papo de swing acendeu um fogo nele. E, bom… em mim também.
Clara gargalhou, e os vizinhos que passavam nos olhavam, curiosos, achando que fofocávamos.
— Então ele curtiu a ideia de ser corno? — perguntou ela, sem filtro.
Respirei fundo, sentindo um misto de vergonha e excitação.
— Olha, Clara, vou abrir o jogo. No meio da transa, chamei ele de corno, e ele me fodeu como nunca. Foi tão bom que quase desmaiei. Mas hoje tô com medo de tocar no assunto.
— Que delíciaaaa! — exclamou ela, batendo palmas. — Olha, Marina, vou ser honesta: acho o Rafael um tesão. Desculpa, mas ele tem uma pegada que dá pra sentir de longe. E você? Meu Deus, você é uma deusa! Ia arrasar nas nossas festas. Já pensou em ir com a gente?
— Tô curiosa, confesso. Quero conhecer, ver como é… Mas e se eu travar? E se não curtir? — perguntei, nervosa.
— Relaxa, ninguém vai te agarrar! É uma festa normal, com pessoas conhecidas. Alguém vai puxar papo, vocês conversam, se rolar química, pegam uma chave de quarto e camisinhas — sexo fora do casamento é sempre com proteção. Se não curtirem, é só se afastar e pegar uma bebida. Supertranquilo.
— E pra dormir? — perguntei, ainda insegura.
— A gente dorme lá, mas posso pedir pro Miguel reservar um quarto num hotel chique na cidade. Fala com o Rafael, aposto que ele topa. Se quiser, deixo o Miguel conversar com ele pra facilitar.
— Tá bom, vou pensar — respondi, ainda com um nó na garganta.
Voltei pra casa à noite, preparei o jantar enquanto Rafael trabalhava no notebook. Mal trocamos palavras, e a tensão pairava no ar. Na manhã seguinte, parecia que tudo tinha voltado ao normal, mas uma mensagem de Clara à tarde me pegou desprevenida:
“Posso mandar uma mensagem pro Rafael me insinuando? Tô louca pra te ajudar a entrar nesse mundo!”
Meu coração disparou. Eu queria Miguel — meu Deus, como eu queria. Nos últimos dias, me toquei no banho pensando nele, imaginando seu pau grosso (segundo Clara, uma maravilha). Mas a ideia de Clara flertando com Rafael me deixou com ciúmes. Mesmo assim, respondi:
“Tenho certeza, vai em frente.”
Na quarta-feira à noite, Rafael não mencionou nada sobre Clara, e isso me irritava. Eu queria saber o que estava rolando, mas mexer no celular dele seria burrice. Deitei, fingindo dormir, enquanto ele mexia no telefone. De repente, ele me passou o aparelho.
— Olha aí, amor. Não quero que você fique brava. Depois te explico tudo.
A conversa com Clara tinha começado cinco minutos antes. Era um papo casual, até que ela escreveu:
“Miguel me disse que falou com você sobre a festa de sexta. Posso deixar a Sofia com a avó sem problema. Seria incrível ter vocês com a gente.”
A resposta de Rafael foi fria:
“Não sei se a Marina ia curtir.”
Clara foi direta:
“Não sabe se ela curtiria ou não sabe se você curtiria ver o Miguel comendo ela?”
“Não sei se ela curtiria,” respondeu ele, mas o tom sugeria que ele estava aberto à ideia de eu transar com Miguel. Meu corpo inteiro esquentou.
“Fala com ela… aposto que você ia adorar ver isso ao vivo,” escreveu Clara, enviando uma foto da sua buceta — molhada, carnuda, com unhas vermelhas a tocando. Rafael não respondeu e me passou o celular.
— Você conversou com o Miguel sobre ele me comer? — perguntei, fingindo indignação, mas por dentro eu estava louca de tesão.
— Não! Conversei sobre swing, pra entender como ele lida com isso. Contei que fiquei excitado e que nossa transa foi incrível. Mas disse que não tocamos mais no assunto e que tô com medo de te perder.
— Hum… — Joguei o celular nele. — Achou a buceta dela bonita? Quer comer ela?
Me aproximei, pegando o pau dele por cima da cueca. Estava duro como pedra.
— Tá excitado com a buceta da vizinha, é? — provoquei, apertando com força.
— Tô duro porque quero ser corno — confessou ele, com uma expressão de vergonha que só me deixou mais molhada.
— Vai deixar o Miguel me foder? Arrombar sua esposinha? — Falei baixo, alisando o pau dele com carinho.
— Ele acha que uma transa entre nós pode complicar a amizade. Sugeriu irmos à festa, ficarmos num hotel e sentirmos o clima. Se rolar tesão com algum casal, a gente escolhe, sem envolver eles.
— Mas a Clara te mandar foto da buceta não complica, né? — retruquei, soltando o pau dele, frustrada. Eu queria Miguel, e saber que ele hesitava me deixava arrasada.
Me virei de lado, olhando as mensagens de Clara se desculpando por ter “ido longe demais”. Rafael tentou se explicar:
— Amor, se você não quiser, eu entendo. Me desculpa por esse desejo. Não sei por que isso me excita tanto.
— Porque você é um corno enrustido, quer ser manso! — provoquei, sentindo ele me agarrar por trás, mordendo minha nuca.
— E você não quer ser minha putinha? — sussurrou, me arrepiando.
— Tua ou de todo mundo? — Joguei a bunda contra o pau duro dele, rebolando.
— De quem você quiser.
— Ninguém vai me querer, Rafael. Olha o corpo da Clara, toda perfeita. Quem vai querer uma mulher comum como eu?
— Miguel disse que você é incrível, que vai ser a mais desejada da festa. Ele sabe como você é fogosa e garante que todos vão te querer.
— Ele disse isso? — perguntei, esfregando minha buceta no pau dele, que me segurava com força.
— Disse. Falou que todo mundo vai querer te comer.
— E você vai deixar? — Virei-me, e ele montou em mim, tirando minha camiseta, expondo meus seios.
— Vou. E você, quer?
Ele desceu, beijando minha barriga, tirando minha calcinha e chupando minha buceta. A língua dele era mágica, lambendo meu clitóris enquanto eu gemia alto. Um peido escapou, e rimos antes de ele continuar, enfiando dois dedos em mim. Eu delirava, sentindo a dor prazerosa do anal que tínhamos feito na noite anterior ecoar no meu corpo.
— Vai deixar os caras da festa lamberem minha buceta? Vai assistir ou fugir com ciúmes? — perguntei, gemendo.
— Vou assistir. Quero te ver sentando em outra rola, mostrando que é a melhor foda da festa.
— Acha que vão gostar da sua putinha? — falei, quase gozando.
— Vão babar, com inveja de quem te comer.
Pensei em Miguel me olhando, vendo outro me foder. Eu queria mostrar a ele o que ele estava perdendo. Peguei o celular e passei pra Rafael.
— Tira uma foto da minha buceta e manda pro Miguel.
— Pra ele ou pra Clara? — perguntou, sorrindo.
— Pra ele. Mostra a buceta melada da sua esposa pro vizinho!
— Tudo isso é vontade de dar pra ele? — provocou, abrindo minha buceta com os dedos.
— Não foi a Clara que te mandou foto? Você precisa retribuir — respondi, gemendo enquanto ele tirava as fotos.
As fotos ficaram horríveis, mas escolhi a menos pior e mandei pro Miguel, escrevendo:
“Mostra pros teus amigos. Eles vão conhecer a buceta da minha mulher na sexta.”
“Nossa, que delícia! Vão pirar!” — respondeu ele, quase instantaneamente.
Gozei na boca de Rafael, gritando, enquanto seus dedos me penetravam rápido. Ele subiu em mim, metendo com força, me dando tapas no rosto. Gemi alto, sentindo outro peido escapar no calor do momento.
— Tá gritando alto, sua cachorra!
— Tô louca pra dar pra um monte de macho e te encher de chifre! — provoquei.
— Outros? Vai dar a buceta e o cu pra todo mundo?
— Vou! Vou chupar muita rola e te fazer engolir o orgulho com a buceta esfolada da Clara!
— Acha a buceta dela feia? — riu ele.
— A minha é mais gostosa. Pergunta pros machos que vão me comer na sexta! — respondi, tomando outro tapa enquanto ele me fodia sem parar.
— Corno! CORNO! FODE COM GOSTO, QUE É A ÚLTIMA VEZ ANTES DA FESTA! — gritei, enquanto ele gozava dentro de mim, enchendo minha buceta de porra.
Empurrei ele, rindo.
— Chega, corno. A próxima rola que vou sentar não é a tua!
Na quinta-feira, comecei a arrumar a mala. Peguei um vestido colado que marcava meu corpo e uma calça jeans que deixava minha bunda empinada. Mostrei duas calcinhas pra Rafael: uma de rendinha e outra com abertura na buceta.
— Levo a de lacinho ou a aberta? — perguntei, sabendo que ele amava a segunda.
— A aberta. Sua bunda fica perfeita nela.
— Hahaha, você é muito corno! Como não vi isso antes? Escolhendo a lingerie que sua mulher vai usar pra foder outro… — provoquei, empurrando ele quando tentou me agarrar.
Naquela noite, não dormi. O tesão era insuportável. Esperei Rafael dormir e comecei a me tocar, enfiando os dedos na buceta e no cu, imaginando Miguel me arrombando. Gemi baixo, mas ele acordou.
— Tá fazendo o quê? — perguntou, sonolento.
Não parei. Gemi mais alto, deixando o tesão falar:
— Tô dedando meu cu, imaginando dois machos me fodendo! Fica aí, corno, assistindo, que é assim que você vai ficar amanhã! Beija minha boca enquanto eu gozo pensando em duas rolas!
Ele me beijou, e gozei como nunca, tremendo inteira.
— Tá animada pra sexta, hein? — disse ele.
— Louca pra te fazer de corno — confessei, sentindo um leve remorso por pensar tanto em Miguel.
— Podemos combinar que ninguém mexe no teu cu? — pediu ele.
— Tá com medo de outro estragar teu brinquedo apertado? — provoquei, dando o dedo que estava no meu cu pra ele lamber.
— Não vou chupar rola que te comer, tá? Não curto isso — riu ele.
— Pelo menos não é viado, só corno. Mas vai lamber minha buceta e meu cu depois que outros me foderem.
Ele me beijou com mais vontade, mas o empurrei.
— Para, corno! Agora só depois da galhada.
Na sexta, colocamos as malas no carro. Clara e Miguel apareceram na garagem. Ela, com uma legging de couro e um top revelador, veio até nós, dando um beijo provocador no rosto de Rafael.
— Prontos pra levar chifre, Rafael? — perguntou, sem vergonha.
— Tô meio nervoso — confessou ele.
— Calma, vai viciar — disse ela, piscando.
Clara me entregou uma tornozeleira de ouro com pingentes de pimenta.
— É um ritual. Mulher de tornozeleira tá disponível. Não precisa transar com o primeiro que chegar, mas sinaliza que tá aberta a conhecer alguém. Rafael, só flerta com quem estiver usando uma.
Entramos no carro, prontos para uma nova vida. Quer saber mais? No meu perfil no X, posto todas as minhas aventuras, e você pode acompanhar tudo em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil.
A viagem foi só o começo. O que aconteceu na festa? Isso é história pra outro dia.
PONTO DE VISTA DE RAFAEL
Minha Fantasia de Ser Corno
Resumo: Eu sou Rafael, 32 anos, casado com Marina, 29, e moramos em Florianópolis. Sempre levei uma vida comum, mas um desejo secreto queimava em mim: ver Marina com outros homens. Quando nossos vizinhos, Clara e Miguel, revelaram que praticavam swing, minha fantasia ganhou vida. Uma noite de conversa picante com eles acendeu um fogo em nós, e Marina, para minha surpresa, entrou no jogo, me provocando como nunca. Registro tudo com uma câmera escondida e posto nossas aventuras no X, onde milhares acompanham sob um pseudônimo. O que começou como uma curiosidade virou uma obsessão, com momentos intensos, ciúmes, provocações e uma transa épica onde Marina me chamou de corno. Agora, estamos a caminho de uma festa liberal, e eu mal posso esperar para ver minha esposa brilhar — e me fazer o corno mais satisfeito do mundo.
Eu sou Rafael, 32 anos, casado há cinco com Marina, uma mulher de 29 anos que é meu orgulho. Moramos num apartamento em Florianópolis, e nossa vida era tranquila — até que uma fantasia que eu guardava no fundo da mente começou a tomar forma. Sempre sonhei em ver Marina com outros homens, mas nunca tive coragem de confessar. Tudo mudou numa noite com nossos vizinhos, Clara, 28, e Miguel, 34, um casal que exsuda sensualidade. Clara é toda esculpida, com roupas que não deixam nada pra imaginação; Miguel tem um charme bruto que até eu, hétero, noto. Sou viciado em registrar tudo com uma câmera escondida, e nossas aventuras vão pro meu perfil no X, onde, sob um pseudônimo, milhares curtem cada detalhe.
Naquela noite, depois de umas taças de vinho, Clara e Miguel abriram o jogo: eles eram adeptos do swing. A conversa começou leve, mas logo Miguel, com um sorriso malicioso, perguntou se já tínhamos pensado nisso. Marina riu, nervosa, mas eu senti um calor subir. Confessei que a ideia me intrigava, e quando vi o brilho nos olhos dela, soube que algo grande estava começando. Em casa, a tensão explodiu. Marina me provocou, chamando-me de “corno” enquanto me montava. Eu a fodi com uma raiva que nunca tinha sentido, e ela gritava, gemendo alto. Um peido escapou no meio do tesão, e rimos antes de continuar. O anal foi intenso — ela gritou de dor e prazer, implorando por mais. Foi a melhor transa da nossa vida, e minha fantasia de ser corno só cresceu.
No dia seguinte, eu estava nas nuvens, mas Marina parecia避ar me. Fiquei com medo de ter ido longe demais. Resolvi trabalhar no laptop pra esfriar a cabeça, mas minha mente só via ela com outro cara. No fim da tarde, Marina saiu pra caminhar, e quando voltou, parecia mais leve. Não tocamos no assunto, mas a tensão pairava. Na manhã seguinte, as coisas pareceram normais, até que uma mensagem de Clara me pegou de surpresa:
“Posso me insinuar pra Marina? Quero ajudar vocês a explorarem esse lado!”
Meu pau ficou duro na hora. Eu queria isso, mas sabia que Marina podia sentir ciúmes. Respondi que sim, morrendo de curiosidade. Na quarta-feira à noite, Clara me mandou uma mensagem direta:
“Miguel falou que te contou sobre a festa de sexta. Posso deixar a Sofia com a avó. Seria um tesão ter vocês lá.”
Fiquei na dúvida, mas respondi:
“Não sei se a Marina ia curtir.”
Clara foi pro ataque:
“Não sabe se ela curtiria ou se você curtiria ver o Miguel fodendo ela?”
Meu coração disparou. Respondi, hesitante:
“Não sei se ela curtiria.”
Clara então mandou uma foto da buceta dela — molhada, perfeita, com unhas vermelhas a tocando. Fiquei sem ação e passei o celular pra Marina, com medo da reação dela.
— Você falou com o Miguel sobre ele me comer? — perguntou ela, fingindo raiva, mas vi o tesão nos olhos dela.
— Não! Falei sobre swing, disse que nossa transa foi foda depois do papo. Mas confessei que tô com medo de te perder — expliquei, tentando me defender.
— Hum… Achou a buceta dela bonita? Quer comer ela? — perguntou, pegando meu pau por cima da cueca. Tava duro como pedra.
— Tô duro porque quero ser corno — confessei, sentindo vergonha, mas um tesão enorme.
— Vai deixar o Miguel me foder? Arrombar sua esposinha? — provocou ela, alisando meu pau.
— O Miguel acha que uma transa entre nós pode complicar. Sugeriu irmos à festa, ficarmos num hotel e sentirmos o clima. Se rolar tesão com um casal, a gente escolhe, sem envolver eles.
— Mas a Clara te mandar foto da buceta não complica, né? — retrucou ela, soltando meu pau, chateada.
Tentei me explicar:
— Amor, se você não quiser, eu paro. Me desculpa por querer isso. Não sei por que me excita tanto.
— Porque você é um corno enrustido, quer ser manso! — disse ela, e me agarrou por trás, mordendo minha nuca.
— E você não quer ser minha putinha? — perguntei, sentindo ela rebolar no meu pau.
— Tua ou de todo mundo? — respondeu, jogando a bunda contra mim.
— De quem você quiser.
— Ninguém vai me querer, Rafael. Olha a Clara, toda perfeita. Quem vai querer uma mulher como eu?
— O Miguel disse que você é foda, que vai ser a mais desejada da festa. Ele sabe que você é fogosa e garante que todos vão te querer.
— Ele disse isso? — perguntou ela, esfregando a buceta no meu pau.
— Disse. Falou que todo mundo vai querer te comer.
— E você vai deixar? — perguntou, virando-se pra mim.
— Vou. E você, quer?
Tirei a camiseta dela, chupei seus seios e desci pra buceta. Minha língua lambeu cada pedaço, enquanto ela gemia alto. Um peido escapou, e rimos antes de continuar. Enfiei dois dedos nela, e ela delirava, lembrando da dor gostosa do anal da outra noite.
— Vai deixar os caras da festa lamberem minha buceta? Vai assistir ou fugir? — perguntou, gemendo.
— Vou assistir. Quero te ver sentando em outra rola, mostrando que é a melhor foda lá.
— Acha que vão gostar da sua putinha? — perguntou, quase gozando.
— Vão babar, com inveja de quem te comer.
Ela pegou o celular e mandou:
— Tira uma foto da minha buceta e manda pro Miguel.
— Pra ele ou pra Clara? — perguntei, rindo.
— Pra ele. Mostra a buceta melada da sua esposa pro vizinho!
Tirei as fotos, mas ficaram ruins. Ela escolheu uma e mandou pro Miguel, escrevendo:
“Mostra pros teus amigos. Eles vão conhecer a buceta da minha mulher na sexta.”
“Nossa, que delícia! Vão pirar!” — respondeu ele.
Marina gozou na minha boca, gritando, enquanto meus dedos a penetravam. Subi nela, metendo com força, dando tapas no rosto dela. Outro peido escapou, e rimos no calor do momento.
— Tá gritando alto, sua cachorra!
— Tô louca pra dar pra um monte de macho e te encher de chifre! — provocou.
— Vai dar a buceta e o cu pra todo mundo?
— Vou! Vou chupar muita rola e te fazer engolir o orgulho com a buceta esfolada da Clara!
— Acha a buceta dela feia? — ri.
— A minha é mais gostosa. Pergunta pros machos que vão me comer! — respondeu, tomando outro tapa enquanto eu a fodia.
— Corno! CORNO! FODE COM GOSTO, QUE É A ÚLTIMA VEZ ANTES DA FESTA! — gritou, enquanto eu gozava dentro dela.
Ela me empurrou, rindo.
— Chega, corno. A próxima rola que vou sentar não é a tua!
Na quinta, Marina arrumava a mala. Mostrou duas calcinhas: uma de renda e outra com abertura na buceta.
— Levo a de lacinho ou a aberta? — perguntou.
— A aberta. Sua bunda fica perfeita nela — respondi, sabendo que ela usaria pra outro.
— Você é muito corno! Escolhendo a lingerie que sua mulher vai usar pra foder outro… — provocou, empurrando quando tentei pegá-la.
Naquela noite, vi Marina se tocar enquanto eu fingia dormir. Ela enfiava os dedos na buceta e no cu, gemendo baixo. Quando perguntei o que fazia, ela explodiu:
— Tô dedando meu cu, imaginando dois machos me fodendo! Fica aí, corno, assistindo! Beija minha boca enquanto eu gozo pensando em duas rolas!
Beijei-a, e ela gozou, tremendo.
— Tá animada pra sexta, hein? — comentei.
— Louca pra te fazer de corno — disse ela.
— Podemos combinar que ninguém mexe no teu cu? — pedi.
— Tá com medo de outro estragar teu brinquedo? — provocou, dando o dedo que tava no cu pra eu lamber.
— Não chupo rola que te comer, tá? — ri.
— Pelo menos não é viado, só corno. Mas vai lamber minha buceta e meu cu depois que outros me foderem.
Na sexta, colocamos as malas no carro. Clara e Miguel apareceram. Ela, com uma legging de couro e um top, deu um beijo provocador em mim.
— Prontos pra levar chifre, Rafael? — perguntou, sorrindo.
— Tô nervoso — confessei.
— Calma, vai viciar — disse ela.
Clara deu uma tornozeleira de ouro com pingentes de pimenta pra Marina.
— Mulher de tornozeleira tá disponível. Não precisa transar com o primeiro, mas sinaliza que tá aberta. Rafael, só flerta com quem usa uma.
Entramos no carro, prontos pra festa. Quer saber mais? No meu perfil no X, posto todas as nossas aventuras, e você pode acompanhar tudo em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil.
A viagem foi só o começo. O que rolou na festa? Isso é outra história para breve em nosso perfil.
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