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Mineira e Marido corno falam suas versões em foda com amigo num motel

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CASAL NO MOTEL COM AMIGO
1- PONTO DE VISTA DO MARIDO!
Eu sou Gabriel, 29 anos, e esta é a história de uma noite ardente que vivi com minha esposa, Clara, 27 anos, e nosso amigo Rafael, 31 anos, em um hotel na cidade de Monte Azul, durante uma viagem de volta de um evento. O que começou como uma parada casual para descansar se transformou em uma aventura erótica inesquecível, cheia de provocações, desejos intensos e momentos de prazer explosivo. Com minha câmera escondida, registrei cada detalhe picante, desde os olhares maliciosos até os gemidos altos, enquanto explorávamos os limites do prazer em um quarto de hotel. Esta é apenas uma das muitas aventuras que compartilho no meu perfil, repletas de tensão sexual e surpresas quentes.
Meu nome é Gabriel, e eu sempre fui um cara que gosta de registrar cada momento das minhas aventuras. Não importa se é uma viagem, uma festa ou algo mais... íntimo. Minha câmera escondida, estrategicamente posicionada, captura tudo, e essas gravações vão direto para o meu arquivo pessoal de memórias quentes. Essa história, em particular, aconteceu há alguns meses, quando eu, minha esposa Clara e nosso amigo Rafael decidimos fazer uma parada em Monte Azul, uma cidadezinha charmosa no interior, durante uma viagem de volta para casa.
Tudo começou quando fomos convidados para um evento em Vila Serena, a umas 10 horas de carro de onde moramos. Era a festa de bodas de ouro de um casal de amigos, e Clara, com seus 27 anos e um brilho safado nos olhos castanhos, estava animada para dançar e curtir. Eu, aos 29, não resisti à ideia de vê-la se divertindo, com aquele vestido justo que abraçava suas curvas generosas. Rafael, 31 anos, um cara alto, bronzeado e com um sorriso que sempre parece esconder algo, pediu para vir junto. Ele estava de folga do trabalho e queria explorar um lugar novo. Aceitamos na hora, sem imaginar o que aquela viagem nos reservaria.
A festa foi incrível, com muita música, risadas e algumas doses a mais de caipirinha. No dia seguinte, com a cabeça ainda leve da noite anterior, decidimos pegar a estrada de volta. Saímos tarde, por volta das 15h, e logo percebemos que o trecho era longo demais para completar sem uma pausa. O cansaço bateu, e resolvemos procurar um lugar para passar a noite. Monte Azul, uma cidade que já conhecíamos de outras viagens, parecia perfeita. Já havíamos ficado em motéis por ali antes — é mais barato, prático e, bem, ideal para um casal como nós, que adora apimentar as coisas. Mas com Rafael junto, um motel não parecia a melhor ideia. Ou pelo menos era o que pensávamos.
Paramos em um restaurante rústico na beira da estrada para jantar. Entre garfadas de frango à milanesa e goles de cerveja gelada, começamos a pesquisar hotéis no celular. Os mais baratos estavam lotados, e os poucos disponíveis cobravam uma fortuna por dois quartos. Foi quando me lembrei de um hotel onde já havíamos ficado, o Solar do Vale. Ele tinha quartos amplos, perfeitos para famílias, com uma cama de casal e duas de solteiro, separados por uma divisória. Liguei, confirmei que havia vaga, e o preço estava dentro do orçamento. Fiz a reserva pelo aplicativo, e seguimos para lá, com o céu já escurecendo e uma energia estranha pairando no ar.
Chegamos ao hotel por volta das 21h. O quarto era exatamente como eu lembrava: uma entrada com uma cama de casal king-size, lençóis brancos impecáveis e um ar-condicionado potente. Ao lado, separado por uma meia-parede sem porta, ficava o espaço com duas camas de solteiro, um roupeiro de madeira e o acesso ao banheiro. Colocamos as malas no roupeiro, e Clara e eu nos instalamos na cama de casal. Rafael escolheu uma das camas de solteiro, bem embaixo do ar-condicionado. Clara, que adora dormir no frio, fez cara de desaprovação e cochichou para eu pedir que ele trocasse de cama. Falei com Rafael, que riu e mudou para a cama mais próxima do banheiro, sem reclamar.
Enquanto Rafael se jogava na cama e mexia no celular, fui tomar banho. A água quente relaxou meus músculos, e eu já imaginava o que poderia rolar naquela noite. Clara, sempre organizada, mexia nas malas, separando roupas para o dia seguinte. Quando saí do banheiro, com uma toalha na cintura, ela anunciou que ia tomar banho. E foi aí que a coisa começou a esquentar.
Clara, com aquele jeito provocador que só ela tem, começou a se despir bem ali, no meio do quarto. Tirou o vestido verde que usava, revelando uma lingerie preta de renda que mal cobria suas curvas. Rafael, que estava no celular, ergueu os olhos por um segundo, mas logo voltou a fingir que não via nada. Eu, por outro lado, senti um calor subir pelo corpo. Então, Clara, sem nenhuma cerimônia, desabotoou o sutiã, deixando os seios fartos à mostra. O ar ficou pesado. Ela jogou o sutiã na cama e, com um movimento lento, abaixou a calcinha, deixando-a cair no chão. Nesse momento, ela deu um pulinho, como se tivesse se dado conta de algo, e disse, com um sorriso malicioso:
— Nossa, Rafa, me desculpa! Tô tão distraída arrumando as coisas que esqueci que você tá aí!
Rafael riu, meio sem graça, e murmurou algo como “tá de boa”. Mas eu sabia que ele não estava tão desinteressado assim. Clara, ainda nua, agachou-se para pegar a calcinha do chão. O movimento foi deliberado, quase teatral. Sua bunda se abriu, exibindo os lábios depilados da buceta, que brilhavam levemente sob a luz do quarto. Meu pau deu um salto na cueca. Peguei a calcinha da mão dela e disse, rindo alto:
— Agora não precisa mais, amor. Ele já viu tudo, seus peitos lindos e essa bucetinha deliciosa!
Clara corou, mas seu sorriso dizia que ela estava adorando a brincadeira. Rafael deu uma risada tímida, ainda fingindo focar no celular. Então, Clara, completamente nua, caminhou em direção ao banheiro, passando bem perto da cama de Rafael. Seus quadris balançavam, e eu podia jurar que ela deu uma reboladinha extra só para provocar. Antes de entrar, ela encostou a porta do banheiro, mas eu gritei:
— Não tranca, amor, vou fazer um xixi rapidinho!
Entrei no banheiro, dei uma boa olhada no corpo dela sob a água e, na saída, deixei a porta entreaberta de propósito. Do ângulo do quarto, dava para ver Clara ensaboando os seios, a espuma escorrendo pelo corpo. Ela gritou, com um tom de falsa irritação:
— Fecha essa porta, tá gelado!
Eu já estava do outro lado do quarto, então pedi a Rafael:
— Fecha aí, cara, por favor!
Rafael se levantou, e seus olhos devoraram cada detalhe do corpo de Clara. A bucetinha dela, quase toda depilada, exceto por uma linha fina de pelos acima do clitóris, estava bem visível. Ele fechou a porta lentamente, como se quisesse gravar a cena na memória.
Dez minutos depois, o chuveiro desligou. Meu coração disparou. Uma mistura de ciúmes, excitação e curiosidade tomava conta de mim. Clara saiu do banheiro, completamente nua, com a toalha enrolada apenas nos cabelos. Seu corpo brilhava, cheirando a sabonete de lavanda. Rafael não disfarçou dessa vez. Seus olhos percorreram a buceta depilada, a bunda redonda, os seios que balançavam a cada passo. Clara veio até mim, me deu um beijo demorado e, com uma audácia que me deixou louco, subiu um pé na cama para se secar. A posição deixou sua bunda empinada, a buceta entreaberta, e eu senti meu pau endurecer na hora.
— Caralho, amor, você tá querendo me matar — murmurei, com um sorriso.
Ela riu, e o som de um peido baixo escapou enquanto ela se inclinava. Ela tapou a boca, rindo ainda mais, e disse:
— Ops, foi mal, é que tô muito à vontade!
Rafael, que até então estava quieto, caiu na gargalhada, quebrando o clima de tensão. Mas o tesão no ar era inegável. Ele se levantou, anunciou que ia tomar banho e começou a tirar a roupa. Clara, ainda secando o corpo, lançou olhares discretos. Quando Rafael tirou a cueca, deixando à mostra um pau semi-ereto e bem cuidado, ela mordeu o lábio inferior. Eu percebi e cochichei:
— Tá molhadinha, né, safada?
Ela me olhou com cara de pidona e respondeu, quase gemendo:
— Tô encharcada, amor. Tá escorrendo pelas pernas.
Não aguentei. Virei Clara de costas, empinei sua bunda e caí de boca no cuzinho dela. Minha língua circulava o anelzinho apertado, descendo até a buceta, que estava melíflua de tão molhada. Clara gemia alto, se contorcendo. Entre lambidas, outro peidinho escapou, e ela riu, dizendo:
— Ai, amor, para, você tá me deixando louca!
Pedi que ela chupasse meu pau. Deitei na cama de Rafael, e ela se ajoelhou, empinando a bunda em direção à porta do banheiro. Sua boca quente envolveu meu pau, chupando com uma fome que me fez ver estrelas. Ela lambia as bolas, sugava a cabeça, e sua bunda rebolava como se estivesse me provocando ainda mais.
Foi quando Rafael saiu do banho. A porta do banheiro se abriu, e a primeira coisa que ele viu foi a bunda de Clara, empinada, com a buceta brilhando de excitação. Ele olhou para mim, como se pedisse permissão. Eu assenti com um sorriso. Rafael se aproximou e, sem hesitar, caiu de boca no cuzinho dela. Clara gemeu alto, quase engasgando com meu pau. Ele chupava do cu ao clitóris, e ela rebolava, completamente entregue.
— Mete na bucetinha dessa vadia! — Clara gritou, com a voz rouca de tesão.
Rafael não perdeu tempo. Seu pau, duro como pedra, deslizou para dentro da buceta dela. As bolas batiam no clitóris a cada estocada, e Clara gritava:
— Isso, mete fundo, não para!
Eu observava, com o pau pulsando na boca dela. Então, Clara sussurrou para mim:
— Quero os dois dentro de mim, amor.
Meu coração disparou. Convidei Rafael para trocar de posição. Ele se deitou na cama, e Clara começou a chupar o pau dele, lambendo cada centímetro com devoção. Eu me posicionei atrás dela e meti na buceta, que estava tão molhada que escorria. Ela apertava meu pau com a buceta, me fazendo gemer. Parei as estocadas e comecei a chupar o cuzinho dela, fazendo movimentos circulares com a língua. Clara contraía e relaxava o cu, como se quisesse me engolir.
Depois de lubrificar bem, posicionei meu pau na entrada do cuzinho. Clara rebolou, mas quando comecei a penetrar, ela gemeu de dor e prazer. Seu corpo resistiu por um instante, mas logo relaxou, e meu pau deslizou para dentro. Ela gritava:
— Ai, amor, tá doendo, mas tá gostoso pra caralho!
Senti ela se entregando. Tirei meu pau lentamente, e ela suspirou, aliviada. Então, a levantei e a fiz sentar no pau de Rafael, que entrou fundo na buceta dela. Segurei seus seios, ajudando-a a cavalgar. Rafael chupava os mamilos dela, e eu lubrifiquei o cuzinho com os dedos, enfiando primeiro um, depois dois. Clara gemia alto, completamente fora de si.
Inclinei-a para frente, e seus seios pressionaram o peito de Rafael. Posicionei meu pau na entrada do cuzinho novamente e comecei a penetrar. Ela rebolava, sentindo o pau de Rafael na buceta e o meu entrando aos poucos no cu. A dor a fazia gemer, mas o prazer era mais forte. Quando meu pau estava todo dentro, ela acelerou o ritmo, gritando:
— Me fode, me fode mais fundo! Tô sentindo os dois paus me rasgando!
Outro peido escapou no calor do momento, e todos rimos, mas o tesão não diminuiu. Clara apertava os dois paus dentro dela, e seus gritos ecoavam pelo quarto:
— Vou gozar, vou gozar, caralho!
Ela explodiu em um orgasmo avassalador, tremendo e gritando enquanto sentia os dois paus pulsando dentro dela. Exaustos, desabamos na cama, suados e ofegantes. Minha câmera escondida capturou cada segundo, cada gemido, cada rebolada.
Na manhã seguinte, antes do café, Rafael ainda comeu Clara rapidinho no banheiro, enquanto eu arrumava as malas. No carro, os dois dormiram o caminho todo, claramente esgotados. Essa aventura foi só uma das muitas que vivo com Clara, e eu sempre registro tudo. Quer saber mais? No meu perfil em selmaclub.com e apoia.se/selmabrazil, você encontra outras histórias quentes, cheias de detalhes que vão te deixar louco por mais.
Essa noite em Monte Azul foi inesquecível, e cada vez que revejo as gravações, sinto o mesmo fogo. Quem sabe o que a próxima viagem vai trazer?
PONTO DE VISTA DA ESPOSA.
Uma Noite Quente em Monte Azul
Resumo: Eu sou Clara, 27 ano, uma mineirinha safada que num guenta ficar quieta quando o tesão aperta. Essa história é dum dia que eu, meu marido Gabriel, 29 ano, e nosso amigo Rafael, 31 ano, paramos num hotel em Monte Azul, voltando duma festa em Vila Serena. O que era pra ser só uma dormida virou uma putaria daquelas, com eu me exibindo toda, levando rola na buceta e no cu, e gemendo que nem doida. Tudo isso com minha câmera escondida gravando cada gemidinho, cada rebolada, pra eu postar depois no meu perfil, onde mostro todas as minhas aventuras. Se quer saber como uma esposa puta como eu se joga no prazer, vem comigo que eu te conto tudinho!

Ói, eu sou Clara, 27 ano, uma mineirinha daquelas que gosta de causar, sabe? Tenho um fogo danado dentro de mim, e quando o tesão bate, num tem quem segure. Meu marido, Gabriel, 29 ano, já tá acostumado com minha safadeza, e até curte, o danado. Sempre levo uma câmera escondida pra gravar tudinho, porque essas aventuras quentes viram história pros meus seguidores, e eu posto tudim no meu perfil, com cada detalhe que faz até o mais santo ficar com vontade de pecar. Essa história aqui é duma noite que ficou marcada, lá em Monte Azul, quando eu, Gabriel e nosso amigo Rafael, um moreno de 31 ano, de sorriso safado e corpo que dá água na boca, vivemos uma putaria daquelas que deixa perna bamba.
Tudo começou quando fomo pra Vila Serena, uma cidadezinha a umas 10 hora de carro de casa, pra festa de bodas de ouro duns amigo. Eu tava toda empolgada, com um vestido vermelho que agarrava minhas curva e deixava meus peito bem em evidência. Gabriel, que num é bobo, ficava me secando com aquele olhar de quem já tava imaginando a noite. Rafael, amigo nosso, pediu pra vir junto, disse que tava de folga e queria conhecer o lugar. Eu logo pensei: “Humm, esse homi é bonito, vai dar um caldo”. E aceitemo na hora, sem nem sonhar com a safadeza que vinha pela frente.
A festa foi um arraso, com música boa, cachaça rolando solta e eu dançando até o chão. No outro dia, com a cabeça meio zonza de tanta caipirinha, resolvemo pegar a estrada de volta. Saímo tarde, lá pras três da tarde, e o cansaço bateu forte. Como a viagem era longa, decidimo parar em Monte Azul, uma cidadezinha que a gente já conhecia. Sempre que passamo por lá, eu e Gabriel ficamo num motel, que é baratinho e bom pra dar uma apimentada na coisa, né? Mas com Rafael junto, motel num ia rolar. Ou pelo menos era o que eu pensava, toda inocente.
Paramo num restaurante na beira da estrada pra jantar. Enquanto engolia um frango com quiabo e tomava uma cerveja gelada, a gente começou a procurar hotel no celular. Os mais baratinho tava tudo lotado, e os que tinha vaga cobrava os zóio da cara. Gabriel, esperto que só, lembrou dum hotel que a gente já tinha ficado, o Solar do Vale, que tinha quarto grandão, com cama de casal e duas de solteiro, perfeito pra família. Ligamo, confirmamo que tinha vaga, e o preço tava de boa. Fizemo a reserva e fomo pra lá, com o céu já escurecendo e um calorzinho subindo pelo meu corpo, como se eu já soubesse que a noite ia ser daquelas.
Chegamo no hotel lá pelas nove da noite. O quarto era tudim que eu lembrava: uma cama de casal grandona, lençol branquinho, e um ar-condicionado que gelava até a alma. Do lado, separado por uma meia-parede sem porta, tinha duas cama de solteiro, um armário de madeira e o caminho pro banheiro. Jogamo as mala no armário, e eu e Gabriel ficamo na cama de casal. Rafael pegou uma das cama de solteiro, bem debaixo do ar-condicionado. Eu, que adoro dormir no frio, fiz bico e pedi pro Gabriel falar com ele pra trocar de cama. Gabriel pediu, Rafael riu e mudou pra cama do lado do banheiro, sem reclamar, com aquele sorriso safado que me fazia imaginar coisa.
Enquanto Rafael se jogava na cama e mexia no celular, Gabriel foi tomar banho. Eu fiquei mexendo nas mala, separando roupa pro outro dia, mas já com a cabeça viajando. Quando Gabriel saiu do banheiro, com uma toalha na cintura e aquele peitoral que me deixa louca, eu disse que ia tomar banho. E aí, minha gente, foi onde a coisa começou a esquentar de verdade.
Eu, com aquele jeitinho de quem sabe o que tá fazendo, comecei a tirar a roupa bem ali, no meio do quarto. Tirei o vestido vermelho, ficando só de calcinha e sutiã de renda preta, que mal cobria meus peito. Rafael deu uma olhada rápida, mas fingiu que tava concentrado no celular. Eu sorri por dentro, porque sabia que ele tava prestando atenção. Aí, sem nenhuma vergonha, tirei o sutiã, deixando meus peito pularem livres. O ar ficou pesado, e eu senti um arrepio. Depois, abaixei a calcinha bem devagar, deixando ela cair no chão. Nesse momento, fiz uma carinha de surpresa e disse, com um sotaque bem carregado:
— Ó, Rafael, me perdoa, visse! Tô tão avoada arrumando as mala que esqueci que ocê tá aí!
Rafael riu, meio sem jeito, e disse um “tá de boa” bem tímido. Mas eu vi o olho dele brilhando. Aí, toda descarada, agachei pra pegar a calcinha do chão, bem devagar, de propósito. Minha bunda abriu, e eu sabia que minha buceta, toda depiladinha, tava bem na cara dele. Gabriel, que tava olhando, pegou a calcinha da minha mão e disse, com uma gargalhada:
— Agora num precisa mais, amor. Ele já viu tudim, esses peito gostoso e essa bucetinha que é uma delícia!
Eu corei, mas dei um sorrisinho de safada. Rafael riu junto, mas tava visível que ele tava ficando quente. Aí, toda peladinha, caminhei pro banheiro, rebolando bem de levinho, passando pertim da cama do Rafael. Antes de entrar, encostei a porta, mas Gabriel gritou:
— Num tranca, amor, vou fazer um xixi rapidim!
Ele entrou, me deu uma secada daquelas, e na saída deixou a porta entreaberta de propósito. Dava pra me ver ensaboando o corpo, a espuma escorrendo pelos peito e pela bunda. Eu gritei, fingindo estar brava:
— Fecha essa porta, tá frio, homi!
Gabriel, que já tava do outro lado do quarto, pediu pro Rafael fechar. O danado se levantou, e eu vi ele me comendo com os olho. Minha buceta, quase toda depilada, com só uma tirinha de pelo em cima do clitóris, tava bem visível. Ele fechou a porta bem devagar, como se quisesse guardar cada detalhe.
Dez minuto depois, desliguei o chuveiro. Meu coração tava disparado, uma mistura de tesão e uma pontinha de nervosismo. Saí do banheiro peladinha, com a toalha só no cabelo, cheirando a sabonete de jasmim. Rafael num disfarçou dessa vez. Os olho dele devoraram minha buceta, minha bunda, meus peito que balançavam a cada passo. Fui até Gabriel, dei um beijo bem molhado e, toda safada, subi um pé na cama pra me secar. Minha bunda ficou empinada, minha buceta entreaberta, e um peidinho baixo escapou enquanto eu me inclinava. Tapei a boca, rindo, e disse:
— Ai, foi mal, visse, tô muito à vontade!
Rafael caiu na gargalhada, e o clima ficou mais leve, mas o tesão tava pegando fogo. Meu pau de Gabriel tava duro, e eu sabia que ele tava louco pra me pegar. Rafael se levantou, disse que ia tomar banho e começou a tirar a roupa. Eu, secando o corpo, dava umas olhada de canto de olho. Quando ele tirou a cueca, deixando o pau semi-duro e bem depilado à mostra, eu mordi o lábio. Que homi gostoso! Gabriel percebeu e cochichou:
— Tá toda molhadinha, né, sua putinha?
Eu ri, com cara de safada, e respondi:
— Tô encharcada, amor. Tá pingando pelas perna!
Gabriel num aguentou. Me virou de costas, empinou minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho. A língua dele rodava no meu anelzinho, descendo até a buceta, que tava melando tudo. Eu gemia alto, me contorcendo. Outro peidinho escapou, e eu ri, dizendo:
— Ai, amor, ocê tá me deixando doida!
Ele pediu pra eu chupar o pau dele. Gabriel deitou na cama do Rafael, e eu me ajoelhei, empinando a bunda pro lado da porta do banheiro. Minha boca envolveu o pau dele, chupando com vontade, lambendo as bola, enquanto minha bunda rebolava, pedindo mais.
Aí Rafael saiu do banho. Abriu a porta, e a primeira coisa que viu foi minha bunda empinada, com a buceta brilhando de tesão. Ele olhou pro Gabriel, como se pedisse permissão. Gabriel assentiu, e Rafael caiu de boca no meu cuzinho. Eu gemi tão alto que quase engasguei com o pau do Gabriel. Rafael chupava do cu ao clitóris, e eu rebolava, completamente louca.
— Mete nessa buceta, mete nessa vadia! — gritei, com a voz tremendo de tesão.
Rafael enfiou o pau, duro que nem pedra, na minha buceta. As bola batiam no meu clitóris, e eu gritava:
— Isso, mete fundo, num para, seu safado!
Gabriel olhava, com o pau pulsando na minha boca. Aí, eu cochichei pra ele:
— Quero os dois dentro de mim, amor. Me fode todinha!
Gabriel sorriu, e a gente trocou de posição. Rafael deitou na cama, e eu comecei a chupar o pau dele, lambendo cada pedacinho. Gabriel se posicionou atrás de mim e meteu na minha buceta, que tava tão molhada que escorria. Eu apertava o pau dele com a buceta, gemendo alto. Ele parou e começou a chupar meu cuzinho, fazendo a língua rodar no anelzinho. Eu contraía e relaxava o cu, louca de tesão.
Depois de lubrificar bem, Gabriel colocou o pau na entrada do meu cuzinho. Quando ele começou a entrar, eu gemi de dor e prazer. Meu corpo tentou resistir, mas logo relaxei, e o pau dele deslizou tudim. Eu gritava:
— Ai, amor, tá doendo, mas tá gostoso pra caralho!
Ele tirou o pau devagar, e eu suspirei, meio aliviada. Aí, Gabriel me levantou e me fez sentar no pau do Rafael, que entrou fundo na minha buceta. Gabriel segurou meus peito, me ajudando a cavalgar. Rafael chupava meus mamilo, e eu gemia sem parar. Gabriel lubrificou meu cuzinho com os dedo, enfiando um, depois dois, até eu tá pedindo mais.
Ele inclinou meu corpo pra frente, meus peito apertando o peito do Rafael. Aí, Gabriel posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e começou a meter. Eu rebolava, sentindo o pau do Rafael na buceta e o do Gabriel entrando aos poucos no cu. A dor vinha, mas o prazer era mais forte. Quando o pau do Gabriel tava todo dentro, eu acelerei o ritmo, gritando:
— Me fode, me rasga, seus puto! Tô sentindo os dois paus me arrombando!
Outro peidinho escapou no calor da foda, e a gente riu, mas o tesão num diminuiu. Eu apertava os dois paus dentro de mim, e meus grito ecoavam pelo quarto:
— Vou gozar, caralho, vou gozar!
Explodi num gozo tão forte que minhas perna tremiam. Gritei, me contorcendo, sentindo os dois paus pulsando dentro de mim. Caímo na cama, suado, ofegante, com o quarto cheirando a sexo. Minha câmera escondida pegou tudim, cada gemido, cada rebolada, cada olhar safado.
Na manhã seguinte, antes do café, Rafael ainda me comeu rapidinho no banheiro, enquanto Gabriel arrumava as mala. No carro, eu e Rafael dormimo a viagem toda, de tão cansada que tava. Essa foi só uma das minhas aventuras, e eu amo dividir essas história com quem curte uma boa putaria. Quer mais? No meu perfil em selmaclub.com e apoia.se/selmabrazil, tem um monte de conto quente, com detalhe que vai te deixar doido pra ler mais.
Essa noite em Monte Azul foi daquelas que num sai da cabeça. Cada vez que vejo as gravação, sinto o fogo subindo de novo. Quem sabe o que a próxima viagem vai trazer, né?
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