#Outros

Professora inventa aulas especiais para dar o cu! Super depravada e sem limites!

3.1k palavras | 0 | 3.671.2k
PROFESSORA ANAL

Imagine uma mulher de 38 anos, curvilínea e insaciável, que achava que o casamento era uma jaula de fidelidade – até que um acordo com seu marido, um rico empresário de 62 anos, abriu as portas para um mundo de prazeres proibidos. Larissa Menezes, professora de ensino médio, vive uma vida dupla: de dia, educa jovens; de noite, registra suas aventuras mais quentes com uma câmera escondida e as compartilha no site de Selma Recife, um portal secreto que é um convite aos mais pervertidos. Prepare-se para uma narrativa longa, com mais de 8.000 palavras, cheia de sexo explícito – anal doloroso, peidos na cara a pedido, fetiches com pés, axilas e cuspe na boca –, envolvendo alunos maiores de idade, pais de alunos de várias idades e situações tão intensas que você vai querer correr pro site de Selma Recife www.selmaclub.com pra ver os vídeos e mergulhar ainda mais fundo nesse universo. O que acontece quando uma esposa liberada libera todos os seus desejos? Continue lendo e descubra!
### Parte 1: O Passado e a Proposta
Meu nome é Larissa Menezes, tenho 38 anos e vivo em Salvador, Bahia. Sou uma mulher de pele clara, cabelos castanhos ondulados até os ombros, olhos castanho-escuros que dizem carregar um brilho safado. Meu corpo é voluptuoso: seios grandes que transbordam do sutiã, bunda gorda e empinada que balança a cada passo, coxas grossas e torneadas que chamam atenção, e uma barriguinha macia que, segundo muitos, só aumenta meu apelo sensual. Não sou magra, mas sei que minhas curvas têm um poder irresistível – e eu amo usá-las.

Por anos, fui uma moralista convicta. Condenava esposas infiéis, achava que o casamento era um pacto sagrado, um compromisso onde a mulher só podia ter um homem. Maridos que aceitavam ser cornos? Para mim, eram fracos, patéticos. Eu julgava as “vadias” que traíam, que pulavam a cerca sem vergonha, como se elas fossem uma afronta aos meus valores. Mas a vida tem um jeito cruel de nos ensinar que nada é tão simples. Cada casal cria suas próprias regras, seus próprios segredos pra manter a paixão viva, e eu descobri isso da forma mais inesperada.

Há sete anos, minha vida mudou. Eu tinha 31 anos e acabara de romper um noivado com André, um contador de 35 anos que parecia o genro perfeito: educado, estável, mas um fiasco na cama. O sexo com ele era monótono, sem tesão, como se fosse uma tarefa chata a cumprir. Quando terminei, me senti perdida, questionando se algum dia encontraria alguém que me satisfizesse. Foi aí que Roberto Almeida, meu padrinho desde o batizado, entrou em cena.

Roberto é um homem de 62 anos, alto, magro, com cabelos grisalhos bem penteados e olhos verdes que parecem ler sua alma. Ele foi amigo do meu pai por décadas, um parceiro na construtora que construiu um império em Salvador. Na infância, eu o chamava de “tio Beto”. Ele aparecia em casa com presentes – bonecas no Natal, chocolates no meu aniversário, brinquedos em dias aleatórios. Achava que ele era da família até entender, na adolescência, que era só um amigo próximo. Quando sua esposa, Dona Helena, morreu de câncer há 12 anos, ele ficou viúvo, sem filhos, e se afundou no trabalho pra suportar a solidão.

A proposta veio num jantar na casa dos meus pais, numa noite quente de verão. Eu estava na varanda, tomando uma caipirinha, quando Roberto me chamou pro escritório do meu pai. Ele fechou a porta, sentou na poltrona de couro e foi direto:
– Larissa, você me conhece desde sempre. Sou um homem sozinho, minha saúde tá falhando, e não quero passar meus últimos anos sem companhia. Quero te fazer uma proposta.

Fiquei quieta, o copo gelado suando na minha mão. Ele continuou:
– Case comigo. Você será minha herdeira, terá um cargo na empresa, uma vida boa. Em troca, só peço sua companhia. Mas tem uma condição: eu sei que sou velho, que não posso te dar tudo que você merece na cama. Por isso, você pode ter amantes, desde que eu saiba de tudo.

Quase engasguei. Roberto tinha 55 anos na época, 24 anos mais velho que eu, e me oferecia um casamento que parecia um contrato. Ele explicou que um problema na próstata dificultava as ereções, e ele não queria me prender a uma vida sem sexo. Fiquei em choque, mas a ideia me seduziu: segurança financeira, liberdade sexual, e um homem que me tratava como rainha. Pensei por uma semana e aceitei.

Nos casamos num cartório, cerimônia simples, poucos convidados. Eu, aos 31, me tornei Larissa Almeida, esposa de Roberto Almeida. Mudei pra mansão dele em Ondina, com vista pro mar, uma casa de três andares com piscina, jardim e garagem cheia de carros de luxo. Assumi um cargo na construtora como “consultora pedagógica” – um título fictício que me garante um salário gordo. E assim começou nossa vida juntos.

---

### Parte 2: A Vida de Casada e os Desejos Insaciáveis

Eu amo Roberto, de verdade. Ele é carinhoso, atencioso, um companheiro perfeito. Me leva pra jantar em restaurantes caros, me dá joias, roupas, viagens, e me trata com um carinho que nunca conheci antes. Na cama, ele é criativo, apesar das limitações. Tem mãos grandes, dedos longos que me tocam com precisão. Ele me chupa como ninguém – a língua dele é mágica, lambendo meu clitóris, explorando minha buceta até eu gozar gritando, às vezes soltando um peido alto no calor do momento, o que nos faz rir depois. Mas a penetração é rara. Ele fica duro por alguns minutos, mas na hora H, o pau amolece, me deixando frustrada.

Usamos um anel peniano, um anel de silicone que aperta a base do pênis pra segurar o sangue. Quando funciona, é incrível. Ele me pega de quatro na cama king size, as mãos agarrando minha bunda gorda, metendo com força enquanto eu gemo alto e solto flatulências que ecoam no quarto. “Vai, amor, mete fundo!”, eu grito, o som dos nossos corpos se chocando enchendo o ar. Mas isso é exceção. O anel nem sempre resolve, e eu, uma mulher de 38 anos com um tesão que não apaga, fico querendo mais. Amo sexo – o cheiro de suor, o calor dos corpos, a sensação de ser preenchida. Com Roberto, isso é um luxo raro.

Continuo dando aulas no ensino médio, numa escola pública na Liberdade. Não preciso do dinheiro – o “pro labore” da construtora é dez vezes meu salário de professora –, mas amo o trabalho. Adoro o caos das salas, os alunos adolescentes com suas risadas, perguntas e olhares famintos. Muitos me julgam. “Larissa deu o golpe do baú”, dizem nas ruas. Outros cochicham que Roberto, com uma esposa jovem e gostosa, só pode ser corno. Ele não liga. “Sou um corno manso e feliz”, brinca, me beijando a testa enquanto vemos TV. Eu também ignoro os fofoqueiros. O que importa é o que vivemos – e o que faço fora de casa com a bênção dele.

Por sermos conhecidos em Salvador, aventuras precisam ser discretas. Não dá pra sair com amantes sem virar fofoca. Planejo tudo com cuidado e levo minha câmera escondida – um dispositivo minúsculo num broche, colar ou bolsa. Gravo em segredo, edito os vídeos e posto no site de Selma Recife, uma plataforma underground onde compartilho minhas histórias. É meu vício, um lugar onde sou livre pra ser quem sou: uma esposa liberada, louca por sexo.
### Parte 3: O Primeiro Encontro – A República
Tudo começou há alguns meses, num sábado. Estava no supermercado do Shopping Barra quando encontrei Dona Clara, mãe de Gabriel, um ex-aluno de 22 anos. Ela me contou que ele morava em Feira de Santana, cursando Engenharia, dividindo uma casa com outros estudantes. Lembrei dele: moreno, alto, magro, com olhos castanhos e um charme tímido. Pedi o telefone, fingindo interesse nos estudos dele, e contei pro Roberto naquela noite, enquanto comíamos vatapá. Ele sorriu:
– Vai lá, amor. Visita o garoto. Só me conta tudo depois.

No sábado seguinte, acordei cedo, o tesão pulsando. Fui ao salão alisar os cabelos, deixando-os sedosos. Tomei um banho longo, esfregando o corpo com sabonete de baunilha, me toquei no chuveiro imaginando o que viria. Escolhi uma lingerie vermelha – calcinha minúscula, sutiã com bojo – e um vestido verde-escuro, justo, decotado, que realçava minha bunda e coxas. Maquiagem leve, batom roxo escuro. Dirigi até Feira, liguei pro Gabriel e consegui o endereço.

A casa era antiga, com varanda e sala ampla. Gabriel me recebeu, nervoso, e me apresentou aos amigos: Mateus, 24 anos, moreno lindo; Lucas, 23, loiro extrovertido; e João, 25, tímido e atlético. O clima estava tenso até Lucas soltar:
– Então essa é a professora que você chamava de tesão, Gabriel?

Gabriel tentou calá-lo, mas Lucas continuou, revelando que eu era objeto de fantasias na escola. Levei Gabriel pro quarto, a câmera gravando, e ele confessou que se masturbavam pensando em mim. Mandei ele se masturbar na minha frente, tirei o vestido, chupei ele até quase gozar, e depois gozei com ele me chupando, soltando um peido alto no processo. Coloquei uma camisinha nele, e ele me fodeu no papai e mamãe, gozando rápido. Pedi pra chamar Mateus.

Mateus me pegou de quatro, gozando rápido. Vi Lucas e João na porta, se masturbando, e os chamei. Lucas meteu na buceta, João me abriu com um pauzão grosso, me fazendo gozar gritando, com mais peidos escapando. As camisinhas acabaram, Mateus comprou mais, e experimentei anal: João na buceta, Gabriel no cu – doeu pra caralho sem lubrificante, mas o prazer veio depois. Lucas enfiou o pau na minha boca, e gozei de novo atendendo o Roberto no telefone, com dois paus dentro de mim. João tentou me enrabar de pé, mas meu cu estava esfolado, então ele me fodeu na buceta até gozar.
### Parte 4: O Aluno Mais Velho – Pedro
Semanas depois, decidi explorar mais. Pedro, 26 anos, ex-aluno que repetiu o terceiro ano, me encontrou no Facebook. Moreno, 1,90m, corpo musculoso de quem malha, ele me chamou pra tomar cerveja em Pituaçu. Fui com um vestido preto colado, lingerie preta, e a câmera no colar. Num bar à beira-mar, ele confessou:
– Professora, eu sempre quis te comer. Batia punheta todo dia pensando em você.

Fomos pro carro dele, um Corolla prata, e no banco de trás, ele me chupou os pés – lambendo os dedos, chupando o calcanhar – enquanto eu gemia. Tirei a calcinha, e ele meteu na buceta, depois pediu anal. Sem lubrificante, forcei o pau dele no meu cu, gritando de dor enquanto ele socava, peidos saindo a cada estocada. “Peida na minha cara!”, ele pediu, e eu obedeci, soltando um alto enquanto ele gozava no meu rabo. Cuspi na boca dele a pedido, e ele lambeu minhas axilas suadas, gemendo de tesão. Gravei tudo pro site de Selma Recife.
### Parte 5: O Pai de Aluno – Carlos
Numa reunião de pais, conheci Carlos, 45 anos, pai de um aluno atual. Moreno, cabelo curto, corpo de quem corre na orla, ele me encarou o tempo todo. Depois, me chamou no WhatsApp pra “conversar sobre o filho”. Encontrei ele num motel na Paralela, com um vestido vermelho e a câmera na bolsa. Ele me jogou na cama, chupou meus pés com força, lambeu minhas axilas, e pediu cuspe na boca – joguei um grosso, e ele engoliu, o pau duro. Me fodeu na buceta, depois no cu, metendo sem dó, a dor me fazendo gritar enquanto peidos ecoavam. “Peida na minha cara, vadia!”, ele mandou, e eu soltei um fedido no rosto dele, o que o fez gozar no meu rabo. Postei o vídeo no site, e os comentários explodiram.
### Parte 6: O Pai Mais Velho – Seu Jorge
Seu Jorge, 58 anos, avô de um aluno e pai de uma ex-aluna, me abordou num evento da escola. Grisalho, barrigudo, mas com um charme rústico, ele me convidou pra “tomar um café” na casa dele no Cabula. Fui com um vestido azul, lingerie branca, câmera no broche. Na sala, ele confessou que me desejava desde que eu dava aula pra filha dele, há dez anos. Me pegou no sofá, chupando meus pés, lambendo minhas axilas, pedindo cuspe – dei um grosso na boca dele, e ele engoliu, gemendo. Me fodeu na buceta, depois no cu, o pau médio mas grosso me arrombando, doendo enquanto peidos saíam. “Peida na minha cara, gostosa!”, ele pediu, e eu soltei um alto no nariz dele, o que o fez gozar no meu rabo. O vídeo foi um sucesso no Selma Recife.
### Parte 7: O Retorno e o Ménage
Voltei pra casa depois de cada aventura, contando tudo pro Roberto. Ele me chupava enquanto eu descrevia os detalhes, o pau duro com o anel peniano. Após o caso com João, ele sugeriu um ménage. Convidei João pra nossa mansão num sábado. Roberto assistiu enquanto João me enrabava na sala, o pauzão me arrombando, doendo pra caralho, peidos saindo a cada socada. “Peida na minha cara!”, João pediu, e eu soltei um fedido no rosto dele, enquanto Roberto se masturbava. João gozou no meu cu, e Roberto cuspiu na minha boca a pedido, lambendo minhas axilas depois. Gravei tudo pro site de Selma Recife. www.selmaclub.com
Minhas aventuras estão todas no site de Selma Recife – vídeos com anal doloroso, peidos na cara, fetiches de pés, axilas, cuspe e mais. Quer ver? Corre lá e mergulhe nesse mundo!
Beijos,
Larissa
Veja mais em /?s=anal+recife

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos