#Zoofilia

Minha Vida Dupla

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Joao Pedro

Minha primeira experiência com nosso cão de guarda. Eu sendo casado e com filho. Como tudo aconteceu.

Olá, sou João Pedro. Tenho 24 anos e a 2 anos atrás comecei minha jornada no mundo da zoofilia.
Desde a adolescência assistia e me masturbava para vários vídeos com a temática zoo. Sempre gostei dos vídeos com mulheres e cachorros. Mas dos meus 15 anos até meus 21 anos muitas coisas mudaram. Eu já tinha uma empresa com bons rendimentos, uma pessoa e filho. Tudo sempre aconteceu muito rápido na minha vida; talvez por vir de um ambiente familiar conturbado, minha maturidade com trabalho e compromissos sempre foram bem adiantadas. Com isso já com 22 anos já era um pai de família, e cabeça do meu negócio.

Nessa idade tive vontade de realizar um sonho antigo que era ter um cão de guarda para tomar conta da casa e da minha família. Separei algum tempo para pesquisar, mas poucos dias minha decisão estava tomada. Eu iria comprar um pastor alemão manto negro. Que são excelentes para guarda, sendo maiores e mais espertos que o pastor alemão normal e também sendo bem dóceis com conhecidos.
Escolha feita, pesquisei os melhores canis da raça e fiz a compra de um filhote de um pouco mais de 3 meses de idade que coloquei o nome de Xerife.

O tempo passou, o trabalho estava super cansativo e meu relacionamento com a esposa não estava passando por uma boa fase. Acabei nesse meio tempo consumindo bastante pornografia nos tempos vagos para relaxar e descontrair. Xerife já estava próximo dos seus um ano de idade e já não era aquele pequeno filhote, já estava bem maior, forte e esperto, e já demonstrava vontade de cruzar a quase todo momento. Foi por volta dessa época que comecei a consumir novamente zoofilia. E com o passar das semanas assistindo, aquele breve vontade de castrar o Xerife foi sumindo.

Eu nunca senti atração pelo mesmo sexo. Nunca tive vontade de ficar com outro homem, porém, sempre quando eu via zoofilia que tinha um cachorro transando com uma mulher meus sentimentos ficavam conturbados. Eu gostava do formato do pênis canino, como ele entrava e depois inchava, como ele ficava soltando esperma por minutos a fio, como ele tinha um osso na sua formação fazendo aquele pênis ficar duro por muito tempo. Isso me intrigava. Depois de muito cogitar, e por já ter um intimidade de amizade muito grande com o Xerife, decidi dar o primeiro paço.
Alguns dias após ter tomado a decisão de experimentar, para explorar essa vontade nova, diminuir o estresse do trabalho e a vida familiar decidi comprar um dildo com um formato canino na internet, para assim, conseguir treinar e aumentar minha confiança para meus próximos passos.
O dildo chegou, não demorou muito e eu já coloquei em prática tudo que eu vi sobre sexo anal na internet. No começo foi um sensação estranha, não diria ruim, apenas diferente de tudo que senti. Passei uma semana enfiando um dildo com bastante lubrificante no meu cu. No final dos 7 dias de treino a sensação já parou de ser algo estranho pra mim pra de fato algo prazeroso. Mas não foi rápido próximo do quarto a quinto dia eu comecei a gostar de fato.
Enquanto treinava meu cu eu comecei a tomar coragem para fazer o pretendia desde o início. A confiança em sentir prazer pelo anus e os vários vídeos de zoofilia que eu vinha assistindo durante a semana me ajudou muito.

E chegada o dia. Minha primeira experiência zoo aconteceu no meu escritório. Como aqui em casa todos dormem cedo, em torno das 21:30 às 22:00 e eu sempre ia dormir um pouco mais tarde por conta do trabalho, por volta de umas 00:30 eu tinhas as exatas duas horas e meia perfeitas para colocar em prática o que eu almejava.
Nesses quase um ano de convívio, o Xerife já respeitava bem sinais e comandos básicos. Além de sempre ter um aproximação e vínculo muito forte comigo. No primeiro dia, eu não coloquei muita expectativa, pois já imaginava que não chegaria nos finalmente de primeira. Todos já haviam dormido, e nesse momento eu fui até a varanda e chamei o Xerife para entrar. Passamos pela sala e logo após chegamos no meu escritório. Tranquei a porta para evitar qualquer flagra, já que no pior da hipótese eu apenas inventaria uma desculpa qualquer pra minha esposa caso ela acorde no meio da noite. Com isso feito e o xerife já na sala, peguei o lubrificante de óleo de coco e o dildo e comecei a prepará-los enquanto lentamente eu tirava minha bermuda e cueca. Meu objetivo era me penetrar com o dildo na frente dele, pra assim gerar confiança a familiaridade em ambas as partes. Com poucos menos tendo passado, Xerife começou a ficar curioso com o ato e começou a rodear em volta com a cabeça e seu fucinho. As vezes que ele se aproxima eu tirava o dildo rapidamente, deixando meu cu um pouco aberto pra ele de alguma forma se familiarizar com o cheiro do meu anus. Sei que logo após rodear com o focinho e observar eu usando o dildo pra me penetrar ele decidiu dar a primeira linguada, que me deixou bem excitado. Quando percebi ele estava lambendo com mais afinco não só meu cu como também o dildo quando saia do meu rabo. Nesse momento afastei o dildo rapidamente e deixei apenas meu cu exposto para ele lamber. Foi uma sensação especial, aonde ele cheirava e lambia, lambia e cheirava, com pequenas paradas e lambidas rápidas e lentas, tudo de uma vez. Nesse momento comecei a bater punheta enquanto tinha o cu lambido. Porém poucos minutos depois ele parou e se distraiu com outra coisa, e nossa primeira noite finalizou ali. Após alguns dias foi quando tive a ideia de correlacionar a lambida com comandos e recompensas.
Duas correlações funcionaram muito bem pra mim. A primeira é um assovio específico para o ato de me lamber e a segunda, que é a recompensa será o óleo de coco que ele gostava do sabor.
No quinto dia de treino as coisas começaram de fato a ter uma evolução. As 22:30 eu levo ele pro escritório, fecho a porta, tiro a bermuda, fico apoiado na cadeira do escritório com os braços no acento, o joelho no chão com a bunda empinada, começo a passar óleo de côco no dentro e fora do cu, dou o assovio e ele vem determinado a me lamber. Lambidas mais fortes que quase entram no meu cu, sendo intercaladas por lambidas mais leves em volta do meu anel. Enquanto me lambia eu consegui bater uma punheta e quando gozava meu cachorão vinha pro meu pau lamber a porra que estava nele e a que caia no chão.
Ficamos duas semanas assim, com o desempenho e interesse dele aflorando cada vez mais. Quando que num determinado momento, enquanto ele me lambia, eu o coloquei mais próximo da minha lateral e em vez de me masturbar eu masturbava ele, bem de leve no início, mas no primeiro dia a ponta da cabeça já saiu pra fora e ele tinha o reflexo de ficar metendo repetidamente na minha mão. Foi só na terceira semana que a piroca dele começou a sair pra fora por completo. Ele já estava super a vontade, me lambia muito de deixar meu cu dormente e já tentava me montar, porém eu ainda não queria fazer uma coisa antes. Queria fazer um boquete naquela linda rola. Como trabalho com projetos de planta, peguei a trena e me dei a liberdade de medir a pica do Xerife. É uma linda pica rosada com pequenos tons roxos de 19 cm. Do nó até a ponta. é uma baita rola, comparado com a minha de 16 cm, fiquei espantado com a dele. No dia da trena após guarda-la já direcionei o pau até minha boca. Foi fácil, ele se comportou, ficou quietinho enquanto eu mamava pela primeira vez uma pica na vida. Fiquei uns 10 minutos chupando e mamando, aonde porra infinita caia na minha boca e rosto desde o início.
Entrando na quarta semana eu já estava acostumado a chupalo quase toda noite. O gosto de pica e da porra eram leves, nada forte. A rola era grossa, grande, rosada e lisa. Com uma textura mais esponjosa na ponta. O nó era grande e volumoso que me dava ainda mais tesão. Fiquei com certo vício em chupar a pica dele, até mais do que ser lambido no cu. Batia a rola na minha cara, vazia garganta profunda, cuspia e melava a piroca toda de saliva.
No final da quarta semana dei início a penetração. Já estávamos um uma intimidade absurda, ele atendia todos os meus comandos e confiava e mim e eu nele. Éramos um do outro naquele momento. Inicie ficando de quatro, passando o óleo de côco no rabo e o fiz o assovio. Ele veio ferozmente, começou a me lamber, enquanto eu passava a mão por debaixo acariciando sua rola e a estimulando pra fora. Quando ele percebeu os movimentos da minha mão e em pouco tempo tentou dar uma montada em minha e com a minha ajuda segurando as patas da frente ele firmou. Guiei a rola até o buraco do meu cu, e ali começou. Ele foi enfiando, enfiando, enfiando, estava fino no início mais a cada pequena estocada sua rola ia inchando e esticando meu cu cada vez mais. Quando percebi eu estava sendo fodido igual uma cadela pelo meu macho alfa. Meu cu já estava acostumado por conta dos meus treinos com dildo, o óleo estava fazendo deslizar bem e meu cão estava com uma vontade grande de foder. Foi a primeira foda perfeita. E não o nó não entrou na primeira foda. Só foi entrar na terceira foda da noite. Sim, nesse dia fodemos mais 2 vezes consecutivas. Meu cu estava tão aberto e a pica do xerife tão dura que uma única vez não foi o suficiente.

Após a nossa primeira vez, tudo vem indo muito bem até aqui. Já se passaram 2 anos desde que começamos a foder. Com o tempo a frequência foi diminuindo, por conta de cansaço no trabalho e outros compromissos pessoais. Mas toda semana é certo uma a duas vezes rolar uma foda bem selvagem com meu cachorrão. Em raros momentos que uma semana passa batido ele fica se insinuando, as vezes até um público, nesses momentos preciso contê-lo para não ter nenhum pingo de suspeitas de familiares e amigos. Mas no geral, está tudo indo muito bem. Tem vezes que fodo minha esposa, ela pega no sono e lá vou eu dar pro Xerife. Já reparei que ele adora lamber minha pica após transar com minha mulher, por conta do gosto da xota dela. Impossível ela aceitar o que eu faço por ser alguém muito religiosa e eu até prefiro o Xerife todo pra mim.
Hoje tenho um ambiente familiar estável, uma vida financeira ok e uma vida sexual sem barreiras, ao meu gosto. Amo bucetas de mulheres e amo pica de cães. Pq não ter os dois? Minha vida segue nessa lógica hoje em dia. Continuo dando basnte cu pro meu dog e quando dá bastante pica pra minha esposa. Esse foi o equilíbrio que eu encontrei.

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Comentários (3)

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  • O Professor - Brasília: Delicia de relato, novinhos de Brasília e entorno que quiserem um cara experiente, no sigilo total, é só enviar mensagem no Zang: Z 10 A 67 N 68 G 43 I 14

    Responder↴ • uid:1v7f4pqk
  • @naeg_21: Muito bom o seu conto tem a parte 2 ? Se tiver continue por favor, gostei muito.

    Responder↴ • uid:1dc7qdne5kh1
  • PervMA: Conto massa. Ainda não consigo fazer os cães aqui do sítio ficarem com o pau duro. Pego na rola e faço como se estivesse punhetando, mas não vai pra fora. Parece até que eles ficam tímidos kkk

    Responder↴ • uid:gp1f0i9qm