#Outros

Coloquei minha noiva numa negociação de sociedade empresarial

11.2k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Aventura em Cabo Frio - Vesrão de Lucas.
Resumo: Eu, Lucas Mendes, um programador de 26 anos apaixonado por tecnologia e adrenalina, e minha noiva, Camila Albuquerque, 25 anos, uma mulher de beleza hipnotizante e sensualidade avassaladora, vivemos uma experiência que redefiniu os limites do nosso desejo e da nossa relação. Em um fim de semana tórrido de 1992, na casa de praia do meu amigo e sócio Rafael Torres, 28 anos, em Cabo Frio, o que começou como provocações sutis de Camila, com roupas reveladoras, olhares carregados de intenção e gestos que incendiavam o ambiente, evoluiu para uma aventura sexual intensa, transgressora e inesquecível. Com minha câmera escondida, estrategicamente posicionada, registrei cada momento, desde os jogos de sedução até os atos mais explícitos, incluindo episódios de sexo anal doloroso que a fizeram gritar de prazer e êxtase, misturados a gemidos e até peidos espontâneos que adicionaram uma camada de intimidade crua. Posto essas aventuras em plataformas privadas, onde um público seleto se delicia com nossas histórias. Inspirado pelo autor Leon, cuja escrita admiro profundamente, reescrevo esta narrativa com meu toque pessoal, mais longa, repleta de detalhes quentes e gatilhos que vão despertar sua curiosidade. Prepare-se para uma leitura que vai acelerar seu coração, aquecer seu corpo e te deixar ansiando por mais.

O Início de Tudo
Há anos, sigo com fascínio os contos de Leon, um escritor que tem o dom de transformar experiências reais em narrativas que mexem com os sentidos. Suas histórias, cheias de paixão, ousadia e detalhes vívidos, sempre me inspiraram. Em uma troca de e-mails, revelei meu desejo de ver uma aventura minha reescrita com sua visão única, capaz de capturar a essência dos momentos mais intensos da minha vida. Contei várias histórias, mas ele escolheu esta, um marco que mudou para sempre minha relação com Camila, minha noiva, e com Rafael, meu amigo e sócio. A versão dele foi tão impactante que decidi recontá-la agora, em primeira pessoa, com meu próprio estilo, injetando ainda mais fogo, sensualidade e detalhes que vão te prender até o último parágrafo. Esta história aconteceu em maio de 1992, publiquei uma primeira versão em maio de 2023, e agora, em abril de 2025, revisito-a, ampliando-a para mais de duas vezes o tamanho original, com 13.850 palavras, adicionando camadas de provocação, momentos crus e registrando cada cena com minha câmera escondida, como é meu hábito. Prepare-se para mergulhar em uma aventura que mistura desejo, transgressão e uma pitada de loucura.
Meu nome é Lucas Mendes, e em 1992, aos 26 anos, eu era um programador recém-formado pela UFRJ, cheio de ambição, energia e uma paixão avassaladora pela vida. Conheci Camila Albuquerque, então com 22 anos, no primeiro semestre da faculdade de Engenharia de Software. Ela era uma visão que parava o tempo: cabelos castanhos ondulados caindo até a cintura, olhos verdes que pareciam enxergar através de você, um corpo esguio com curvas que desafiavam a gravidade – seios firmes, cintura fina, bunda empinada – e um sorriso que iluminava qualquer ambiente. Nosso namoro foi um incêndio desde o primeiro olhar. A química entre nós era explosiva, uma conexão que ia além do físico, misturando amor, cumplicidade e uma curiosidade insaciável por explorar os prazeres da vida.
Em menos de um ano, já sonhávamos com um futuro juntos: um casamento simples, filhos correndo por uma casa com jardim, viagens para praias exóticas e noites intermináveis de amor. Mas éramos jovens, e a prudência nos fez decidir esperar minha formatura e um emprego estável antes de dar o próximo passo. Enquanto isso, nossa vida sexual era uma aventura sem limites. Camila tinha uma sensualidade natural, um jeito de se mover que fazia cabeças virarem – a forma como jogava os cabelos, cruzava as pernas ou deixava um decote “escapar” era puro magnetismo. Eu, confesso, tinha um fetiche secreto que crescia a cada dia: adorava vê-la sendo desejada por outros homens. Suas saias justas, blusas decotadas e o balançar dos quadris me enlouqueciam, não só pelo tesão que ela despertava em mim, mas por saber que outros a queriam, mesmo que nunca a tocassem. Ela percebia isso e, com um sorriso malicioso, jogava o jogo comigo, provocando sem nunca cruzar linhas – pelo menos, não até a história que vou contar.
O Noivado e a Proposta
No último semestre da faculdade, aos 25 anos, consegui um emprego como programador em uma empresa de tecnologia em Niterói, com carteira assinada e um salário que nos dava segurança para planejar o futuro. Propus noivado a Camila, que, aos 24 anos, aceitou com lágrimas nos olhos e um beijo que selou nossa promessa. Começamos a comprar o enxoval – lençóis de algodão egípcio, toalhas macias, panelas que nunca usaríamos – e a planejar o casamento para o ano seguinte. Nossa vida sexual, já intensa, ficou ainda mais quente. Experimentávamos de tudo: posições que desafiavam a física, brinquedos que faziam Camila gemer alto, e até brincadeiras públicas, como ela “sem querer” deixar a calcinha à mostra em um restaurante, sabendo que eu ficava duro só de imaginar os olhares alheios. Minha câmera escondida, um hobby que comecei por diversão, capturava esses momentos – desde os olhares furtivos de estranhos até as provocações dela em casa. Editava os clipes com cuidado e os postava em plataformas privadas, onde um público seleto vibrava com nossa ousadia.
Três meses após o noivado, Rafael Torres, um amigo da faculdade, me fez uma proposta que mudou o rumo da nossa história. Rafael, 28 anos, era o tipo de cara que chamava atenção sem esforço: alto, ombros largos, bronzeado de quem vivia no mar, com um sorriso carismático e olhos castanhos que pareciam sempre guardar um segredo. Ele era apaixonado por kitesurfe e tinha uma energia contagiante. Durante a faculdade, nos tornamos próximos, e ele sempre admirou meu talento com programação. Sua proposta era tentadora: abrir uma empresa em sociedade para desenvolver um software para um cliente dele, na linguagem que eu dominava. O plano era criar um sistema robusto e depois vendê-lo para outras empresas do mesmo setor, que ele já tinha mapeado por seus contatos. Era uma chance de ouro para nossa independência financeira, mas exigiria dedicação total.
Conversei com Camila longamente sobre a ideia. Sentados na varanda do nosso apartamento alugado em Copacabana, com uma garrafa de vinho tinto e o som das ondas ao fundo, pesamos os prós e contras. Adiar o casamento por um ou dois anos era um sacrifício, mas a possibilidade de construir algo nosso, que nos desse liberdade no futuro, era irresistível. Camila, sempre minha maior incentivadora, segurou minha mão e disse:
— Vamos nessa, amor. Se é pra sonhar, que seja grande.
Decidimos mergulhar de cabeça. Rafael e eu tínhamos outros empregos, então trabalhávamos no projeto à noite e nos fins de semana, geralmente na casa dele, um apartamento moderno no Leblon, com vista para o mar e uma sala cheia de gadgets. A família de Rafael tinha uma casa de praia em Cabo Frio, um verdadeiro paraíso à beira-mar, e logo começamos a passar quase todos os fins de semana lá. Era o lugar perfeito para equilibrar trabalho e prazer: enquanto Rafael e eu codificávamos, Camila aproveitava a praia, o sol e a companhia dos pais de Rafael, da irmã dele, Marina, 24 anos, e, ocasionalmente, do noivo dela, Pedro, que trabalhava em uma petrolífera no Maranhão. Rafael, solteiro, tinha um charme que atraía olhares, e eu notava que ele e Camila trocavam brincadeiras e olhares que, embora inocentes, tinham uma pitada de flerte. Isso, longe de me incomodar, acendia meu fetiche. Minha câmera escondida, sempre a postos, capturava essas interações sutis – um toque no braço, um sorriso demorado – que eu guardava como tesouros para nossos arquivos pessoais.
A Rotina em Cabo Frio
Nossos fins de semana em Cabo Frio se tornaram um ritual sagrado. Chegávamos na sexta-feira à noite, após o expediente, com laptops, cadernos de anotações e uma energia renovada. A casa era um sonho arquitetônico, construída em uma encosta com vista panorâmica para o mar. Tinha três andares, cada um com seu charme. O térreo, abaixo do nível da rua, abrigava uma garagem para barcos, com uma lancha reluzente, pranchas de surfe e kitesurfe, e um gramado privativo na praia, perfeito para banhos de sol ou churrascos à beira-mar. O andar do meio, acessado pela rua, tinha uma cozinha ampla com eletrodomésticos de ponta, uma sala de jantar com uma mesa de madeira maciça para dez pessoas, uma sala de estar com lareira de pedra e uma varanda voltada para o mar, onde o pôr do sol era um espetáculo diário. No andar superior, cinco quartos espaçosos, todos com varandas privativas, camas king-size e vistas de tirar o fôlego. Minha câmera escondida, instalada em pontos estratégicos – uma na sala de estar, outra no gramado, outra na varanda – garantia que nenhum momento escapasse, especialmente as provocações de Camila.
A rotina era intensa, mas prazerosa. Na sexta-feira, após chegarmos, jantávamos algo rápido – muitas vezes uma pizza ou um prato preparado pela mãe de Rafael – e mergulhávamos no trabalho. Rafael e eu nos debruçávamos sobre o código, discutindo algoritmos, depurando erros e planejando o próximo sprint. Camila, sempre prestativa, arrumava a cozinha, tomava banho e se juntava a nós na sala, muitas vezes assistindo a um filme ou lendo um livro. Minha câmera capturava esses momentos de domesticidade, mas também os instantes em que ela, “distraidamente”, se inclinava demais, revelando a calcinha, ou cruzava as pernas de forma que o short subisse, mostrando a coxa. Esses clipes, editados com cuidado, eram postados em plataformas privadas, onde eu compartilhava nossas aventuras com um público que vibrava com nossa ousadia.
No sábado de manhã, Rafael me chamava para o kitesurfe, uma paixão que ele tentava me ensinar com paciência. Eu, ainda um iniciante, caía mais do que surfava, mas a adrenalina de deslizar sobre as ondas era viciante. Camila, que preferia o sol à água, ficava na praia, bronzeando-se em biquínis minúsculos que mal cobriam o necessário. Minha câmera, posicionada no gramado, gravava seus movimentos – a forma como ela espalhava o bronzeador, arqueava as costas ou “acidentalmente” deixava a parte de cima do biquíni deslizar. Após o kitesurfe, almoçávamos juntos, muitas vezes com pratos preparados por Camila, que tinha um talento natural para a cozinha. O resto do dia era dedicado ao trabalho, com pausas para um café ou uma cerveja gelada, até a madrugada. No domingo, aproveitávamos a manhã na praia antes de voltar ao Rio, fugindo do trânsito.
Essa rotina se repetiu por quatro meses, fortalecendo nossa amizade com Rafael e nossa cumplicidade com Camila. Eu notava, cada vez mais, as trocas de olhares entre ela e Rafael – um toque no braço que durava um segundo a mais, um comentário com duplo sentido, um sorriso que escondia intenções. Meu fetiche por vê-la desejada crescia, e eu me pegava imaginando até onde aquelas provocações poderiam nos levar. Camila, com sua inteligência emocional afiada, percebia meu tesão e jogava o jogo, usando roupas mais ousadas e se movendo com uma sensualidade que era ao mesmo tempo natural e calculada. Minha câmera escondida capturava tudo, e os clipes que postava nas plataformas privadas – com rostos desfocados para proteger nossa identidade – recebiam comentários entusiasmados de assinantes que pediam mais.
O Fim de Semana que Mudou Tudo
Em maio de 1992, tudo mudou. Pedro, o noivo de Marina, indicou o sogro para um cargo de diretoria na petrolífera no Maranhão. Os pais e a irmã de Rafael viajaram para avaliar a proposta, deixando a casa de Cabo Frio só para nós três naquele fim de semana. Saímos do trabalho na sexta-feira, por volta das 18h, e pegamos a estrada, ansiosos por um fim de semana produtivo e, quem sabe, um pouco mais relaxante. O plano era adiantar o projeto na sexta à noite, curtir o kitesurfe no sábado de manhã, trabalhar até a noite e voltar no domingo antes do almoço, para evitar o engarrafamento na Rio-Santos.
Chegamos à casa por volta das 21h, com o céu estrelado e o som das ondas ao fundo. Descemos as malas, e Rafael preparou um welcome drink – caipirinhas de limão com um toque de hortelã. Brindamos ao projeto, à amizade e ao fim de semana. Pedimos uma pizza de calabresa e marguerita, que devoramos na sala de jantar, entre risadas e histórias da faculdade. Após o jantar, Rafael e eu montamos nosso “quartel-general” na mesa de jantar, com laptops, cadernos e canecas de café. Camila, sempre a alma da casa, arrumou a cozinha, lavando os pratos e organizando as sobras. Tomou banho e voltou usando um pijama de seda preta, tão leve que parecia uma segunda pele. O tecido marcava seus seios firmes, com os mamilos visíveis, e a curva da bunda, que balançava a cada passo. Dava para ver que ela não usava calcinha, e o shortinho do pijama subia, revelando a parte interna das coxas.
Ela deitou no sofá da sala de estar, a poucos metros de nós, e colocou um filme na TV – uma comédia romântica que ela adorava. Minha câmera escondida, disfarçada em uma prateleira com livros, gravava cada detalhe: a forma como ela se espreguiçava, esticando os braços e deixando o pijama subir, ou como dobrava as pernas, revelando a pele macia da coxa. Em poucos minutos, pegou no sono, com uma perna dobrada que fazia o short deslizar, mostrando a lateral da bunda. Notei Rafael lançando olhares para ela, mas pareciam inofensivos, como se estivesse apenas cuidando da amiga do amigo. Eu, no entanto, estava atento a tudo. Sempre observei os homens ao redor de Camila – seu jeito sensual, a forma como mexia os cabelos ou cruzava as pernas, atraía atenção como um ímã. Ver outros a desejando me fazia sentir orgulho e tesão, como se ela fosse uma obra-prima que só eu podia possuir – ou assim pensava.
Trabalhamos até as quatro da manhã, avançando em um módulo crítico do software. O silêncio da casa, quebrado apenas pelo som do mar e pelo ronco leve de Camila, criava uma atmosfera íntima. Acordei-a com um beijo suave, sentindo o calor do seu corpo sob a seda. Ela sorriu, sonolenta, e subimos para o quarto, um dos maiores, com uma varanda que dava para o mar. Desabamos na cama, exaustos, mas com um calor interno que prometia mais. Minha câmera no quarto, escondida em um vaso decorativo, gravou nosso carinho antes de dormirmos – as mãos dela no meu peito, meus beijos no seu pescoço – pequenos momentos que guardava para nós.
O Sábado de Provocações
No sábado, Rafael bateu na porta às 7h, animado para o kitesurfe. O sol já brilhava, e o vento estava perfeito. Deixei Camila dormindo, com os cabelos espalhados no travesseiro e um sorriso tranquilo, e desci com ele para o gramado. Pegamos as pranchas, ajustamos as velas e entramos no mar. A adrenalina de deslizar sobre as ondas, com o vento puxando a vela, era indescritível. Rafael, um mestre no esporte, me dava dicas, corrigindo minha postura e rindo das minhas quedas. Nos perdemos na diversão, esquecendo o tempo. Três horas depois, por volta das 10h, vimos Camila na varanda, acenando com entusiasmo, como uma sereia chamando seus marinheiros.
Chegamos ao gramado, suados e ofegantes, e encontramos uma mesa de café da manhã que parecia obra de um chef cinco estrelas. Havia pães artesanais crocantes, croissants amanteigados, geleias de frutas vermelhas, queijos variados – brie, gouda, parmesão –, presunto cru, sucos naturais de laranja e maracujá, café preto fumegante, leite quente, bolos de laranja e chocolate, e até uma travessa de frutas tropicais cortadas em cubos perfeitos. Camila, radiante como o sol, trazia uma jarra de suco de abacaxi com hortelã, vestindo um shortinho branco de lycra, tão apertado que marcava a buceta e a bunda, e uma blusa cropped rosa, sem sutiã, com os mamilos apontando sob o tecido fino, que mal cobria a barriga.
Ela correu até mim, jogando os braços ao meu redor, e me beijou com uma paixão que fez meu corpo reagir na hora. Senti seus seios duros contra meu peito, os mamilos como pedras, e o calor da sua pele sob o tecido leve. Depois, ela se virou para Rafael, abraçando-o da mesma forma, com um beijo demorado no rosto, quase na boca, que deixou um leve rubor nas bochechas dele. Sabia que ele sentiu a pressão dos seios dela, e o volume na sunga dele confirmava. Minha câmera, posicionada no gramado, capturava cada detalhe – o abraço, o beijo, o jeito como ela se movia. Camila, com um sorriso travesso que iluminava seu rosto, perguntou:
— Gostaram da surpresa, meninos? Fui na padaria cedinho e caprichei!
Rafael, sem tirar os olhos do decote dela, que revelava a curva dos seios, respondeu com um tom carregado de duplo sentido:
— Camila, isso tá mais gostoso que qualquer coisa que já vi. Uma delícia!
Ela riu, jogando os cabelos para trás, e por um segundo seus olhares se cruzaram, cheios de uma eletricidade que não passava despercebida. Minha câmera gravou aquele momento, e eu sabia que seria um dos clipes mais quentes do nosso arquivo. Eu já vinha notando essas trocas entre eles há meses: Rafael a desejava, e Camila, com seu jeito provocador, sabia disso e jogava com maestria. Seu olhar brilhava, e seu sorriso ficava mais sedutor quando ela gostava de alguém – e Rafael, com seu charme de surfista, claramente tinha sua atenção. Eu, que adorava vê-la sendo cobiçada, não me importei – pelo contrário, meu pau pulsava só de pensar no que poderia acontecer. Nossa amizade com Rafael, construída ao longo do tempo, permitia essas brincadeiras sem parecer desrespeito, mas naquele dia a tensão sexual era palpável, como uma tempestade se formando no horizonte.
Sentamos à mesa, com o mar ao fundo e o sol aquecendo nossa pele. Camila, de pé, nos servia, inclinando-se de propósito para que a blusa se abrisse, revelando os seios livres. Cada vez que ela se debruçava para colocar pão ou suco, eu via os mamilos rosados, e meu pau ficava mais duro dentro da sunga. Rafael, do outro lado da mesa, também não disfarçava o volume, que crescia a cada movimento dela. Minha câmera gravava tudo, e eu imaginava os assinantes das plataformas privadas babando com aqueles clipes. O café da manhã durou quase três horas, com Camila nos mimando, reabastecendo nossos pratos e se exibindo sem pudor. Em um momento, ao se inclinar para pegar um croissant, ela soltou um peido discreto, seguido de uma risada envergonhada:
— Ops, culpa do suco de maracujá!
Rafael riu, dizendo que era “o preço da perfeição”, e eu brinquei que ela era “perfeita até nos detalhes”. Aquilo, longe de quebrar o clima, só aumentou a intimidade entre nós, como se estivéssemos cruzando uma barreira de formalidade. Quando ela começou a recolher a louça, subindo a escada lateral com a bunda balançando sob o shortinho, Rafael me chamou para voltar ao kitesurfe. Passamos mais duas horas no mar, enfrentando ondas maiores e um vento que exigia concentração total. Mas minha mente estava naqueles seios balançando, no sorriso provocador de Camila e na forma como Rafael a devorava com os olhos.
A Escalada da Provocação
De volta ao gramado, por volta das 14h, encontramos Camila em uma espreguiçadeira, usando um biquíni azul-turquesa minúsculo, com estampas de flores amarelas que pareciam pintadas no corpo. O tecido mal cobria os mamilos e a buceta, e a parte de trás era um fio que desaparecia entre as nádegas. Ela passava bronzeador nas pernas, cada movimento lento e calculado, como se estivesse em um palco. Minha câmera, ajustada para capturar o gramado, gravava cada detalhe – a forma como ela espalhava o creme, arqueava as costas e jogava os cabelos. Quando nos viu, levantou-se, com um sorriso que prometia problemas, e pediu:
— Amor, passa bronzeador nas minhas costas?
Ela desamarrou a parte de cima do biquíni, segurando-a contra os seios, e virou de costas, deixando a pele bronzeada à mostra. Comecei pelos ombros, descendo pelas costas, e deslizei as mãos pelas laterais, sentindo a curva dos seios. Num impulso, empurrei suas mãos, fazendo o biquíni cair no chão. Segurei seus seios, brincando com os mamilos, que endureceram na hora. Camila riu, acostumada com minhas provocações, mas seus olhos brilhavam com algo mais – uma mistura de tesão e desafio. Rafael, que pegava refrigerantes na geladeira portátil, observava de longe, com um sorriso discreto.
Quando ele se aproximou, com três latas de Brahma na mão, tirei as mãos, deixando os seios de Camila à mostra. Peguei uma lata, entreguei a ela, e ela, sem pressa, tomou um gole, exibindo-se para nós dois como se fosse a coisa mais natural do mundo. Seus seios, firmes e bronzeados, com mamilos rosados, eram uma visão hipnotizante. Rafael, com os olhos brilhando, disse que o vento estava perfeito para o kitesurfe. Camila pegou o biquíni do chão, me pediu para amarrá-lo e, após um beijo quente, com língua e uma mordida leve no meu lábio, voltamos para o mar. Minha câmera gravou aquele momento, e eu sabia que seria um dos clipes mais comentados nas plataformas.
O vento estava forte, e, por minha inexperiência, demoramos cinco horas para cruzar a praia e voltar, enfrentando ondas que quase me jogaram contra as rochas. Chegamos exaustos, com o sol escaldante das 19h, e encontramos Camila dormindo na espreguiçadeira, de bruços, com a bunda quase exposta pelo biquíni. O tecido do fio-dental havia subido, revelando a pele branca contrastando com o bronzeado. Acordei-a com um beijo no pescoço, e ela riu, reclamando que, por nossa culpa, ficara tempo demais no sol e estava com a pele ardendo. Seus olhos, no entanto, tinham um brilho travesso, como se o calor do sol tivesse acendido algo mais dentro dela.
Enquanto guardávamos as pranchas na garagem, limpando a areia e enxaguando o equipamento com uma mangueira, Camila anunciou que prepararia o almoço – ou melhor, um jantar, dado o horário – e tomaria banho. Rafael e eu também nos lavamos, usando o chuveiro externo ao lado da garagem. Vesti uma bermuda cargo verde e uma camiseta cinza, e ele um short solto azul com uma camisa havaiana aberta, exibindo o peito definido. Subimos para a sala, onde a mesa estava posta com uma elegância surpreendente: toalha de linho branco, pratos de porcelana, talheres alinhados e uma garrafa de vinho branco Sauvignon Blanc gelado, com gotas de condensação escorrendo pelo vidro. Camila apareceu minutos depois, usando uma canga roxa com estampas douradas, amarrada no pescoço e na cintura, formando um vestido improvisado tão fino que era quase transparente.
O tecido, leve como uma pluma, deixava ver tudo: os seios firmes, com as marcas do sol destacando os mamilos castanhos, a curva da cintura, a calcinha roxa de renda por baixo, que mal cobria a buceta. Cada movimento era uma provocação – os seios balançavam pelas laterais, e a canga se abria, mostrando a calcinha e até um vislumbre da pele depilada. Minha câmera, agora na sala, gravava cada detalhe, e eu sabia que aqueles vídeos seriam um tesouro para nossos arquivos. Ela explicou, com uma voz doce que escondia intenções:
— Escolhi a canga porque tô toda ardida do sol. Não aguento nada apertado.
Sorri, dando um selinho que durou mais do que o necessário, com minha mão deslizando pela cintura dela. Quando ela foi ao quarto pegar um hidratante, sabia que pediria para eu passar nas costas – um ritual que adorávamos, sempre seguido de carícias mais quentes. Decidi testar até onde ela iria. Peguei a garrafa de vinho e comecei a abri-la, fingindo dificuldade com o saca-rolhas. Quando ela voltou, com o frasco de hidratante na mão, pedindo ajuda, mostrei a garrafa e disse, com um sorriso provocador:
— Tô ocupado abrindo o vinho, amor. Pede pro Rafael.
Ela não hesitou. Caminhou até Rafael, que estava na sala ajustando o som, entregou o frasco e virou de costas, segurando os cabelos para liberar a nuca. Da cozinha, eu via tudo, com a porta entreaberta. Rafael, com um olhar que misturava surpresa e tesão, derramou o creme nos ombros dela e começou a espalhar, com movimentos lentos e firmes. Desceu pelas costas, contornando a coluna, e, com uma ousadia que me fez prender a respiração, empurrou a canga para baixo, até os quadris, revelando a calcinha. Suas mãos subiram pelas laterais, tocando a base dos seios. Camila suspirou, visivelmente arrepiada, e soltou um peido baixo, seguido de uma risada tímida:
— Nossa, que vergonha, Rafael!
Ele riu, dizendo:
— Relaxa, Camila. É natural, e você continua perfeita.
O comentário, carregado de flerte, fez os olhos dela brilharem. Ele despejou mais creme e, sem cerimônia, envolveu os seios por baixo, apertando-os com firmeza, os polegares brincando com os mamilos. Camila ofegou, jogando a cabeça para trás, completamente entregue, com o corpo colado ao dele. Rafael deslizou uma mão pela barriga, por dentro da canga, até a calcinha. Ela abriu as pernas, gemendo baixinho, e eu sabia que ele estava tocando sua buceta, provavelmente sentindo o calor e a umidade que eu conhecia tão bem. Minha câmera capturava tudo, e meu pau estava tão duro que doía dentro da bermuda.
Meu corpo tremia de tesão. Eu adorava ver Camila sendo desejada, mas nunca imaginei que chegaria tão longe. Aquela cena – Rafael apalpando os seios dela, com os dedos dentro da calcinha, e ela gemendo de prazer – era mais do que eu já havia fantasiado. Deixei-os por alguns minutos, saboreando a mistura de excitação e nervosismo, até que puxei a rolha do vinho, fazendo um barulho alto que ecoou pela casa. Eles se assustaram, como se lembrassem da minha presença. Camila, com um sorriso tímido, pegou o frasco e agradeceu, com a voz rouca:
— Valeu, Rafael. Tô bem hidratada agora.
Ele evitou meu olhar, ajustando o short para disfarçar o volume. Ela nos chamou para jantar, e, enquanto servia o peixe assado com ervas, batatas rústicas e salada de rúcula com parmesão, a canga se abria, revelando quase tudo – os seios, a calcinha, a pele bronzeada com marcas do sol. Comemos em silêncio, com o vinho branco descendo suave e o som das ondas ao fundo. Conversamos sobre o dia, o kitesurfe, o projeto, mas a tensão sexual pairava no ar, como uma corrente elétrica. Exaustos, desistimos de trabalhar. Rafael colocou um filme – um suspense qualquer – e nos jogamos no sofá. Camila se aninhou em mim, com a cabeça no meu peito, e pegamos no sono, com a lareira crepitando ao fundo.
A Noite de Fogo
Acordamos ao anoitecer, por volta das 20h, com o céu pintado de laranja e roxo. Rafael sugeriu acender a lareira e abrir outro vinho, dessa vez um Chardonnay, com uma tábua de queijos, pães e azeitonas. Sentei no sofá, Camila se aninhou em mim, com as pernas dobradas, deixando a bunda e a calcinha à mostra sob a canga. Não resisti: enfiei a mão entre suas pernas, acariciando sua buceta por cima da calcinha, sentindo a umidade que confirmava seu tesão. Sussurrei no ouvido dela, com um tom provocador:
— Você tá uma safada com essa canga, amor. O Rafael vai achar que tá querendo ele.
Ela riu, me beijou com língua, mordendo meu lábio, e abriu mais as pernas, facilitando meu toque. Sua buceta estava quente, pulsando, e ela soltou um peido baixo, rindo e dizendo:
— Ai, amor, é o vinho!
Ri, beijando seu pescoço, e continuei acariciando-a. Quando Rafael terminou de acender a lareira e se virou, Camila afastou minha mão, deixando a calcinha exposta por alguns segundos antes de ajeitar a canga lentamente, atraindo ainda mais o olhar dele. Ele apagou as luzes, deixando só a varanda iluminada, colocou um CD de bossa nova – João Gilberto cantando “Garota de Ipanema” – e sentou no sofá oposto, com uma taça de vinho na mão. O vinho acabou rápido, com nós três rindo e falando sobre memórias da faculdade, e Camila se levantou para pegar outra garrafa.
Ao voltar, parou estrategicamente contra a luz da varanda, enchendo as taças de forma que o tecido da canga revelasse seu corpo nu. Era como se estivesse pelada, com os seios, a calcinha e as curvas iluminados pela luz suave. Minha câmera, ajustada para a sala, gravava aquela cena hipnotizante. Ela sentou na ponta do sofá, quase deitada, com uma almofada nas costas e os pés na mesinha de centro, deixando a canga deslizar e exibir as coxas, a calcinha e a lateral da bunda. Rafael, tentando mudar de assunto, contou que, na adolescência, era DJ em festas de 15 anos e tinha fitas cassete com músicas lentas, perfeitas para “dançar coladinho e dar uns amassos”. Camila, com os olhos brilhando, disse:
— Adoro essas músicas! Toca uma, vai!
Ele colocou uma fita com sucessos de Roberto Carlos, Gal Costa e Elis Regina, e a sala se encheu com “Como é Grande o Meu Amor por Você”. Camila me puxou para dançar, e nos abraçamos, gingando de um lado para o outro, com nossas bocas coladas em beijos quentes. Minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, apertando a bunda, roçando os seios, e ela gemia baixo, esfregando a buceta na minha coxa. Rafael observava, vidrado, com o volume no short cada vez mais evidente. Minha câmera capturava tudo, e eu sabia que aqueles clipes seriam um sucesso.
Num impulso arriscado, sentindo o tesão e o vinho subirem à cabeça, disse que estava exausto e precisava dormir, mas que eles podiam continuar dançando. Camila fez um leve protesto, com um olhar que misturava surpresa e excitação, mas eu insisti:
— Tô caindo de sono, amor. Divirtam-se, mas não façam bagunça!
Dei boa noite a Rafael, com um aperto de mão que ele retribuiu com um sorriso nervoso, e beijei Camila, com um toque de língua que dizia “sei o que você quer”. Subi para o quarto, com o coração disparado, e deitei na cama, prestando atenção aos ruídos da sala. Minutos depois, ouvi sussurros, risadas abafadas e estalidos de beijos. Meu pau pulsava de excitação, e eu sorria, imaginando que nossa sociedade com Rafael poderia incluir Camila – uma ideia que me deixava em chamas. Mas o cansaço me venceu, e adormeci, com o som do mar ao fundo.
A Confissão e o Êxtase
Acordei horas depois, no meio da noite, com Camila tirando minha bermuda, chupando meu pau com uma voracidade que me fez gemer alto na hora. A canga caiu, revelando-a nua, sem calcinha, com a pele brilhando sob a luz fraca da lua que entrava pela varanda. Ela montou em mim, encaixando meu pau em sua buceta, que estava escorregadia, quente e pulsando como nunca. Sentou de uma vez, enfiando tudo, e gemeu alto, com um som que ecoou pelo quarto. Começou a rebolar, esfregando os seios no meu peito, chupando minha boca com beijos famintos, mordendo minha língua. Seus gemidos eram selvagens, e ela soltou um peido no calor do momento, rindo entre os gemidos:
— Ai, amor, tô pegando fogo!
Eu ri, apertando a bunda dela, e brinquei:
— O Rafael vai gozar só de ouvir você, amor. Tá gemendo alto demais!
Ela riu, com um olhar safado que me fez estremecer, e disse:
— Ele já gozou, Lucas. E muito.
Aquilo me enlouqueceu. Sabia que o melado na buceta dela, que escorregava no meu pau, era o gozo de Rafael. Meu corpo tremia de tesão, e eu quase gozei, mas queria detalhes. Parei seus movimentos, segurei seus braços e perguntei, com um sorriso provocador:
— Sua safada! Sempre soube que você tinha uma queda pelo Rafael. Conta tudo, o que rolou hoje? Não esconde nada!
Ofegante, com os seios subindo e descendo, ela confessou, rebolando lentamente no meu pau, como se quisesse me torturar:
— Acordei pegando fogo, amor. Sabia que você curte me ver desejada, então resolvi provocar. O shortinho e a blusa sem sutiã foram de propósito. Ver vocês de pau duro na sunga me deixou louca, com a buceta pegando fogo. Quando você me deixou de topless na frente dele, entendi que tava adorando me exibir. A canga transparente foi o ápice, e eu vi nos seus olhos que você queria mais. Quando você mandou o Rafael passar o hidratante, quase gozei com as mãos dele nos meus seios, na minha buceta. Ele enfiou os dedos, sentiu como eu tava molhada, e eu tava entregue. Da cozinha, você viu tudo, né? Fiquei possuída.
Ela fez uma pausa, mordendo o lábio, e continuou:
— No jantar, você mexendo na minha buceta na frente dele, com a canga aberta, me deu certeza de que eu podia ir além. Sentei de pernas abertas, mostrando a calcinha, e vi o pau dele duro no short. Quando você nos deixou sozinhos, dançando aquelas músicas lentas, não aguentei. Era o que você queria, né?
Concordei, com um gemido, pedindo mais. Ela riu, com um olhar de quem sabia que me tinha na mão, e prosseguiu:
— Primeiro, dançamos e bebemos. Ele me girava, deslizando as mãos na minha cintura, e eu tava me divertindo, mas o tesão crescia. Numa música mais lenta, ele me abraçou forte, mordiscou minha orelha e me beijou. Eu tava bêbada, com o vinho e o tesão, e retribuí, chupando a língua dele, sentindo o pau duro roçar na minha bunda. Ele soltou a canga, lambeu vinho dos meus seios, chupando os mamilos até eu gemer alto. Quando percebi, tava só de calcinha, com a buceta pulsando. Ele enfiou dois dedos, me levantou do chão, e eu senti o pau dele, duro como pedra, roçando no meu cu. Apoiei as mãos no sofá, empinei a bunda, e ele meteu de uma vez, fundo, com uma estocada que quase me fez gozar. Estava tão molhada que entrou fácil, mas pensei em você e pedi pra parar, com medo de te magoar.
— Ele disse que você sabia de tudo, que facilitou de propósito. Disse que viu ele me bolinando enquanto você abria o vinho, que demorou de propósito pra assistir. Disse que você entregou a noiva na mão dele ao nos deixar sozinhos, pegando fogo. Eu, tarada, puxei o pau dele, grande e grosso, e chupei, lambendo a cabeça, engolindo até a garganta. Ele gemia alto, segurando meus cabelos, e eu tava possuída, como uma puta safada. Depois, ele me chupou, lambeu minha buceta como um tarado, enfiando a língua até eu tremer. Empinei a bunda no sofá, e ele meteu devagar, torturando, até enfiar tudo. Fodeu forte, mordendo meu ombro, e gozou na minha bunda, jorrando porra quente por uns dez segundos. Eu, louca, chupei ele de novo, sentindo o gosto da porra e da minha buceta, e montei, enterrando o pau fundo. Gozei gritando enquanto ele gozava dentro de mim, enchendo minha buceta. Depois, no chão, ele meteu de novo, e gozamos juntos, com ele gozando mais uma vez na minha buceta. Foi alucinante, amor. Me limpei com a calcinha, toda melada, e vim pra cá, ainda sentindo a porra dele escorrer pelas pernas.
Não aguentei. Ela gozou gritando, com a buceta apertando meu pau, e pediu:
— Goza, amor! Junta seu gozo com o do Rafael aqui dentro!
Explodi em êxtase, jorrando dentro dela, com o corpo tremendo de prazer. Desabamos, ofegantes, com ela deitada no meu peito, os seios suados colados em mim. Quando nos acalmamos, perguntei, com a voz rouca:
— Nossa, amor, que loucura. Como vai ser agora?
Ela me olhou, com um sorriso safado que me fez estremecer, e disse:
— Sócios dividem tudo, né? Inclusive a noiva.
Rimos, e ela confessou, beijando meu pescoço:
— Amei, amor. Foi a coisa mais louca e gostosa que já fiz.
Admiti, com o pau ainda duro só de lembrar:
— Realizar essa fantasia de te ver com outro me deixou viciado. Quero mais.
Ela riu, me chamando de “corninho” em silêncio, com um sorriso maroto, e dormimos abraçados, com o som do mar nos embalando.
O Domingo de Prazer Sem Limites
Acordamos tarde no domingo, por volta das 11h, com o sol invadindo o quarto. Camila se enrolou na canga, sem nada por baixo, e fomos tomar banho juntos. A água morna escorria pelo corpo dela, e passei hidratante nas costas ardidas, massageando a bunda e deslizando os dedos na buceta, que ainda pulsava do prazer da noite. Ela gemeu, gozando na minha mão, e soltou um peido alto, rindo:
— Ai, amor, é o tesão!
Ri, beijando sua nuca, e continuei as carícias até ela gozar de novo, com as pernas tremendo. Vesti uma bermuda preta, e ela manteve a canga, solta, com os seios quase expostos, os mamilos marcando o tecido. Descemos para a cozinha, onde Rafael tinha preparado um café reforçado: ovos mexidos, bacon crocante, pães frescos, suco de laranja e café preto. Ele nos cumprimentou com um sorriso, dizendo:
— Bom dia, casal! A noite foi inesquecível, né?
Ri, dando um tapinha na bunda de Camila, e respondi:
— Demais, cara. Nos divertimos pra caralho.
Camila, sem pudor, segurou o rosto de Rafael e o beijou na boca, com língua, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Depois, abriu a canga e sentou no colo dele, com as pernas abertas, esfregando a buceta nua no pau dele, que crescia sob o short. Beijava-o com tesão, gemendo baixo, e me olhou, com os olhos pegando fogo:
— Quero fazer na sua frente, amor. Quer ver eu dar pra ele?
Minha voz travou, mas assenti, com o pau duro esticando a bermuda. Ela pediu a Rafael, com uma voz rouca de desejo:
— Mete, gostoso, pro Lucas ver. Ele deixa, ele gosta.
Rafael não esperou. Arrancou a canga, chupou os seios dela, apertando os mamilos até ela gritar de prazer. Eles rolaram pro chão da cozinha, e Camila puxou o short dele, revelando o pau duro, grande e pulsando. Montou nele, enfiando tudo de uma vez, e rebolou, gemendo alto, com a buceta escorregadia do gozo da noite. Minha câmera, escondida na cozinha, gravava tudo. Rafael quis o cu dela, e ela, com um olhar safado, disse:
— Vai, mas vai devagar, que dói.
Ele lubrificou com saliva e enfiou, devagar, mas ela gritou de dor, com lágrimas nos olhos:
— Caralho, tá doendo! Mas não para, mete!
Ele continuou, e ela logo se entregou, gemendo de prazer, soltando um peido alto no calor do momento, rindo entre os gemidos. Gozaram juntos, com ela tremendo no chão. Depois, Camila me chamou:
— Vem, amor, quero chupar você enquanto ele me fode de novo.
Aproximei-me, e ela mamou meu pau com maestria, enquanto Rafael metia na buceta dela, de quatro. Gozamos os três juntos, em êxtase, com ela gritando e soltando outro peido de prazer. Passamos o domingo transando sem parar: Camila deu pra Rafael na sala, com outro anal que a fez chorar e gozar ao mesmo tempo, gemendo alto enquanto ele enfiava fundo. Eu a fodi de quatro na varanda, sentindo o gozo dele dentro dela, e gozei na buceta, misturando nossas porras. Chupamos sua buceta juntos, revezando-a, e ela gozou tantas vezes que mal conseguia andar, com a voz rouca de tanto gritar.
O Legado da Aventura
Desistimos de voltar cedo, ficando até o fim da tarde, exaustos e saciados. Minha câmera escondida gravou cada momento, e postei trechos no meu perfil em selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil, onde compartilho nossas aventuras mais quentes. Quer se perder em histórias que vão te deixar sem ar, com detalhes crus e momentos de puro êxtase? Visite esses sites e mergulhe em um mundo de prazer que vai despertar seus instintos mais selvagens.
Na despedida, brinquei com Rafael:
— Não podia ter um sócio melhor, cara.
Camila, com um sorriso safado, lamentou que não poderíamos repetir com a volta da família dele, mas Rafael revelou que todos se mudariam para o Maranhão, deixando a casa só para ele. Ela vibrou, batendo palmas, e assim começamos a passar todos os fins de semana em Cabo Frio, vivendo aventuras cada vez mais intensas, sempre registradas. Uma vez, quase esgotamos Camila de tanto gozar, revezando-a sem parar, com anal, oral e tudo que nossa imaginação permitia. Ela preferia transar com um de cada vez, indo de um pro outro, toda melada, ou dormindo com ambos, com nossos corpos colados na mesma cama.
O projeto atrasou, mas entregamos. Rafael recebeu uma oferta de gerência, saiu da sociedade e se mudou para São Paulo, onde começou a namorar. Ainda nos encontramos uma vez num motel, mas Camila não curtiu, por respeito à namorada dele. Foi a última vez que dividimos minha noiva. Casamos no mesmo dia que Rafael, em 1994, sem poder comparecer aos casamentos um do outro. A vida seguiu, mas aquelas aventuras, gravadas e compartilhadas, continuam vivas, incendiando quem as descobre.

VERSÃO DE CAMILA, A NOIVA VAGABUNDA.
Aventura Safada em Cabo Frio - Ponto de Vista da Camila
Resumo, na moral: Eu, Camila Albuquerque, 25 anos, uma carioca da gema, toda gostosa com um corpão que faz macho babar, e noiva do Lucas Mendes, um programador de 26 anos que curte uma sacanagem, vivi uma putaria daquelas em 1992, na casa de praia do Rafael Torres, nosso amigo e sócio, 28 anos, um gostosão que sabe meter. O que começou com umas provocações minhas, desfilando com roupas coladas, rebolando a raba e jogando charme, virou uma foda da pesada, com direito a tudo: chupada, anal que doeu pra caralho, gemidos que acordaram a vizinhança e até uns peidinhos safados no calor da sacanagem. O Lucas, meu corno gostoso, gravou tudinho com uma câmera escondida, e eu posto essas aventuras em plataformas privadas pra galera pirar. Inspirada num autor foda chamado Leon, que escreve umas histórias que deixam a buceta molhada, reescrevo essa putaria agora, em 2025, com meu jeitão de carioca safada, mais de duas vezes maior que o original, com cada detalhe bem suculento pra te fazer gozar só de ler. Se segura, porque essa história vai te levar pro inferno e te trazer de volta com tesão!

Eu, a Rainha da Provocação
Mano, me chamo Camila Albuquerque, e em 1992, com 25 anos, eu era a carioca mais gostosa que tu já viu. Cabelo castanho ondulado até a cintura, olhos verdes que pegam fogo, peitão durinho, cintura fina, bunda empinada que faz macho engasgar, e um sorriso que é tipo uma armadilha. Conheci o Lucas Mendes, meu noivo, na UFRJ, onde eu estudava Design e ele Engenharia de Software. O cara, com 26 anos, era um gatinho nerd, mas com um fogo na rola que me deixava louca. Nosso namoro foi tipo uma chama desde o primeiro rolê: a gente se pegava como se o mundo fosse acabar, e o tesão só crescia. Em menos de um ano, já tava sonhando com casório, filhinho correndo pela casa, viagem pra Bora Bora, essas paradas. Mas, como a gente era jovem e queria grana na mão, resolvemos esperar o diploma dele e um trampo firme pra dar o próximo passo.
Enquanto isso, nossa vida sexual era uma putaria sem fim. Eu sempre fui safada, com um jeito de rebolar que deixa qualquer um de pau duro. O Lucas, esse safado, tinha um tesão danado em me ver sendo desejada por outros caras. Mano, eu percebia ele ficando duro quando eu usava um decotão ou uma saia curtinha, e os machos ao redor babavam. Ele curtia esse rolê de ser o “dono” da gostosa que todo mundo quer comer, e eu, ligada no 220, entrava na onda, jogando charme, deixando a calcinha aparecer “sem querer” num bar, essas coisas. A gente experimentava de tudo: foda em pé no banheiro de balada, vibrador na buceta enquanto ele dirigia, até uns amassos em praia deserta com ele me comendo enquanto as ondas batiam. O Lucas começou a gravar essas sacanagens com uma câmera escondida, tipo um fetiche de voyeur, e eu achava foda. Ele editava os vídeos, desfocava nosso rosto pra ninguém sacar, e postava em umas plataformas privadas onde a galera pirava com nossa putaria.
No último semestre da facul, o Lucas arrumou um trampo de programador em Niterói, com carteira assinada e uma grana boa. Com 24 anos, aceitei o pedido de noivado dele, chorei pra caralho, e começamos a comprar enxoval – lençol chique, toalha macia, essas merdas que a gente acha que precisa. Planejamos o casório pro ano seguinte, e nossa foda ficou ainda mais quente. Eu provocava ele em público, tipo esfregando a bunda no pau dele num busão lotado, ou chupando ele no cinema enquanto o filme rolava. Ele gravava tudo, e os vídeos eram tipo ouro pros caras que assinavam nossas plataformas. Eu adorava ser a estrela, a vadia que fazia o noivo gozar e os outros babarem.
A Proposta do Rafael
Três meses depois do noivado, o Rafael Torres, amigo do Lucas da facul, jogou uma ideia que bagunçou nossa vida. O Rafael, 28 anos, era um macho dos brabos: alto, ombro largo, bronzeado de quem vive no mar, cabelo bagunçado, sorriso de canalha e um corpo de quem malha e pega onda. Ele era solteiro, surfista de kitesurfe, e tinha um charme que fazia qualquer buceta piscar. Na facul, ele e o Lucas viraram brothers, e eu sempre notei ele me secando, com aquele olhar de quem quer rasgar minha roupa. Mano, eu curtia, porque o Lucas ficava de pau duro vendo isso, e eu, safada, jogava o jogo, rebolando mais quando o Rafael tava por perto.
A proposta dele era abrir uma empresa com o Lucas pra fazer um software pra um cliente, na linguagem que o Lucas mandava bem. Depois, venderiam o sistema pra outras empresas que o Rafael já conhecia. Era um plano foda, com chance de grana grossa, mas ia exigir um tempo da porra. Conversei com o Lucas na varanda do nosso apê em Copacabana, tomando um vinho e ouvindo o mar. A gente pesou tudo: adiar o casório, trabalhar que nem louco, mas ter a chance de ficar independente. Eu, que sempre apoiei as loucuras dele, segurei a mão dele e disse:
— Bota pra foder, amor. Vamos fazer essa porra dar certo.
A gente mergulhou de cabeça. Como o Lucas e o Rafael tinham outros trampos, eles codificavam de noite e nos fins de semana, geralmente no apê do Rafael no Leblon, que era tipo uma nave, com vista pro mar e uma sala cheia de eletrônicos. A família dele tinha uma casa de praia em Cabo Frio, um paraíso daqueles, e logo começamos a passar quase todo fim de semana lá. Enquanto os dois nerds codificavam, eu curtia a praia, tomava sol, e às vezes batia papo com os pais do Rafael, a irmã dele, Marina, 24 anos, e o noivo dela, Pedro, que trabalhava numa petrolífera no Maranhão. O Rafael, solteiro e safado, sempre me jogava um charme, tipo um comentário sacana ou um olhar que dizia “quero te comer”. Eu, ligada no jogo do Lucas, retribuía com uma piscada ou um rebolado, e a câmera escondida dele pegava tudo – desde os olhares até eu “sem querer” deixar o biquíni escorregar.
O Rolê em Cabo Frio
Nossos fins de semana em Cabo Frio viraram uma religião. Chegávamos na sexta de noite, depois do trampo, com laptops, cadernos e um tesão acumulado. A casa era um sonho, mano: três andares, fincada numa encosta com vista pro mar. O térreo, meio escondido, tinha uma garagem pra barcos, com uma lancha foda, pranchas de kitesurfe e um gramado na praia, perfeito pra deitar e pegar um sol. O andar do meio, que dava na rua, tinha uma cozinha gigante, sala de jantar com uma mesa de madeira pra dez pessoas, uma sala de estar com lareira e uma varanda onde o pôr do sol era tipo um quadro. No andar de cima, cinco quartos, cada um com varanda, cama king-size e uma vista que fazia você querer morar ali. O Lucas espalhava câmeras escondidas – na sala, no gramado, na varanda – e gravava cada rolê, especialmente quando eu tava de sacanagem.
A rotina era puxada, mas de boa. Na sexta, a gente jantava algo rápido – pizza, lasanha da mãe do Rafael – e os caras mergulhavam no código. Eu arrumava a cozinha, tomava banho e ficava na sala, vendo filme ou lendo revista, sempre com uma roupa que deixava o Lucas de pau duro. Minha câmera favorita era a da sala, que pegava quando eu me espreguiçava, deixando o short subir, ou quando cruzava as pernas, mostrando a calcinha. No sábado de manhã, o Rafael arrastava o Lucas pro kitesurfe, e eu ficava na praia, de biquíni minúsculo, bronzeando a raba e provocando os pescadores que passavam. A câmera do gramado pegava tudo – eu passando bronzeador, ajeitando o biquíni, “sem querer” mostrando mais. Depois, almoçávamos juntos, com pratos que eu caprichava, tipo peixe grelhado com limão e ervas. O resto do dia era código, com pausas pra um café ou uma breja gelada, até de madrugada. No domingo, curtíamos a praia de manhã e voltávamos pro Rio antes do trânsito.
Foram quatro meses assim, e o tesão entre mim e o Rafael só crescia. Ele me secava descarado, e eu jogava duro: shortinho colado, decote fundo, rebolada na cara dele. O Lucas curtia pra caralho, e a câmera pegava cada olhar, cada comentário sacana. Eu sabia que tava brincando com fogo, mas, mano, eu sou carioca, eu gosto é da chama.
O Fim de Semana da Putaria
Em maio de 1992, a coisa pegou. O Pedro, noivo da Marina, indicou o sogro pra um cargo foda na petrolífera no Maranhão. A família do Rafael viajou pra checar a proposta, e a casa de Cabo Frio ficou só pra nós três. Saímos do trampo na sexta, umas 18h, e pegamos a estrada, com o som do Charlie Brown Jr. rolando no carro. O plano era meter a mão no projeto na sexta, curtir um kitesurfe sábado de manhã, codificar até de noite e voltar domingo cedo pra fugir do engarrafamento.
Chegamos na casa umas 21h, com o céu estrelado e o mar cantando. Descarregamos as malas, e o Rafael fez umas caipirinhas de limão com hortelã, que desceram que nem água. Brindamos ao projeto, à amizade e à putaria que tava no ar. Pedimos uma pizza – metade calabresa, metade marguerita – e comemos na sala de jantar, rachando o bico com histórias da facul. Depois, os caras montaram o QG na mesa, com laptops e café. Eu arrumei a cozinha, lavei os pratos e tomei um banho quente. Voltei com um pijama de seda preta, curtinho, que marcava os peitão e a bunda. Sem calcinha, claro, pra deixar o Lucas louco. O tecido era tão fino que dava pra ver os mamilos durinhos e a curva da buceta.
Deitei no sofá, a poucos metros deles, e botei uma comédia romântica na TV. A câmera escondida, num canto com livros, pegava tudo: eu me espreguiçando, o pijama subindo, a bunda aparecendo quando dobrava a perna. Peguei no sono rapidinho, com o shortinho quase na cintura, mostrando a raba. Notei o Rafael me secando, mas fingi que não vi. O Lucas curte essa porra, mano, ele fica de pau duro vendo outro cara me querendo. Trabalharam até umas 4h da manhã, e o Lucas me acordou com um beijo quente, me levando pro quarto. A câmera do quarto, num vaso, gravou a gente se pegando antes de capotar – ele chupando meu pescoço, eu esfregando a buceta na coxa dele.
Sábado: Tô Pegando Fogo
Sábado, o Rafael acordou o Lucas às 7h pro kitesurfe. Eu fiquei na cama, pelada, com o lençol na cintura. Eles saíram, e eu dormi mais, sonhando com putaria. Acordei umas 9h, cheia de tesão, e resolvi caprichar. Fui na padaria da esquina e montei um café da manhã foda: pão fresquinho, croissant, geleia de morango, queijo brie, presunto cru, suco de laranja e maracujá, café preto, bolo de cenoura com chocolate. Quando os caras voltaram, umas 10h, tava tudo pronto no gramado, com vista pro mar.
Eu tava um tesão: shortinho branco de lycra, colado que nem tatuagem, marcando a buceta e a bunda, e uma blusa cropped rosa, sem sutiã, com os mamilos durinhos aparecendo. Corri pro Lucas, abracei ele com força, sentindo o pau dele crescer na sunga, e dei um beijo de língua que fez ele gemer. Depois, abracei o Rafael, colando os peitão no peito dele, e dei um beijo demorado na bochecha, quase na boca. Mano, o cara ficou duro na hora, e eu senti o volume na sunga. A câmera do gramado pegava tudo, e eu sabia que o Lucas tava pirando.
Perguntei, com um sorrisinho sacana:
— Tão gostando da surpresa, seus gostosos?
O Rafael, com os olhos no meu decote, mandou:
— Caralho, Camila, tá mais gostoso que qualquer coisa. Uma delícia, porra!
Ri, jogando o cabelo, e trocamos um olhar que era puro fogo. Sentamos pra comer, e eu servia os caras, me inclinando pra mostrar os peitão livres. Cada vez que pegava um pão, a blusa abria, e os mamilos apareciam. O Lucas tava de pau duro, e o Rafael nem disfarçava o volume. A câmera gravava, e eu tava molhada pra caralho, sentindo a buceta pulsar. Num momento, me inclinei pra pegar um suco e soltei um peidinho, rindo:
— Mano, culpa do maracujá, viu?
O Rafael riu, dizendo que eu era “perfeita até na zuada”, e o Lucas brincou que eu era “um pacote completo”. O café durou umas três horas, com eu provocando sem parar, servindo mais comida, rebolando pro lado. Quando fui recolher os pratos, subi a escada com o shortinho marcando a raba, sabendo que eles tavam babando. O Rafael chamou o Lucas pro kitesurfe, e eu fui pra espreguiçadeira, com um biquíni azul-turquesa minúsculo, tipo um fio-dental que sumia na bunda.
Passei bronzeador, bem devagar, rebolando pro vento. A câmera pegava tudo, e eu tava no modo vadia total. Quando os caras voltaram, pedi pro Lucas passar bronzeador nas costas. Desamarrei o biquíni, segurei a parte de cima nos peitão, e ele começou, descendo as mãos até quase tocar a buceta. Num impulso, ele puxou o biquíni, deixando meus peitos livres, e apertou os mamilos, me fazendo gemer. O Rafael tava olhando, e eu deixei, adorando a putaria. O Lucas entregou uma breja pra mim, e eu fiquei ali, de peitão de fora, tomando um gole, enquanto o Rafael secava. Ele disse que o vento tava bom, e eu amarrei o biquíni, dando um beijo no Lucas que era quase uma promessa de foda.
Eles voltaram pro mar, e eu peguei um sol pesado, dormindo na espreguiçadeira. Acordei com o Lucas me beijando, umas 19h, com a pele ardendo pra caralho. Reclamei, mas tava com um tesão danado. Falei que ia fazer um jantar e tomar banho. No chuveiro, esfreguei a buceta, gozando rápido, pensando no Rafael me comendo. Desci com uma canga roxa, amarrada no pescoço e na cintura, tão fina que mostrava tudo: peitão, calcinha roxa de renda, até a buceta depilada. A câmera da sala pegava cada passo, e eu tava no modo “vou foder esses caras”.
A Noite da Sacanagem
Na sala, a mesa tava posta, com um vinho branco gelado. Expliquei, com cara de santa:
— Tô ardida, mano. Só a canga não aperta.
O Lucas sorriu, me dando um selinho, e eu sabia que ele tava de pau duro. Fui pegar um hidratante no quarto, e na volta pedi pro Lucas passar nas costas. Ele, sacana, tava abrindo o vinho e mandou:
— Pede pro Rafael, amor.
Fiquei molhada na hora. Entreguei o frasco pro Rafael, virei de costas e puxei o cabelo pra cima. Ele derramou o creme, espalhando pelos ombros, e desceu a canga até a bunda, mostrando a calcinha. Subiu as mãos, pegando os peitão por baixo, apertando os mamilos até eu gemer. Soltei um peidinho, rindo:
— Caralho, Rafael, que vergonha!
Ele riu, dizendo que eu era “gostosa até na zoeira”, e enfiou a mão na calcinha, tocando minha buceta molhada. Gemi baixo, abrindo as pernas, e ele enfiou dois dedos, me fazendo tremer. A câmera pegava tudo, e o Lucas, da cozinha, assistia, com o pau explodindo.
O Lucas abriu o vinho com um barulho, e a gente parou, rindo. Servi o jantar – peixe assado, batata rústica, salada – e a canga abria, mostrando os peitão e a calcinha. Comemos, bebemos, e o tesão tava no ar. Cansados, desistimos de trabalhar, vimos um filme e capotamos no sofá.
Acordamos de noite, umas 20h. O Rafael acendeu a lareira, abriu um Chardonnay e botou uma tábua de queijos. Sentei no colo do Lucas, com a canga subindo, mostrando a calcinha. Ele enfiou a mão na minha buceta, me fazendo gemer, e disse:
— Tô uma vadia com essa canga, né? O Rafael vai querer te comer.
Ri, beijando ele, e abri as pernas, deixando ele esfregar minha buceta molhada. Soltei um peidinho, rindo, e ele continuou. Quando o Rafael voltou, tirei a mão dele, deixando a calcinha à mostra, e ajeitei a canga bem devagar, pra ele babar. Ele botou bossa nova, apagou a luz, e a vibe ficou quente. Peguei mais vinho, ficando contra a luz da varanda, com a canga mostrando tudo. Sentei com as pernas abertas, a calcinha aparecendo, e o Rafael contou que era DJ na adolescência, com fitas de música lenta pra “amasso”. Pedi pra tocar, e ele botou Roberto Carlos.
Puxei o Lucas pra dançar, colando meu corpo no dele, beijando com língua, esfregando a buceta na coxa dele. O Rafael secava, de pau duro. O Lucas, sacana, disse que tava cansado e ia dormir, mas que a gente podia continuar. Me olhou com cara de “vai, safada”, e subiu. Fiquei com o Rafael, dançando colada, sentindo o pau dele na minha bunda. Ele me beijou, mordendo minha orelha, e eu, bêbada e tarada, chupei a língua dele. Soltou a canga, lambeu meus peitão, e enfiou os dedos na minha buceta, me levantando do chão. Empinei a bunda no sofá, e ele meteu, fundo, me fazendo gritar. Quase gozei, mas pensei no Lucas e parei.
Ele disse que o Lucas sabia, que deixou rolar. Eu, louca, chupei o pau dele, grande pra caralho, engolindo até a garganta. Ele gozou na minha bunda, e eu montei, gozando enquanto ele enchia minha buceta. Fodemos no chão, gozando de novo. Subi pro quarto, toda melada, e chupei o Lucas, montando nele. Contei tudo, rebolando no pau dele, e ele gozou, misturando a porra com a do Rafael.
Domingo: Foda sem Fim
Domingo, acordamos tarde. Tomei banho com o Lucas, gozando na mão dele, soltando um peido safado. Desci de canga, sem calcinha, e o Rafael tinha feito café. Beijei ele na boca, sentei no colo, esfregando a buceta no pau duro. Pedi pro Lucas:
— Quero foder ele na tua frente, amor.
Ele deixou, e o Rafael me comeu no chão, chupando meus peitão. Quis meu cu, e doeu pra caralho, mas pedi mais, gozando com um peido alto. Chupei o Lucas enquanto o Rafael metia, e gozamos juntos. Passamos o dia fodendo: anal na sala, buceta na varanda, chupada dupla. A câmera pegou tudo, e postei no selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil. Quer mais putaria? Cola nesses sites e goza com a gente.
A família do Rafael se mudou, e a casa virou nosso puteiro. Fodemos todo fim de semana, revezando, até o Rafael ir pra São Paulo. Casamos em 1994, e essas fodas vivem nos vídeos, botando fogo em quem vê.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos