#Incesto #PreTeen #Voyeur

Fodendo e exibindo minha filinha no camping – parte dois

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Fernando_scat

Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí.

A noite caiu, e fomos jantar na lanchonete do camping – um lugar simples, sem frescuras, onde o cardápio era mais gordura que comida. A Jessica foi vestida com um baby-doll rosinha, tão pequeno que mal cobria o umbigo dela, e uma calcinha do mesmo conjunto que marcava direitinho o formato daquela bucetinha que já tinha dado tanto trabalho durante o dia. Não deu outra: os dois casais apareceram e sentaram na mesa ao lado, e a troca de olhares foi inevitável. Os homens disfarçavam mal, olhando pra Jessica como se quisessem enfiar o garfo nela em vez da comida. As mulheres, mais sutis, mas não menos taradas, roçavam as pernas uma na outra enquanto cochichavam.

Depois do jantar, voltamos pra barraca. A Jessica, cansada do dia intenso, ficou deitada no meu colo enquanto eu e a Adriana admirávamos as estrelas – ou pelo menos fingíamos admirar, porque minha atenção estava toda na mãozinha da Jessica, que brincava com meu pau por cima da calça, subindo e descendo com uma pressão calculada. Eu apertava a bundinha dela em resposta, sentindo o tecido fino da calcinha e imaginando como aquela noite ia terminar.

Foi quando os dois casais apareceram de novo, como abutres farejando carniça. ‘Dá pra gente ficar um pouco com vocês?’, perguntou um deles, e a Adriana, malandra, só sorriu: ‘Claro, desde que se comportem.’

A conversa começou leve, mas não demorou pra descambar. Uma das mulheres soltou: ‘Nossa, essa menina é muito linda de baby-doll… Parece uma boneca.’ E o marido dela completou, olhando pra minha calça onde a mão da Jessica trabalhava: ‘E parece que sabe brincar como uma boneca também, hein?’

Rimos, mas a Jessica já estava com sono. Sem cerimônia, ela desceu do meu colo e se ajoelhou na frente de mim, puxando meu pau pra fora. ‘Vou chupar o papai pra dormir’, ela anunciou, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Os casais ficaram em silêncio, engolindo seco, enquanto ela começava a passar a língua na cabeça, devagar, fazendo questão de olhar pra eles com um ar de inocência safada.

Adriana, vendo o tesão estampado nos rostos deles, deu uma risadinha e sussurrou: ‘Ela sempre faz isso. Diz que o leitinho do pai dá sono.’

O mais novo dos caras engasgou com a própria saliva, e a mulher dele apertou as coxas, visivelmente afetada. Enquanto isso, a Jessica afundou a boquinha, engolindo meu pau até a metade com um gemido satisfeito – ela sabia que estava sendo observada, e cada movimento era uma performance. Eu segurei seus cabelos, guiando o ritmo, até sentir o gosto salgado da minha porra enchendo a boca dela. Ela engoliu tudo, limpou os lábios com o pulso e deu uma bocejada teatral: ‘Agora vou dormir…’

Os casais ficaram parados, sem saber se aplaudiam ou corriam pra barraca deles. A Jessica, é claro, foi dormir como uma anjinha.

No meio da noite, a Jessica me acordou com um safado sussurro: ‘Papai, tô com vontade de fazer xixi…’. Eu poderia ter levado ela pra um cantinho e bebido direto da fonte, mas aquele tesão de exibição falou mais alto – ainda mais sabendo que os dois casais estavam acordados, sentados em frente às barracas deles, fumando e rindo baixo. Aproximei os lábios do ouvido da Jessica e perguntei: ‘Quer dar um showzinho pra eles, princesa?’. A carinha dela iluminou no escuro, e ela respondeu com um ‘Sim!’ quase estridente, que eu tive que abafar com a mão.

Ela tirou o baby-doll num movimento rápido, ficando peladinha. Peguei ela pela mão e fomos em direção aos casais, mas parei a uns metros, deixando a Jessica avançar sozinha. Os quatro pararam de conversar na hora, e um deles acendeu a lanterna do celular, iluminando o corpinho dela como um holofote.

‘Caralho…’ o primeiro homem cuspiu, engasgado. ‘Olha essa putinha novinha toda molhadinha já… Queria ver esse xixi escorrendo na minha boca.’

A mulher dele deu uma risada nervosa e acrescentou: ‘Eu segurava ela assim, de pernas abertas, e bebia tudinho… Depois limpava essa bucetinha com a língua.’

A Jessica, sempre performática, sorriu e abriu as perninhas devagar. Com os dedinhos, separou os lábios daquela bucetinha rosada – já levemente úmida de antecipação – e começou a mijar. O jato dourado formou uma poça no chão de terra, e os casais ficaram hipnotizados, especialmente quando ela gemeu baixinho, como se estivesse gozando. No final, passou os dedos pelos lábios melados, levou à boca e lambeu com um olhar desafiador.

Voltou pra mim pulando, como se tivesse acabado de ganhar um doce – e os casais ficaram lá, com os paus duríssimos nas calças, assistindo aquela ninfeta voltar pra barraca como se nada tivesse acontecido

Acordei com o sol mal raiando, aquele tesão matinal que só quem é tarado como eu conhece – a bexiga cheia e o pau latejando de vontade de ver a Jessica peladinha. Ela ainda dormia de bruços, a bundinha perfeita pra cima, e eu não resisti: comecei a beijar devagar aquela coluna, descendo até o pescoço, os ombros, a curva das costas… Quando cheguei na bucetinha dela, ainda quentinha e com aquele cheirinho doce de xixi noturno, não teve como não enterrar a língua ali. Ela gemeu baixinho, meio dormindo ainda, mas já arreganhando as pernas pra mim.

Foi quando ouvimos os passos. Espiei pela fresta da barraca e vi os dois caras do dia anterior, andando devagar como se procurassem algo – ou alguém. Voltei pro ouvido da Jessica e sussurrei: ‘Quer beber o mijo do papai, princesa?’. Ela mordeu os lábios e fez que sim com a cabeça, os olhinhos já cheios de malícia mesmo dormindo há cinco minutos atrás.

Saí primeiro, pelado, o pau já duro e pingando de tesão. Os dois pararam como se tivessem visto um fantasma – mas era só o pauzão do Fernando mesmo, já acordado e pronto pra ação. A Jessica saiu atrás, toda molhadinha da minha língua, e ficou de joelhos atrás da barraca, boquinha aberta como um anjinho perverso. Comecei a mijar nela, mirando primeiro naquela língua rosada, depois deixando escorrer pelo rostinho, pelo pescoço, pelos peitinhos pequenos. Punheteava meu pau ao mesmo tempo, e os comentários dos caras não demoraram:

— ‘Porra, olha essa putinha novinha tomando mijo como se fosse leite…’ o primeiro disse, a mão já indo pra calça.

— ‘Eu pagava fácil pra ver ela assim de manhã, meio dormindo, toda melada…’ o outro completou, cuspindo no chão de tesão.

Quando acabei, a Jessica estava encharcada – cabelo, rosto, peitos – e cheirava a macho, a noite passada, a putaria. Mas ela não terminou ali: abocanhou meu pau ainda meio mole e chupou até ficar duro de novo, engolindo cada gota de porra que eu jorrava naquela boquinha. Depois, fez questão de mostrar pra eles, a língua cheia de leite, antes de engolir com um sorriso safado.

Os caras ficaram parados, os paus quase saindo das calças, e eu só consegui rir enquanto puxava a Jessica contra mim: ‘Bom dia. Espero que tenham gostado do show…’ E voltei pra barraca com a Jessica, deixando eles lá, com o cheiro do mijo e da porra no ar, e o gosto da minha filha ainda na minha boca – enquanto os ouvia engolir seco e correr pra barraca deles, com as calças apertadas de tanto tesão.

Vesti meu calção e levei a Jessica peladinha para o banheiro masculino. Enquanto eu a ensaboava com aquelas mãos grandes que sabiam exatamente onde tocar, Adriana apareceu com um roupão – mas nossa filha fez questão de deixá-lo aberto, mostrando flashes daquela pele macia e da bucetinha cor-de-rosa que já tinha dado tanto trabalho na noite passada. Tomamos café assim, com a Jessica exibindo-se descaradamente, até que ela pediu para ir à piscina.

Falei em voz alta, calculada, para o administrador do camping ouvir: ‘Poxa, princesa, esquecemos seu biquíni…’. Ela fez aquela carinha de tristeza que derrete qualquer um – mas os olhos brilhavam de malícia. O administrador, um cara de uns 50 anos com jeito de quem já viu de tudo, não perdeu tempo: aproximou-se e disse, enquanto esfregava o pau por cima da calça:

— ‘Não se preocupe, ela pode ficar peladinha… É só uma criança, e não tem mais ninguém na piscina.’

Os casais na mesa ao lado trocaram olhares – e eu sabia exatamente o que isso significava.

A piscina virou o palco da Jessica. Ela boiava de barriga pra cima, as perninhas abertas como uma estrela-do-mar, deixando aquela bucetinha cor-de-rosa à mostra para todo mundo – e 'todo mundo' incluía o administrador babão, o filho dele que cuidava da lanchonete (e agora cuidava mais era do pau duro), e os dois casais tarados que não perdiam um segundo do espetáculo. Adriana ficou deitada numa espreguiçadeira, ouvindo os comentários que rolavam:

— 'Olha essa putinha, deve ser mais gostosa que a mãe...' um dos maridos rosnou, a mão já dentro da calça de banho.

— 'Queria ver ela de quatro, com esse cuzinho piscando pra gente...' a mulher dele completou, esfregando a xota por cima do biquíni.

Até o filho do administrador, um moleque de uns 18 anos, não se segurou: 'Caralho, pai... Se ela fosse minha irmã, eu tava comendo esse cuzinho todo dia...'

Eu, é claro, estava no meio da água com a Jessica, 'ensinando' ela a nadar – ou melhor, fazendo ela flutuar de barriga pra baixo, a bundinha perfeita e o cuzinho rosado expostos como um convite. Segurava ela pela cintura, dando mordidinhas disfarçadas naquela carne macia, só pra ouvir ela rir e gritar:

— 'Não pega, papai!'

Ela subiu no meu ombro como um macaquinho, e eu não perdi a chance – cheirei a bucetinha dela bem na frente dos homens, dando uns beijinhos que deixaram eles com os olhos esbugalhados. Quando ela pulou pra trás, fazendo um escândalo, ninguém mais fingia decência: as mulheres se masturbavam por cima do biquini, os maridos dentro da água se punhetavam com os paus pra fora, e o administrador e o filho filmavam tudo com os celulares escondidos nas toalhas.

Cansada, a Jessica saiu da piscina e se jogou na espreguiçadeira ao lado da Adriana, deixando a água escorrer pelos lábios da bucetinha. O administrador, com a voz embargada, se aproximou:

— 'Quer... quer um guardanapo, princesa?'

Ela balançou as pernas, fazendo mais água escorrer, e respondeu com aquele sorriso de anjo safado:

— 'Não, obrigada!'

O administrador e seu filho resolveram fazer um churrasco no salão, já que o camping estava vazio – só nós e aquela panelinha de tarados. Adriana, sempre a mente por trás das melhores ideias, sugeriu deixar a Jessica peladinha o resto do fim de semana. Claro que eu concordei, e a safadinha já estava pulando de alegria quando soube.

Mas não sou bobo. Chamei todo mundo pra uma 'reuniãozinha' – os dois casais, o administrador e o filho dele, todos com aqueles olhos famintos pela Jessica. Fui direto ao ponto:

— 'Acho que todo mundo aqui já entendeu o que rola, né?' Eles se olharam, meio sem graça, até que um dos maridos balançou a cabeça, e eu continuei: — 'Olha, é simples: olhem à vontade, batam punheta com o pau pra fora, assistam a vontade. Mas tem duas regras: não tocam na minha filha, e não gozam nela. E se filmarem, não espalham. Tô em todos os grupos que existem – se eu ver um vídeo dela vazado, vou saber exatamente de quem foi.'

Ficaram todos sérios, mas os paus já estavam durinhos nas calças. O administrador, esperto, aproveitou pra recolher a taxa do churrasco e anunciar que fecharia o camping só pra nós – afinal, 'clientes VIP' merecem privacidade.

Quando Adriana e Jessica chegaram no salão, a cena já estava pronta: minha filha peladinha, segurando aquela boneca reborn sem roupa, parecia uma versão pervertida de 'mamãe e filhinha'. Mas a Jessica, sempre safadinha, resolveu dar um show. Colocou a boneca deitada na mesa, subiu no banco de joelhos com a bundinha virada pra plateia e começou a brincar de 'limpar' a bucetinha da boneca – com a língua.

Os homens quase engasgaram. Um dos caras derrubou a cerveja, o filho do administrador começou a filmar escondido, e as mulheres roçavam as pernas uma na outra, tentando disfarçar. Adriana, vendo o efeito, decidiu aumentar o nível:

— 'Jessica, amor, mostra como a mamãe te ensinou a beijar de língua...'

Minha filha obedeceu na hora. Virou a boneca de frente e encostou os lábios nela, fazendo um beijo molhado e barulhento, com direito a língua e tudo.

Jessica pegou a boneca no colo, segurando-a como uma mãezinha cuidando da filhinha – só que essa mãezinha tinha os dedinhos curiosos. Enquanto balançava a boneca no colo, uma mãozinha deslizou até a bucetinha de plástico, esfregando com um desejo que deixou a dela brilhando de tão molhada. Cada movimento era calculado: os dedinhos circulavam devagar, depois aceleravam, e ela até mordia o lábio de prazer, como se estivesse sentindo na própria pele.

Os caras não resistiram – paus pra fora, punhetando sem vergonha, e a Jessica? Ah, ela olhava pra aquelas rolas com um olhar de desejo que não combinava nada com a carinha de anjinho. Mas era justo isso que deixava eles loucos. Um gemido mais alto aqui, um jato mais grosso ali, e logo estavam gozando no chão, nas próprias mãos, onde desse. As namoradas deles, tão taradas quanto, se abaixaram para lamber a porra, e a Jessica assistiu tudo com um sorriso de safadinha.

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Comentários (3)

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  • Marcelo: Boa noite alguma mulher que esteja com tesão casadas mães safadinhas novinhas loirinha branquinha 😋😋😋😋😋 11 9 5 4 4 8 50 50

    Responder↴ • uid:1ems1ykg5lf1
  • Rafaella: Eita passeio Bãoooooooo !!!!!!!!!!!!!!! Beijos !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfia
    • Pedro1123: hehehe Valeu!

      • uid:muj7a70zk