De volta ao jogo
Vários homens, e só eu de mulher para dar conta de todos
Olá para todos. Amo ler relatos eróticos e fiquei com vontade de contar um fato único , verídico e inusitado ocorrido comigo no final do ano retrasado. Me chamo Isabel, sou mãe, divorciada, 42 anos, morena clara, 1,53m, magra, cabelos curtos castanhos, seios siliconados, bumbum grande e olhos azuis. Fui casada durante 18 anos e no início do ano retrasado, me divociei, mesmo contra a minha vontade. Meu casamento, sempre foi muito bom. Durante a maior parte do meu casamento, vivi um namoro, que achava, que nao teria fim. Mesmo depois que nasceram nossos dois filhos, continuamos fazendo tudo como no início. Nossa tranza era muito intensa e sem limites. Curtiamos fazer sexo em lugares proibidos, como provadores de loja, banheiros públicos, praias, dentro do carro, na sacada do apartamento, etc. De repente, fui perdendo um pouco do entusiasmo e apetite sexual. Meu ex marido, o Pedro foi o segundo homem na minha vida, antes dele , namorei um estrangeiro que fazia intercâmbio no Brasil, sendo que depois, quando terminou o intercâmbio, nunca mais nos vimos e nem nos comunicamos. A queda do meu rendimento e entusiasmo, se deu em virtude de um problema hormonal. O tratamento foi lento e demorado, fato suficiente, por ter sido trocada por uma colega de trabalho do Pedro. Uma menina com pouco mais da metade da minha idade. Segui com a minha vida e com o meu tratamento. Hoje me sinto curada, porém, faço reposição hormonal regularmente e o resultado, tem sido mais que satisfatório. Eu trabalhava em uma empresa que em meio a crise, fez um corte de funcionários e eu estava entre eles. Troquei o meu carro e comecei a trabalhar como motorista de app. No início só transportava mulheres, porém, deixava de ganhar dinheiro e comecei a aceitar clientes masculinos. Dentre os meus passageiros, conheci um rapaz chamado João. O João era tagarela e meio sem noção, mas parecia ser um bom rapaz. Passou a ser meu cliente e eu o atendia de maneira fidelizada. Se eu não estivesse em meio a uma corrida, priorizava atende-lo. Seja para o trabalho, academia, clube, noites de poquer, etc. Posso dizer, que viramos amigos, embora, fossemos de gerações diferentes. O João tinha 23 anos, era quase um bebê para mim. Como eu havia dito, o João falava muito e em pouco tempo de contato, sabia muito da sua vida. Por outro lado, também era um bom ouvinte e passou a ser, a pessoa com quem mais eu me comunicava. Mesmo quando nao precisava dos meus serviços, me ligava e sempre me enviava msgs engraçadas e muitas vezes, motivadoras. Com a minha saúde restabelecida, voltei para a academia, pois, sempre foi algo que desde os tempos de faculdade, fazia parte da minha rotina. Com o casamento, até aumentou a frequência, pois, o meu ex era marombeiro assíduo. Em uma manhã de sábado,estava em casa um pouco deprimida, pois, meus filhos tinham ido passar o fds com o pai. De repente, o João me liga, me convidando para andar em um parque com ele. Disse que eu não precisaria dirigir pra ele, sendo que, o parque ficava a metros do seu prédio. Eu fui de carro, deixei estacionado no condomínio dele e fomos andando até o parque, que era bem perto mesmo. Fui vestida com um macaquinho de laicra, que a tempos não usava, e que pra minha surpresa, ficou muito apertado nos seios, bumbum e coxa. Ao invés de calcinha, quando usava roupas de laicra, coton e elastano, preferia usar tapa sexo adesivo, pois, não deixava marcas e nem rachado na parte da frente, porém, atrás, ficava bem enfiado. Quando o João me viu descer do carro, percebi no seu rosto, uma expressão de surpresa. Sempre que me via, eu estava com roupas super comportadas. Não que aquela não fosse, porém, marcava bem o meu corpo . Durante os nossa caminhada, o moço sem noção soltou várias piadas . Ele não se continha. Estávamos caminhando a menos de uma hora e ele falou:
_ Vamos ter que ir embora, tem gente com fome.
A tia inocente falou:
_ Nossa, você acabou de tomar café, não andamos nem uma hora e já está com fome?
O idiota falou, exatamente com essas palavras:
_ Não, não sou eu. O seu rabo está com fome de pano!!
E após isso , riu.
Eu quase bati nele.
Passando alguns minutos e algo começou a me incomodar dentro do meu tênis. Não sabia se a meia havia dobrado, se uma pedrinha havia entrado...curvei o corpo para acertar oque estava de errado. Novamente o moço engraçadinho falou:
_Ah dona Maria Isabel!! A senhora quer que sejamos expulsos desse parque que está cheio de crianças e famílias, né?
Eu até me assustei e não entendi o motivo da observação dele. Então, ele fala e me mostra:
_ A senhora acaba de deixar a barraca do meninão aquí, armada.
E me mostra o volume no calção.
Eu não sabia onde enfiar a cara. Rapidamente saí daquela posição e o mandei para aquele lugar. A caminhada foi quase toda assim, mas ao contrário do que eu imaginei, fiquei mais lisonjeada, que chateada. Imagina, um garoto, assediando uma mulher de quarenta e poucos anos? Senti o meu ego massageado e minha alto estima elevada. Já em casa, ao me despir para tomar banho, observei que a minha bucetinha estava toda molhada. Eu lembrava de cada gracejo disfarçado de flerte, que o João havia feito. Percebi que estava carente e que o meu corpo pedia por sexo. Assim que meus hormônios voltaram ao normal, eu percebi que estava muito agitada e necessitada. Em uma visita do meu ex para pegar os filhos, pensei em sair para atende-lo apenas com uma camisolinha com a intenção, que ele quisesse me comer, simplesmente me comer, sem compromisso...apenas apagar o meu fogo...mas, o meu orgulho e a minha autoestima não me deixaram fazer aquilo. Em uma outra noite, eu havia tomado banho e estava deitada, ainda nua e chegou uma mensagem do João. Ele me perguntando oque eu estava fazendo. Respondi que nada. Então ele me convidou para ir até o seu apartamento, para jogar conversa fora e comer algo. Fiz um charminho, mas concordei. Não sabia oque vestir, meu coração acelerou e fiquei igual a uma adolescente. Então resolvi colocar uma calcinha bem pequenininha, branca de rendinha. Um vestidinho de alcinha , a um palmo acima do joelho, preto, de um tecido bem maleável, que deitava sobre o meu corpo, a ponto de ficar preso entre as minha nádegas, quando eu caminhava. E embora não gostasse de usar salto alto, coloquei uma sandália aberta, de saltinho. Me dirigi para o seu apartamento e ao chegar por lá, estava muito nervosa e minha boca seca. Já na porta do seu apartamento, toquei a campanhia e a porta foi aberta pelo João. Assim que o cumprimentei, já pude ver que ele não estava só. O João, sempre sorridente, me olhou de cima embaixo e me convidou a entrar. Juro que pensei em voltar dalí mesmo, tamanha a decepção. Mas , mesmo não conseguindo disfarçar o desapontamento, entrei. O João estava com mais cinco amigos. Eles estavam sentados em volta a uma mesa jogando baralho. Aí caiu a minha ficha que era a noite de poquer, que tanto ele me falava. E que cada semana era na casa de um . Os rapazes vieram me comprimentar e entre eles, um japonesinho, me falou:
_Ah, então você é a famosa Isabel? O João nao para de falar de você e havia dito que vc era muito bonita, mas imaginei, que fosse tão linda.
E todos concordaram e me teceram elogios. Por um breve momento a raiva que eu estava sentindo do João, passou. Ficou evidente, que ele falava de mim para os amigos e que me achava bonita. Mulher é bicho burro né? Após aquela recepção, eu já estava de boa. Os rapazes eram divertidos e educados. Todos eram bem jovens, com exceção de um loirinho, que já devia ter mais de trinta. O João queria me ensinar a jogar poquer, mas o negócio é mais complicado que parece. Então, ficou para outra oportunidade. Jogaram até chegar a comida que haviam pedido. Após isso , foram comer. Como pediram japonês, eu dispensei. Mas pra minha sorte ou azar, pediram sakê e eu dei umas bicadinhas, o suficiente pra me deixar meio aérea. A essa altura , já estávamos conversando sobre vários assuntos e cada vez mais íntimos e safados. Pude observar, que sobre uma mesinha de centro, havia um vaso, cheio de preservativos. Talves, oque estava prestes a ocorrer comigo, ja havia acontecido com outras. Eu perguntei a idade deles e confirmou o que eu achava, todos com menos de vinte e cinco anos e somente o loirinho, de nome Rogério, tinha trinta. Foram muito educados e não perguntaram a minha idade, porém, me fizeram perguntas desconcertantes. Entre elas, se eu ficaria com homens mais jovens e se ficaria com mais de um ao mesmo tempo. A essa altura, eu ouvia duas vozes no meu ouvido, uma me mandando ir embora, por ser uma mãe de família e uma mulher seria e decente. Já a outra, bem mais alta , me mandanva viver aquela experiência nova, aceitar aquele desafio e me permitir ser louca como nunca havia sido. Então já sabe... E respondi:
_ Se sentir vontade...porque não?
Vi os olhinhos na minha direção brilhando. Faltava apenas o primeiro passo. Como não poderia ser diferente, o João, falou:
_ Se agora, eu te der um beijo na boca, você promete, que dá um tapa na minha cara, mas não coloca toda sua força? Porque vc está muito fortinha!
Todos nós rimos. Mas eu respondi.
_Então, vc acha que vai me beijar, e não vale a pena tomar um tapâo na cara?
Todos riram novamente, sendo que antes que alguém falasse mais alguma coisa, o João já estava me beijando. Antes, que as coisas saíssem do controle, eu pedi para eles serem gentis e não me machucar. Com exceção do japonesinho e do loirinho, os outros , tinham mais de 1,80m e eu com os meus 1,53m, tinha que me preocupar. O João, após me beijar, sentou no sofá e colocou a rola pra fora. Estava muito dura. A rola dele era de um tamanho perfeito. Não era tão grande nem tão grossa. Para mim que amo sexo anal, já me imaginei gozando naquela rola. Eu me ajoelhei em frente a ele e comecei acaricia-lo, antes de colocar na boca. Um outro menino, o japonesinho, sentou ao lado do João e fez a mesma coisa, me ofertando a sua rola. Eu estava curiosa em ver a rola dele, pois, nunca havia saído com um japonês e existia o mito de terem pinto pequeno. Mas ao menos alí o mito não se confirmou. Ele devia ter o mesmo tamanho do João e ainda era mais grosso. Eu passei a chupar o João e a alisar de cima abaixo a rola do japinha. Os outros, só olhavam, mas de relance, pude ver que todas rolas já estava expostas. O Rogério, que era o loirinho, sentou ao lado do japinha e quando eu olhei, percebi que era uma rola muito grande. Ela deveria ter bem mais de 20cm. E não estava dura. Eu ainda ajoelhada, fui até a rola do japinha e comecei chupa-la, as veias da rola dele começaram a aumentar e a cabeça ficou muito vermelha. Nisso eu estava punhetando a rola do João e do Rogério. A rola do japinha ,eu já havia deixado toda babada, engolindo-a até o fundo da minha garganta. Eu estava ofegante, sem ar e senti a minha bucetinha contraindo, relaxando e ficando toda molhada. A calcinha já estava encharcada. O japinha estava se contorcendo, então eu parei de chupa-lo para que ele não queimasse a largada...rs. Ainda ajoelhada, fui até ao Rogério e vi que alí eu teria problemas. Fui direto nas bolas dele com a minha língua. O meu ex marido, sempre falava, que se um dia nos separassemos, ele acreditava , que talvez encontrasse mulher melhor de cama que eu, mas um sexo oral melhor, impossível. Agora estava estava eu alí , com seis rolas pra chupar, lamber, engolir e beijar e o idiota , passando raiva com uma novinha. Era oque eu desejava pra ele...rs. Voltando para a rola do Rogério, eu estava nas bolas dele e a sua glande, estava apoiada na minha cabeça. Acho que pelo tamanho, demorava pra ficar totalmente dura. Eu dei uma atenção especial naquela rola e quando eu a deixei bem dura, ela alcançou , uns 25cm. Eu ainda estava lambendo e chupando aquela rola monstruosa, quando um dos rapazes que eu ainda não havia chupado, me puxou pelo quadril, me tirando da posição ajoelhada e me colocando curvada, então fiz questão de empinar o bumbum. Ele desceu a minha calcinha até meus tornozelos , beijou varias vezes a minha bunda e após abri-la com as mãos, enfiou a língua no meu cuzinho, me fazendo suspirar de tesão. Eu já estava louca pra ser penetrada e nem percebi se ele havia colocado preservativo ou não, apenas senti a minha bucetinha sendo invadida. Eu estava tão molhada, que mesmo ele tendo metido com muita força, não senti dor alguma. Ele começou com o movimentos de vai e vem e eu acabei queimando a largada...rs. Eu gozei em menos de três minutos. Minhas pernas ficaram moles e eu só não caí, porque o rapaz me abraçou pela cintura, tirando os meus pés do chão , continuando metendo forte. Eu parecia uma boneca nas mãos daquele menino. Após isso eu estaria mentindo, se descrevesse a ordem de como me comeram. Não me lembro quando me deixaram totalmente nua. Lembro que o primeiro a me comer por trás foi o João. Ele me colocou sentada no sofá, segurou nos meus tornozelos, levantou minhas pernas abertas até a minha cabeça e penetrou o meu cuzinho bem fundo. Eu fechei meus olhos e mesmo doendo um pouco , gozei do jeito que eu mais gosto. Eu estava ainda com os olhos fechados, quando senti que o João havia saído e antes que eu abaixasse as pernas, alguém me manteve na mesma posição e penetrou meu cuzinho novamente, porém,com mais força, me fazendo gozar de novo. Veio outro, me tomando pra ele, me colocando de quatro e enterrando novamente no meu cuzinho. Eu fui virar a cabeça para tras, pra ver quem estava dentro de mim, para me fazer gozar novamente, porém, antes que eu pudesse ver, alguém segurou a minha cabeça , virando-a para frente e enfiando a rola até a minha garganta , com o sabor do meu cu. Eu quase mordi aquela rola, devido quem havia me emrabado, ter me feito gozar denovo. Quem estava me comendo por trás, me pegou pela cintura e me carregou até o Rogério, que estava sentado em uma poltrona, com a rola apontada pra cima. Eu cuspi na mão, passei na bucetinha, pois sabia que ia sofrer. Ajeitei a cabeça da rola na entrada da minha bucetinha, que ja estava arrombada e fui sentando. A rola chegava a entortar, mas eu só consegui acomodar menos da metade dentro de mim. Gente, não sei se alguma mulher consegue. Eu não consegui acomodar mais de 20cm na minha buceta. Enquanto eu estava sendo arrombada, alguém me empurrou contra o corpo de Rogério, de maneira que a minha bunda ficasse empinada e me penetrou por trás. Eu nunca havia sentido aquilo em toda a minha vida. Depois dos primeiros, acredito, que todos fizeram dupla penetraçao em mim. Não fazia ideia de quanto tempo estávamos ali, mas os meninos queriam ver o Rogério arrombando o meu cuzinho. Percebi que homem também gosta muito de assistir. Eles ficaram olhando ele sentado na poltrona e eu por cima, de costas para o Rogério e de frente para eles, tentando enfiar a rola, no meu cuzinho, com aquela plateia de tarados me olhando. Eu tentava, mas parecia, que a rola era muito grande para entrar no meu cuzinho. Eu já estava laceada, já havia gozado na rola de todos eles. A rola do Rogério já estava amolecendo, então, resolvi ficar de quatro e deixei ele fazer o serviço. Com um pouco de saliva e jeito, eu senti a cabeça entrando, aí depois, foi só ir forçando e depois de intervalos e continuações, senti as bolas dele batendo na entradinha da minha buceta. Pelo menos, no meu cuzinho, ele conseguiu enterrar toda aquela rola monstruosa. Eu senti menos dor do que temia . Senti que estava toda aberta e que o meu cuzinho havia sido dilacerado. Com as minhas mãos eu me masturbei, massageando o clitóris e consegui mais um orgasmo, com aquela tora, todinha dentro do meu cuzinho. Depois de muita meteção, alguns gozaram dentro do meu cuzinho e outros nos meus seios e rosto. Já era madrugada quando terminamos. Fui ao banheiro tomar um banho e debaixo d'água, senti tudo ardendo. Eu estava destruída. Mesmo tendo pedido para que não me machucassem , me deixaram com muitas marcas vermelhas pelo corpo, que com certeza, no dia seguinte ficariam roxas. Mas por outro lado, nunca havia gozado tantas vezes em uma única foda. Eu olhava no espelho e desacreditava do que havia acontecido. Fiquei receosa em sair do banheiro e ficar cara a cara com os meninos. Como iriam me olhar? Oque estavam pensando de mim? Mas não tinha jeito, tinha que ir embora.Tinha que passar por aquilo. Ao sair do banheiro, os encontrei, ainda pelados e devorando oque havia restado do jantar. Na maior naturalidade, me ofereceram comida e me agradeceram. Me depedi de todos e fui embora em paz. Após isso, fiquei mais próxima do João e hoje estamos juntos. Estamos fazendo mais loucuras, que eu fazia com meu ex marido. Por falar no meu ex, voltei a falar com ele e nao temos mais problemas, porém, recusei um pedido dele para reatarmos. Quanto aos rapazes, os vejo com frequência, uma vez, que aprendi a jogar poquer. Toda quinta, nos reunimos. Estou tendo que trabalhar mais, pois, perdi um cliente que me pagava bem, mas em compensação, ganhei o melhor namorado do mundo. Se fizemos aquilo novamente? NÃO!!! Sempre estou entre eles , mas nunca mais falamos sobre oque ocorreu. Se vai acontecer novamente não sei, mas prometo, que se acontecer denovo, volto aquí , para contar a vocês.
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Comentários (7)
Marquessjm: Adoro menage Queria achar mulheres corajosas que queiram ser comidas na frente do esposo ou escondida dele. Ou até que queiram que eu coma seus esposos também. Tele gram Marquessjm
Responder↴ • uid:1ctz32f7nm4iLukcat: Muito bom!!!! Uma época alugava um quarto na casa de uma amiga, ai levei a ficante para passar a noite, nos dormimos, na hora de sair, aquela vergonha de olhar a dona da casa...
Responder↴ • uid:5pba9yw88riLeonardo: Me lembra uma vizinha que ficou viúva aos 48, e minha mãe com dó chamava ela pra todo lugar, fomos a praia e ela junto, meu irmão safado me chamou para ficar em casa e ela para receber a encomenda do almoço, todos foram e eu sem entender ele me manda na sala "deixa o pau duro e vai lá" abaixou minha sunga e eu besta fui com medo, mas fui... cheguei do lado dela.. ela olhou e riu.. "ai moleque.. seu irmão e fogo mesmo.. " pegou meu pau e foi chupar... que delicia.. primeiro boquete.. explodi...meu irmão veio "deixa ele te comer, via.. e cabaço"... relutou .."não conta pra ninguém mais.. e fica na porta"... abaixou a calcinha e me ensinou... nossa viciei.. vivia indo na casa dela.. ela só sorria... "Tarado.. não aguento vcs dois"...mas nunca me mandou embora..pior ainda... minha mãe sabia... achava o máximo eu comendo a vizinha aos 13 anos... meu pai se achava..meus filhos fodões...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0cRafael: Conto bem escrito, com detalhes sequenciais que me faz acreditar na veracidade! Fico te imaginando Bel e gostaria de um dia desses, contratar uma corrida contigo
Responder↴ • uid:y2rparp12rjLuciano: Bom dia linda gostei muito de vc amor ❤️
Responder↴ • uid:b93xounvhbdPapai Matheus: Krl que tesão, amo uma garotinha/garotinho novinhos assim, meu pau está babando T.g matheusrrse Vendo c"p, chama quem quer comprar
Responder↴ • uid:1cx79yejb8fnPapai Matheus: Krl que tesão, amo uma garotinha/garotinho novinhos assim, meu pau está babando T.g matheusr Vendo c"p, chama quem quer comprar
Responder↴ • uid:1cx79yejb8fn