Cuidadora de idosos safada
Cuidadora cavalona safada História verdadeira Nomes fictícios
Rio de Janeiro. Final de tarde dourado. O mar estalando lá fora, Copacabana ainda quente apesar do outono.
A voz do velho era baixa, carregada de lembrança e desejo contido.
— “Nunca imaginei que aos 72 anos eu ia voltar a sentir esse fogo no peito... e em outros lugares também. Tudo começou depois do acidente — escorreguei no banheiro, quebrei a perna, fui obrigado a aceitar uma cuidadora. Minha filha contratou sem me perguntar. Só disse: ‘Ela chega amanhã. O nome dela é Janete.’”
Ele dá uma tragada no cigarro, e os olhos brilham com malícia.
— “Quando ela entrou naquele apartamento, o tempo parou. Negra, alta, cheia de presença. As tranças caíam até metade das costas, bem cuidadas. Cintura fina, mas o resto... meu Deus. Coxas grossas, peito pequeno, contrate com uma bunda que balançava como um convite. Uma mulher que parecia saber o que queria — e queria muito.”
Janete sorria pouco, mas seus olhos diziam tudo. Ela era firme, profissional... pelo menos de dia. Dava os remédios na hora, ajeitava o travesseiro, fazia os banhos parecerem necessários — mas intensos demais pra serem só isso.
— “Ela me dava banho com uma calma provocadora. Às vezes o toque demorava mais do que precisava. E eu, mesmo velho, sentia meu corpo responder. Ela percebia. Às vezes sorria de canto, como quem sabia o poder que tinha.”
Na terceira noite, chovia forte. O barulho da água batendo na janela abafava qualquer pudor. Janete entrou no quarto com a toalha branca, e uma blusa fina que deixava os bicos do peito marcados no tecido.
— “Hora do banho, Seu Orlando,” disse com a voz mansa, mas carregada de algo a mais.
Ele tentou resistir. Mas quando ela se ajoelhou à sua frente para tirar a calça do pijama, o olhar dela encontrou o dele. Não havia mais dúvida: ela queria. E queria ver até onde ele ia.
Ela não pediu. Só desceu a roupa devagar, encarando cada reação. A mão quente dela segurou com firmeza, como quem testa um produto antes de usar. E então...
— “Ela me chupou ali, sem pressa. Aquilo não era cuidado, era fome. Uma mistura de carinho, malícia e... interesse. Porque enquanto me olhava, entre uma lambida e outra, ela soltou: ‘O senhor tem aposentadoria boa, né?’”
O velho gargalhou lembrando da cena.
— “Foi nesse dia que entendi: ela não era só cuidadora. Era ambiciosa. Queria conforto, luxo, talvez até o meu nome na herança... Mas, naquela hora, nada disso importava. Eu só queria a boca dela. E ela sabia disso muito bem.”
Janete terminou o “serviço” com um beijo na coxa e um sorriso discreto.
— “Durma bem, seu Orlando,” disse, saindo do quarto com aquele rebolado que dava vontade de quebrar a perna de novo só pra ser cuidado mais uma vez.
Aquela semana passou devagar.
Depois do que Janete fez naquela noite chuvosa — a boca quente, a língua que parecia feita pra dar prazer — Seu Orlando não dormiu mais em paz. Ficava lembrando da cena como se fosse um sonho. Mas não foi. E ela fazia questão de lembrá-lo disso a cada movimento.
— “Bom dia, Seu Orlando,” dizia ela pela manhã, com um sorriso malicioso e a bunda empinada de propósito ao arrumar a cama.
Só que depois daquele boquete, ela recuou. Sem toque, sem insinuação. Deixou o velho queimando por dentro, implorando por mais. Até que, numa tarde quente de sexta, ela sentou ao lado dele no sofá e disse sem rodeios:
— “Olha, Seu Orlando... o senhor tem me tratado muito bem. Mas se quiser trancar comigo de verdade, tem uma condição: exame de HIV. Sem isso, nada feito.”
Orlando arregalou os olhos, surpreso com a frieza e a firmeza no tom dela.
— “Hein? Você quer um exame...?”
— “Claro. O senhor tem idade, mas não parece morto por dentro. E eu não sou idiota. Se for pra ter tudo de mim, vai ter que provar que tá limpo.”
Ela se levantou e foi até a cozinha rebolando, deixando a dúvida no ar: era sobre proteção... ou sobre controle?
Mas o velho não era burro. Sabia que ali tinha um jogo. E Janete gostava de jogar com as cartas marcadas.
Na segunda-feira, ela chegou mais tarde do que o normal. Vestida com uma calça jeans colada e blusa sem sutiã. Seu Orlando estranhou.
— “Estava no 403. Cuido de um outro velhinho ali também. Só uma horinha por dia, ele é mais fraco que o senhor,” disse ela com um risinho, tirando o casaco devagar, como quem desfila.
— “Outro velhinho?”
— “Claro. Cuidadora boa como eu tem demanda. Mas o senhor... o senhor é especial,” sussurrou, inclinando-se sobre ele para pegar a caixinha de remédios. O decote aberto, o perfume forte, e a malícia no olhar — tudo planejado.
— “Ah... trouxe esse papel aqui. O laboratório faz a coleta em casa. Se quiser me ver sem roupa... faça o exame.”
Ela deixou o papel dobrado na mesinha de centro e foi direto pro banheiro.
Seu Orlando ficou olhando o papel como se fosse um passe de mágica. Sabia que não era só sobre sexo. Era sobre poder. Janete queria mais. E talvez, no fundo, ele também.
Naquela noite, ele sonhou com as tranças dela espalhadas sobre seu peito. E acordou já decidido.
— “Amanhã eu faço esse maldito exame.”
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Comentários (1)
Rogger: Amigo, sou um coroa na casa dos 55 anos, viúvo, morando sozinho, servidor público aposentado. Eu mesmo contratei uma diarista para arrumar minha casa duas vezes por semana, e o que eu não sabia, é que ela era casada. No primeiro mês tudo normal, mas já a partir do segundo mês, começou a ficar quente. A partir do segundo mês, acabei comendo ela, uma coroa de seus 46 anos, baixinha (1,55 altura), pernas grossas, bunda arrebitada e etc. dona de uma xota grande, raspada e lisinha. Bastei meter nela a primeira vez, que hoje já se vão seis meses de umas transas bem gostosas, e morde e mastiga o pau com a xana. Nunca tomei ou tenha fazido usso de drogas, pois nunca fui preciso, mas quando ela chega aqui em minha casa, me deixa de pau duro parecendo uma estaca/barra de ferro, acho que melhor do que uso de drogas...rsrsrsrsrs. Peneira muito rebolando na vara, muito gostosa e fode muito.
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