#Incesto #Teen #Virgem

Meu pai me arrebentou na rola sem piedade

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Melissa

Desde pequena sempre tive tesao no meu pai e sempre provoquei o mesmo, até o dia que ele me fudeu.

Muito prazer, me chamo Melissa, na época da história eu tinha 16 anos, sou uma mulher baixa e magra com 1,60, tenho pouco peito mas muita bunda, sou morena. Meu pai, antonio, é um homem alto de 1,92, é bem forte e bem malhado, é moreno e muito bem dotado a propósito.

Bom, desde meus 11 anos eu comecei a puberdade e junto disso o tesão também surgiu, e ter meu pai constantemente próxima de mim não ajudava, um homem delicioso que minha buceta até piscava só de ver, então, dos meus 11 até meus 15, eu batia várias pensando naquele homem, até meu aniversário de 16.
Quando completei 16 anos eu estava determinada a fuder com meu pai, comecei a usar shortinhos bem apertados e pequenos, roupas bem curtas e também fazia questão de sempre deixar “sem querer” alguma coisa aparecer.
Num domingo minha família se reuniu para um churrasco e de costume meu pai estava bebendo, e bebendo muito, e também de costume, depois de almoçar ele ia dormir no quarto dele. O restante da minha família havia saído de casa no momento em que ele foi dormir então só estava nós dois na casa, aquela era minha deixa.
Entrei no quarto de fininho e lá estava ele dormindo com um shortinho de futebol e sem camiseta, chamei ele umas 5 vezes até ter certeza que podia me aproximar e o homem nem reagiu.
Me aproximei, subi na cama de maneira sorrateira, e comecei logo a retirar aqueles shorts, e foi quando eu vi uma ereção gigantesca debaixo daquela cueca. Quando vi aquela rola cheguei a salivar, dei um beijo na cueca e abaixei ela lentamente, foi quando aquela rola disparou como um missão no meu olho, que dor, mas que dor deliciosa, era uma rola grossa de 25cm, sinceramente a maior que eu já vi, parecia aquelas de filme pornô.
Comecei dando leves beijos lentamente observando para ver se o coroa dava sinal de vida, ele continuava a dormir aparentemente, dei uma lambida, e abocanhei, comecei a chupar aquela cabeça e isso durou uns 2 minutos até eu escutar
- QUE PORRA É ESSA MELISSA?! - meu pai havia acordado
- pai desculpa eu não queria eu - mal conseguia formular uma frase
- tu tava me mamando?! Você é maluca?! - Meu pai tava furioso mas muito bebado
- desculpa é que eu vi seu pau e aí - meu pai me interrompeu
- desculpa?! Olha a porra do meu pau, tá mais duro que uma pedra sua piranha - percebi ele falando em um tom bebo
- Pai, eu não queria - comecei a falar gemendo levemente me aproveitando dele estar bebado
- Quer chupar né puta?! - ele puxou meu cabelo e começou a empurrar minha cabeça e minha garganta contra aquele monstro
Ficamos naquilo durante um minuto, eu quase morri engasgada naquela rola
- A piranha gostou?!
- Si - ele novamente me interrompeu com um tapa na cara
- eu não me importo porra, agora você é meu depósito!
Ele rasgou a minha calça com uma mão enquanto a outra afundava minha cabeça naquela rola de novo
- A puta vai sofrer tanto na minha pika hoje que vai pedir socorro!
Ele deu um tapa na minha bunda que fez um barulho estrondoso e logo em seguida começou a enfiar um dedo no meu cu, sem bem lubrificar.
- Aí aí pai vai com calma
- Cala a porra da boca puta! - ele me deu outro tapa na bunda com a mesma intensidade, e eu gemi.
“Tá na hora de você ser punida” ele disse enquanto pressionava o pau contra minha buceta
- Pede ajuda, implora pra eu parar! - eu fiquei sem entender momentaneamente, mas logo em seguida entendi que era um tipo de fetiche
- Por favor pai não faz isso - ele logo em seguida começou a enfiar a rola, enfiar lentamente
- abre a boca - eu abri e ele enfiou dois dedos lá no fundo
- Apartir de hoje sempre que eu querer você vai ter que me dar! - ele disse afundando toda a rola enquanto eu me contorcia
- Chora vagabunda! - ele repetiu isso dezenas de vezes e toda vez que repetia me dava um tapa na bunda enquanto socava aquele trambolho
A dor e o prazer se misturaram insanamente e eu comecei a chorar, tanto de dor quanto de prazer, mas foi maravilhoso.
- Fala o quanto você gosta disso puta! - ele me deu um tapa na cara
- eu adoro essa sua rola gigante papai - eu disse engolindo o choro enquanto escutava os barulhos das estocadas
Ele me puxou enquanto aumentava muito a intensidade das estocadas e me deu um beijo
- Vamo que eu ainda quero esse cuzinho
- Lubrifica antes pa - ele me deu um tapa na cara me interrompendo
- Eu vou destruir esse cu sem lubrificar pra você aprender
Dito e feito, ele me virou e começou a socar rola no meu cu sem nem lubrificar, sangrou e doeu bastante no começo ao ponto de mim implorar de verdade pra parar, mas depois de um tempo o prazer ficou absurdamente maior
- A puta quer leite dentro ou fora?
- Fora! - disse eu gemendo com os olhos revirando naquela piroca
- Pois vai levar dentro desse cu!
Ele puxou meu cabelo enquanto soltava muitos jatos de portas dentro do meu cu.
- Acabei com você, puta.
Ele me deu um tapasso na bunda e jogou meu rosto na cama, vou maravilhoso do começo ao fim e eu só consegui ficar lá, com a bunda empinada pra cima escorrendo porra e a cabeça na cama com os olhos revirados, parecendo que eu tinha sido nocauteada

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Comentários (2)

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  • Segurança Pirocudo: Quando o conto tem palavrões, fica mias excitante. Otimo conto

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