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(Emanuelly) Sítio no Paraná - tio e primo tarados

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Emanuelle Calixto

Todos os anos viajo para ver meus parentes no sul, porém desta vez acabei descobrindo um segredo sórdido de meu tio e seus filhos, e me meti no meio!

(História contextualizada mas com fatos verídicos)

Já era de madrugada quando parti para o Paraná, mais especificamente pra Assis, onde moram meus parentes. Eu sempre passava cerca de duas semanas entre a casa de um uns tios e outros, quase sempre no natal ou pasqua para passarmos todos juntos.
A viagem já começou animada, após longas horas de viagem de SP até PR, eu parei numa rede do Frango Assado, peguei uns salgados e voltei pro carro.
Após comer, me deitei no banco de trás para dar uma relaxada, havia estacionado numa parte mais isolada, perto dos caminhões para que ninguém me bisbilhotasse, fazia muito calor e apesar disso eu não quis abrir as janelas pois era perigoso, e nem queria ligar o ar condicionado pois senão eu teria que ir dar na rua para pagar toda aquela gasolina gasta atoa.
Acabei cochilando, mas quando acordei percebi um movimento na frente da janela. Tinha um homem com a cara colada na janela, alto, um pouco gordo, cabeça raspada e barba por fazer. Eu estava vestida normalmente, na verdade, uma camiseta branca leve e uma calça leggings preta, mas talvez tenha sido a silhueta da minha buceta através do tecido fino a atrair ele. Seu braço se movia e eu supus que ele estivesse se masturbando e quando me olhava. Ridículo como alguém se excita com assim tão pouco, mas eu já estava na seca a algum tempo e achei aquela perversão interessante.
Deixei que o homem terminasse de se masturbar e fosse embora, ele nem mesmo percebeu que eu estava acordada esse tempo todo mas tudo bem, melhor assim. Só esperava que a porta do meu carro não estivesse toda suja.

Após mais algumas horas de viagem, finalmente cheguei ao destino. A imagem daquele homem asqueroso não saía da minha cabeça e apesar dele ser nojento a ideia de alguém batendo uma pra mim é muito excitante. Fiquei apenas na vontadezinha.
O sítio da família era até que bem isolado, ficava a alguns bons quilômetros da cidade mais próxima, mas era bem grande e lindo, meus tios Leandro e Silvia plantavam café e milho, tinha uma horta imensa atrás da casa com todo tipo de coisa, além de galinhas, gansos e patos, cavalos, vacas, porcos, cachorros etc. um ambiente extremamente agradável e familiar para mim.
A família ali era composta pelos meus tios citados anteriormente, e seus três filhos; Marcela, a mais velha q morava com o noivo em Cascavel, Diego o do meio, com dezesseis anos e Pedro com doze pra treze anos.

Em um desses dias que eu passei na fazenda, percebi que meus primos passavam muito tempo fora sem dar sinal de vida, uma tarde eu quis dar uma volta na cidade e decidir chamar os meninos para virem comigo, então fui procurá-los. Revirei a casa, a horta, o deque e até onde ficavam os tratores mas nada. Então fui até o galinheiro, mesmo de longe eu ouvia um barulho estranho, cheguei nas pontas dos pés pois achei que talvez houvesse algum cachorro do mato ou onça por ali, o que já havia acontecido outras vezes e que eu presenciei com muito medo. Porém, o que eu encontrei foi pior. Ou na verdade, bem melhor, que apesar de estranho, me deixou toda molhada.
Meus primos de dezesseis e doze anos, estavam um de costas para o outro, cada um com uma pata em suas mãos, enfiando o pau nelas com um movimento de vai e vem sem parar. Meu primo Diego parecia muito mais experiente, enfiava o pau já bem evoluído até o talo naquela patinha e depois tirava até a pontinha antes de socar dentro de novo. Enquanto Pedro, com seu pintinho ainda em desenvolvimento mas não tão pequeno assim, fazia movimentos curtos e lentos, como quem ainda estava aprendendo e com medo de tudo isso. Eu queria sair dali, mas a visão dos dois me excitava e a minha vontade era de estar no lugar daquelas duas patas. Após alguns longos minutos, talvez dez ou quinze, Diego parou e mandou que Pedro também parasse, logo depois ambos se masturbaram rapidamente e gozaram, enquanto vestiam suas calças eu voltei na ponta dos pés até a casa dos meus tios, sem parar de pensar nem por um minuto sequer naquela cena.

Na mesma noite, após ter bebido várias cervejas e uma garrafa de vinho comemorando com a família, fui dormir completamente embriagada, mas me lembro no meio da noite de algumas coisas estranhas acontecendo. Em um certo momento, meus seios estavam para fora da camisola e alguém os estava tocando e chupando meus biquinhos como um bezerro esfomeado, mas eu não vi que era, porém ouvi a voz de meu tio dizendo algo como “Pedro pare com isso!” E então a sensação parou. Eu estava em transe entre dormir e continuar acordada. Após um breve tempo do ocorrido, eu ouvi a porta se abrir novamente.
Eu estava virada de barriga para baixo, e não me mexi nem sequer um milímetro e quando sentia alguém esfregando minha buceta já molhada sobre a calcinha, que foi colocada de lado logo depois, e senti algo quente e molhado deslizando por ela, a língua de alguém, e sussurros pelos cantos “isso, assim, faz assim”, abri um pouco meus olhos e me deparei com meu tio sentado na beira da cama, junto de meu primo mais novo que era o dono da língua que estava me lambendo, e Diego de frente para nós com o pau já na mão.
Meu priminho lambia curiosamente, enquanto meu tio continuava dando instruções. Após um tempo eu pude sentir algo deslizando para cima e para baixo, entre meus lábios inferiores, Pedro estava esfregando seu pauzinho de dez centímetros no máximo em minha buceta e tremia de prazer, enquanto isso meu tio e meu primo se masturbavam freneticamente observando a cena.
Após mais alguns minutos Pedro enfiou o pauzinho dele na minha buceta e apesar de ser pequeno a sensação de finalmente ter um pau dentro de mim era maravilhosa, os movimentos dele eram sutis e curtos, mas ainda assim ele parecia gostar muito.
Pedro logo tirou seu brinquedinho pra fora e se masturbou até gozar, quando Diego clamou por sua vez meu tio Leonardo o impediu com medo que eu acordasse, Diego parecia furioso pois eu me lembro dele erguendo a voz um pouco mais que o normal do q se faria com o próprio pai. Logo em seguida, Diego saiu furioso, e os dois i seguiram, me cobrindo antes de sair.
Na manhã seguinte, depois de uma cena incomum, uma noite esquisita e proibida, meu cérebro já não raciocinava mais. Eu segui de novo meus primos até o galinheiro e os vi comendo novamente duas patinhas com grande habilidade, desta vez eu os interrompi.
- Oi meninos.
Os dois pularam de susto e largaram as patas na mesma hora, puxando as calças para cima.
- Tá fazendo o que aqui curiosa?
- Vim ver vocês.
- Pra que? - perguntou Diego nervoso
- Eu gostei de ver vocês fazendo aquilo.
- Não sei do que você tá falando não fia, sai daqui - respondeu Diego, Pedro estava nervoso e não parava de olhar para mim e depois para o irmão mais Velho
- Eu gostei de ver vocês fudendo as patas, Diego. - ele olhou para mim com raiva, e depois, com surpresa - Me come assim também.
Ergui o vestido e mostrei minha buceta lisinha sem calcinha para cobri-la. Meus primos a olharam fixamente por um pouco, quase de boca aberta, até que Diego falou:
- Vem aqui, fica de quatro.
Eu fui até ele mas não fiz o que ele havia mandato, ao invés disso eu abaixei as alças do vestido e coloquei meus peitos pra fora, depois fui até Pedro e comecei a beija-ló de língua, antes de fazer com que ele chupasse novamente meus peitos.
- Bate uma pra mim Diego, enquanto seu irmão me chupa.
- Tô cansado de ficar só olhando e esperando.
Fui até Diego e o beijei também, lambendo seus lábios até deixá-lo babado, pegando em seu pau e massageando apenas a cabecinha, enquanto esfregava ela na minha abertura.
Pedro se deitou no chão, e enquanto eu mamava seu pequeno e delicioso pauzinho, Diego me comia com força por trás, de quatro como ele havia pedido.
- Não sabia que vc era uma vagabunda assim prima
- Não sabia q vc era tarada por bicho primo
- Aqui não tem opção, ou é isso ou não é nada
- Então aproveita q eh estou aqui e come bem gostoso a sua putinha, goza em mim vai
Diego fodia muito forte, tão forte que acabou chamando a atenção do tio Leandro, que nos espionava atrás do galinheiro.
Não demorou muito pra que Pedro gozasse na minha boca, e pouco tempo depois Diego estava afundando seu pinto dentro de mim e depois gozando sobre minha bunda. Nós limpamos depois disso e cada um foi fazer uma coisa em outro lugar que não fosse I galinheiro.

Naquela noite, enquanto eu tomava banho, fui surpreendida por meu tio Leandro que entrou de supetão, trancando a porta atrás dele.
- Tio! Tá ficando doido? Eu tô tomando banho!
- Doido por que sua vagabundazinha? Não se faça de tímida
Tio Leandro foi se aproximando cada vez mais, a cada passo ele arriava mais a cinta q segurava suas calças.
- Tá falando de que?
- Eu vi vocês hj, vc dando pros meus filhos igual uma cadelinha no cio. - meu tio se aproximou de mim, molhando sua camisa e abaixando as calças, mostrando seu pau enorme e suas bolas inchadas e peludas. - Eu sempre tive vontade de te comer todinha, principalmente quando vc era mais novinha e saia pelo sítio só de calcinha e shortinho. Que bundinha gostosinha vc tinha.
- Oq q o tio quer? Sai daqui
- Saio não fia, chegou meu dia. Vc deu pro Diego e vai dar pra mim também.
- E se eu não quiser?
- Ocê vai querer sim - ele segurou minha mão e a colocou no próprio pau, massageando - hoje oce vai ser minha biscatinha, eu vou comer esse seu cuzinho até meu pau não subir mais fia.
Tio leandro começou passando as mãos pelo meu corpo, apesar do nojo ao mesmo tempo eu estava excitada com a idea de ser abusada pelo meu tio, e pela idea de que le queria me comer desde sempre.
- Quando oce era pequeninha e vinha aqui com os seus avós, i tio fazia eles irem pra cidade sabe fia, ai ficava só eu e tu. Você nem lembra mas o tio deixava você peladinha em cima da cama - enquanto dizia isso ele passava a língua por todo o meu corpo, sem ligar para a água escorrendo entre nós. - e eu ficava esfregando o neu pau naquela bucetinha rosa minúscula, eu lambia você todinha e depois q acabava minha punheta eu gozava em vc e depois lambia de novo.
Minha buceta ficava cada vez mais molhada e eu não queria ceder a ele, mesmo que no fundo eu quisesse muito fazê-lo.
- Deixa o tio ver como que tá essa pererequinha hoje, mostra por tio
Tio Leandro se ajoelhou e começou a lamber minha buceta e chupar meu clítoris com força, arrancando gemidos de mim.
- Eita que menina danada - ele me puxou para fora do box e me forçou a ficar de joelhos - mama esse pinto menina, mama bem gostoso se você não quiser levar uns tapas.
Eu comecei a chupar, no início com desgosto mas a cada engolida que eu dava eu ia esquecendo meu pudor e me perdendo na sensação de ter um pau enorme na boca, acariciei as bolas rígidas e peludas, enquanto meu tio empurrava minha cabeça mais forte.
- Fica de quatro menina - não obedeci, e logo depois levei um tapa na cara - Abre esse cuzinho pra minha sua putinha sem vergonha
Eu me posicionei, e assim que me arrumei meu tio abriu minhas nadegas e começou a lamber incessantemente meu anus, enfiando a língua dentro e depois o dedo, profundamente. Depois de me deixar bem babada, ele disse;
- Eu vou comer esse cuzinho rosa até ele sangrar
Logo ele me montou como se eu fosse uma égua, e começou a me comer com força, e apesar da dor inicial aquilo foi ficando gostoso demais, meu corpo todo estava em choque, quente, fervendo.
- Isso, geme baixinho sua vagabunda. - ele sussurrava no meu ouvido enquanto me comia - Mais tarde vai ter mais eu prometo, vou trazer o Diego comigo e o Pedro também, vou comer o cuzinho dos dois
Meus olhos reviravam enquanto o homem e enfiava o pinto grosso e grande no meu rabo até as bolas baterem na minha bufeta com força.
- Eu vou encher esse cuzinho de leite meu amor, minha vadiazinha. - Enquanto me comia ainda mais forte, tio Leandro se aproximou e forçou um beijo entre nós, logo em seguida eu me perdi e comecei a entrelaçar nossas línguas, deixei que ele cuspisse em minha boca, e depois eu cuspi na dele, e logo em seguida ele cuspiu toda aquela saliva no meu anus para lubrificar mais e mais.
- Fala pro tio, menina, o que é?
- Eu sou sua putinha.
- Fala mais fia senão eu paro.
- Eu sou sua putinha, sua prostitutazinha, me come gostoso tio, enche minha bunda de porra por favor.
Não demorou muito depois isso, eu fui jantar com o gozo do meu tio escorrendo pelas pernas. Naquela noite ele voltou, como havia prometido.
Ele me comeu na frente dos filhos, depois ambos me comeram e enquanto Diego me fazia um sexo oral fantadtixo, meu tio Leandro comia com mais sutileza a bundinha de Pedro, que enquanto isso se masturbava de prazer e gozava no tapete do meu quarto.

Comentários (7)

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  • Cinthia: Hum....delicia ...queria eu estar no seu [email protected]

    Responder↴ • uid:1hf79b0kj
  • 22 anos: Conto top, como eu gostaria de estar no seu lugar

    Responder↴ • uid:1dryu7u9t7brb
  • Chousa: Que tesão tenho o pau duro e meu cu piscando

    Responder↴ • uid:abtlgrd1n
  • Luka: Só estuprar ela muitas vezes

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Machoincestuoso: Que conto gostoso! Uma sobrinha putinha assim, e eu seria o amante incestador dela.

    Responder↴ • uid:sjewprw86
  • FiLHO DA RABUDA: Esse conto ficou MUITO top!!!! Tiozão ungiu de porra a ppkinha rosa, depois colheu o fruto, plantou a sementinha que agora a putinha tem tesão até em zoo. chama: tehle irmaofiel

    Responder↴ • uid:1eh6i3fohysy6
  • Lu: Delicia de conto

    Responder↴ • uid:e3n2bhb5m2wa