#Bizarro

Meu padrasto me pediu para cagar em uma pizza e comeu tudo!

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Oi, galera, sou eu, Letícia, a enteada de 19 anos que está prestes a contar uma história que vai foder com a cabeça de vocês. Hoje, eu e o marido da minha mãe, um cara que eu sempre achei meio tarado mas nunca imaginei que fosse tão louco, fizemos uma parada que é nojenta pra caralho, mas que me deixou com um tesão que eu nem sabia que existia. Minha mãe não pode nem sonhar com isso, e nossos amigos e família iam me chamar de doida varrida se soubessem. Eu sempre fui curiosa, sabe? Tipo, fuçando o site da Selma Recife no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil, vi umas paradas pesadas de scat e fart que me deixaram com a cabeça a mil. Nunca fiz nada assim, mas quando o coroa descobriu meu segredo e abriu o jogo que também curtia, rolou uma conexão do caralho. Hoje, sozinhos em casa, caguei numa pizza, peidei na cara dele, e o que aconteceu foi tão podre e tão foda que eu preciso contar tudo. Preparados pra essa viagem insana? Então segura, porque é nojento e viciante.
Eu acordo com a barriga roncando, um peso danado que tá me matando há três dias. É domingo, minha mãe tá no plantão, e a casa tá silenciosa, só com o barulho do ventilador e o cheiro de café que o coroa tá fazendo na cozinha. O nome dele é Marcos, mas eu só penso nele como “o tarado”. Não que ele seja feio, pelo contrário. Ele é forte, tem aquele jeito de homem experiente, e eu já peguei ele me olhando de um jeito que não é só “pai de criação”. Mas ontem, quando ele me confrontou sobre o que viu no meu notebook, eu quase morri de vergonha. Pensei que ele ia me julgar, me chamar de louca, mas não. O filho da puta disse que também curte as paradas pesadas do site da Selma Recife, que ele é louco por fetiche de bunda, cheiro natural, e até scat. Mano, meu coração disparou. Era como se o universo tivesse me dado um presente do caralho.

Agora, tô aqui na cozinha, tomando café, de shortinho jeans e uma blusinha cropped, sentindo ele me comer com os olhos. Minha barriga tá um caos, mas eu tô excitada pra caralho. “Então, Letícia,” ele diz, com aquela voz grave que me deixa arrepiada, “tá pronta pra hoje?” Eu dou um gole no café, tentando parecer calma, mas meu coração tá na boca. “Porra, Marcos, eu tô com um frio na barriga do caralho,” eu digo, rindo. “Nunca fiz essa merda, e tá doendo pra cacete segurar tudo isso.” Ele ri, os olhos brilhando de tesão. “Relaxa, vai ser foda. A pizza tá ali, e você tá com a carga pronta, né?” Eu faço uma careta, mas assento. “Mano, tá foda. Minha barriga tá parecendo que vai explodir.”

Ele levanta e pega a pizza, uma marguerita gigante que ele comprou ontem. Abre a caixa, coloca no chão da cozinha, e me olha como se eu fosse o prato principal. “Primeiro, quero sentir esses gases,” ele diz, deitando no sofá da sala. Eu rio, nervosa, mas tô excitada pra caralho. “Sério? Você é nojento pra cacete,” eu falo, mas já tô subindo no sofá, ficando de quatro com a bunda bem na cara dele. O shortinho tá apertado, marcando tudo, e eu sinto ele inspirando fundo, como se minha bunda fosse um troféu. “Vai, solta um,” ele pede, a voz rouca.

Eu faço força, e o primeiro peido sai. É longo, abafado, e o cheiro é podre pra caralho. Eu fico vermelha de vergonha, mas o jeito que ele geme, como se tivesse ganhado na loteria, me deixa molhada. “Caralho, Letícia, que porra é essa?” ele diz, rindo, e eu viro o rosto pra olhar ele. “Tá gostando, seu porco imundo?” eu provoco, e solto outro. Esse é mais alto, mais quente, e o cheiro é tão fétido que eu mesma quase engasgo. Ele agarra minha bunda por cima do short, abrindo as nádegas, e o terceiro peido vem com tudo, quente e fedido. Eu começo a me tocar por cima do short, o tesão me consumindo, e gozo ali, tremendo, enquanto chamo ele de “puto nojento”. Ele tá com o pau tão duro que dá pra ver pela calça.

“Chega, não aguento mais,” eu digo, ofegante, a barriga doendo muito. “Vamos pra pizza.” Ele me segue até a cozinha, o celular na mão pra gravar — sem mostrar nossos rostos, como combinamos. Eu tiro o short e a calcinha, ficando só com a blusinha, e me ajoelho com as pernas abertas, a pizza bem embaixo da minha bunda. Tô nervosa, mas excitada pra caralho. “Vai, Letícia, faz força,” ele diz, e eu obedeço.

Meu cuzinho começa a se abrir, e primeiro vem um peido curto, fedido pra cacete. O cheiro enche a cozinha, e eu sinto ele olhando, hipnotizado. Então, a primeira parte da merda sai. É grossa, dura, e sai devagar, esticando meu cuzinho de um jeito que dói um pouco, mas também é excitante. Eu vejo a bosta caindo na pizza, castanha, enrolando como uma cobra nojenta, e o cheiro é tão podre que meus olhos lacrimejam. “Porra, que visão,” ele murmura, e eu gemo, fazendo mais força.

A segunda parte vem com um peido longo, molhado, e agora a merda é mais pastosa, quente, e o cheiro é insuportável. Eu quase vomito, mas tô tão excitada que continuo. Olho pra ele, os olhos brilhando de tesão e nojo. “Você é desprezível,” eu digo, me tocando enquanto a bosta continua caindo, espalhando na pizza. Quando termino, a pizza tá coberta com uma camada grossa de merda, e o cheiro é como se a cozinha tivesse virado um esgoto.

Ele pega uma fatia, a merda escorrendo pelos dedos, e eu me masturbo, sentindo ânsia de vômito mas também um tesão que não explica. “Seu porco nojento,” eu repito, gozando de novo enquanto ele leva a fatia à boca. O cheiro é tão podre que eu quase desmaio, mas ver ele mastigar, engolir, e gozar sem nem tocar no pau é foda pra caralho. Ele jorra esperma, e eu abro a boca, tomando tudo, quase vomitando com o cheiro que toma conta do ambiente.

A gente fica ali, ofegante, a cozinha fedendo a merda, a pizza destruída no chão. “Isso foi louco pra caralho,” eu digo, rindo, ainda tremendo. “Você é doente, e eu também.” Ele ri, limpando a boca. “E isso é só o começo, gostosa. Vamos postar isso no site da Selma, e o povo vai surtar.”

Galera, se vocês curtiram essa insanidade, saibam que tem muito mais por vir. Eu e o Marcos criamos um perfil no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil, onde vamos postar mais aventuras como essa, sempre sem mostrar o rosto. Entrem lá, comentem, e vejam como a gente tá levando esse fetiche pro próximo nível.

Eu tomo banho enquanto ele limpa a cozinha, o cheiro ainda grudado no ar. Minha mãe chega em algumas horas, e ninguém nunca vai saber o que rolou. Mas eu sei que isso é só o início de uma jornada nojenta, podre, e foda pra caralho.

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