Preso com um casal de irmaos- parte 2

Continuação, para não ficar perdido leia a primeira parte, está aqui agora vou ensinar algumas coisas para Kivia

Olá meu nome é Estevan, mas pode chamar de Evan. Tenho 29 anos, moro na zona oeste de SP, solteiro. Tenho um membro de 23 cm grosso, que herdei da genética do meu pai.

Vamos seguir o conto. . .

Já fazia 1 hora onde a chuva não diminuiu e só piorava tendo granizo em alguns momentos, e logo Kauê dormiu deitado com a cabeça no meu colo, o silêncio era terrível só era quebrado com os trovões, até que Kivia agarrou meu braço e começamos a conversar até chegarmos no incidente do banheiro

Kivia: desculpa ter entrado no banheiro sem bater, achei que só estava o Kauê lá, pois ele me pediu a roupa
Eu: fica tranquila, eu também fui surpreendido por vcs dois kkk
Kivia: como assim os dois ?
Eu: primeira ele entrou me pegou distraído e depois você

Ela ficou mais vermelha, e eu olhei para ela e dou um sorriso amigável e ela ficou sem graça, com a mão livre passei em seu rosto, e ela deitou no meu ombro e voltamos a ficar em silêncio, até que ela comentou meio sem jeito

Kivia: posso fazer uma pergunta?
Eu: pode sim
Kivia: por que seu negócio estava duro ?

Eu engoli em seco e tentei pensar rápido, mas o máximo que vinha era o cuzinho do Kauê vermelho engolindo meus dedos, e meu pau volta a ficar duro e eu lancei está

Eu: ah, é coisa que acontece, mas não tem motivo não, por que ?
Kivia: por nada, é que você estava tomando banho com ele, e logo imaginei que fosse por conta dele
Eu: que isso

Era visível ver que ela acreditou em partes e ainda alguma coisa ficava rondando nos pensamentos dela, principalmente, pois mexia bastante as pernas

Eu: é só isso ? pode perguntar, sei que tem mais aí
Kivia: oxi não é nada menino
Eu: manda logo o que tá querendo, é visível nos seus olhos

Ela levou a mão até a coxas e abaixou a cabeça

Kivia: nunca tinha visto um menino já grande pelado antes, do meu irmão já estou tão acostumada que nem reparo em nada dele, mas quando te vi pelado percebi que é totalmente diferente ao Kauê
Eu: diferente, como?
Kivia: bom em tudo, você já tem um negócio maior e com pelos o dele é pequeno.
Eu: um dia ele também vai ter um grande também, agora é criança
Kivia: eu sei disso, mas é que fiquei confusa, sei lá
Eu: você gostou no que viu?

Ela arregalou os olhos e olhou para mim meia sem graça, e começou a ficar ofegante, eu peguei e puxei para um beijo no qual ela aceitou no começo e depois me empurrando

Kivia: para com isso, não quero
Eu: quer sim só finge que não

Puxei ela novamente e seguro ela ficou resistindo por um tempo depois parou e aceitou ser beijada, acho que ninguém beijou ela antes, me afastei e olhei ela tímida

Eu: viu como você queria sim

Comecei a tirar o Kauê do meu colo e depois puxei ela para o outro sofá, e comecei a beijá-la novamente e com alguns minutos ela aprendeu a beijar. Comecei a invadir a camisa dela com minhas mãos e pegando nos seus peitos, pequenos, porém pontudos, ela tenta tirar minhas mãos, mas eu comecei a entrar em meio às suas pernas e ela tenta fechar as pernas

Kivia: não, para eu não quero

Porém eu comecei a beijar seu pescoço e depois tirei uma mão e desci para sua bucetinha que estava molhada, com os dedos indicador, meio e anelar comecei a massagear o clitóris dela por cima do short, no começo tentou resistir, mas comecei a sussurrar no ouvido dela, as vezes mordendo os lóbulos

Eu: Fala agora que não quer

Kivia continua reclamando, mas agora são suas mãos que segura as minhas nos mesmo lugares e aos poucos ela vai deitando.

Kivia: eu não quero, por favor pare, eu não, aí eu por favor

Puxei a mão e desta vez, vou e coloco a mão por dentro da calcinha dela masturbando diretamente agora o clitóris dela, que fez ela gemer alto implorando para parar, mas a mão não solta as minhas. Continuo o som da chuva abafa o gemidos dela é aproveitando que ela parou de resistir solto o peitos dela e comecei a baixar minha bermuda liberando meu pau, coloquei ele na entrada sobre o tecido do short e comecei a força fazendo ela delirar com meu pau, fazendo pressão na entrada da bucetinha e meus dedos masturbando ela, a cada vez que socava ela gemia cada vez mais alto e logo gritou sentindo o orgasmo chegando, retirei a mão que a masturbava e tampei sua boca para não acordar o kaue, mantive pressionado a cabeça do meu pau, tirei a mão da sua boca e lá mordeu tecido do sofá e eu me afastei e olhei meu pau com a cabeça quase coberta dentro dela, ela havia molhado todo o short e uma parte do sofá, sem pedi permissão já comecei a tirar seu short com sua calcinha, ela até tentou impedir mais estava fraca, peguei a calcinha toda molhada, sua calcinha era amarela de algodão com renda laranja nas pontas, ainda aquelas de menina nova iniciando a transição de roupas para adulta, guardei no bolso da bermuda e dei o short para ela, tirei o resta da bermuda e me ajoelhei e abri suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha, passando a língua em toda ela ate o cuzinho, ainda saia um pouco do melzinho que escorria.

Kivia: minha mãe disse que isso é errado, que só adultos que fazem isso

Eu nada respondia continuava a chupar e lamber, e ela gemia até que colocou as mãos na minha cabeça e a segurou contra a sua bucetinha quando comecei a chupar seu grelo, a sala estava inundada pela escuridão, salvo as lanterna de emergência, ouvimos os raios e granizos acertando o chão com toda sua força, a chuva não dava um segundo de trégua e eu me acabando naquela bucetinha virgem com alguns pelos crescendo.

Eu: Estevan, vamos parar, logo mais alguém chega e vai dar um problema pra nós
Eu: com esta chuva, vão demorar a chegar

Voltei e a chupa-la, não demorou ela gozou novamente me banhando no seu prazer adolescente, parei e subi em cima dela, ficando sobre seus peitos e apontando meu pau babado escorrendo o pré-gozo, que pingou sobre sua boca aberta tentando respirar, coloquei ele na entrada da boca dela e ela virou o rosto, segurei e ela começou a me empurrar, e eu forcei a sua boca abrir mas ela começou a chorar, sabia que se ficasse forçando ia machucar, aí sim iria dar ruim, e também corria o risco dela morder e eu também não queria isso, então saí de cima dela e antes dela se ajeitar, entrei novamente entre suas pernas e segurei os tornozelos abrindo mais e apontei meu pau na entrada da bucetinha dela

Kivia: não, não quero para eu vou gritar
Eu: pode gritar fica a vontade, com este temporal ninguém vai ouvi e seu irmão, no máximo que ele pode fazer é me ajudar
Kivia: por favor não, eu não quero... se me soltar não vou contar nada
Eu: você já não iria mesmo, mas vai ser a bucetinha ou o cuzinho, escolhe pq se eu escolher eu meto nos dois
Kivia: nenhum, eu não quero em nenhum
Eu: olha na bucetinha você vai sentir uma dorzinha, mas logo vai passar, mas agora no seu cu, vai doer muito e demorar a passar

Ela fechou os olhos e começou a chorar novamente, eu toquei suavemente em seu rosto e comecei a fazer carinho ela deitou sobre minha mão e começou a chorar

Eu: prometo que vou ser carinhoso se vc não ficar se mexendo e faço no seu tempo

Ela balança a cabeça concordando e eu comecei a penetrar tão lento quase parando

Eu: segura a minha mão, quando doer muito me avisa apertando que eu paro

Ela agarrou minha mão e quando senti seu hímen, comecei a força e ela segurou forte minha mão, parei e depois forcei novamente e parei sem tirar, até que sinto a pele se romper e meu pau começou a passar e ela segurando a minha mão firme

Eu: aguenta só um pouquinho, pois agora dói mesmo

Fui indo até entrar tudo, e parei ela soltou a respiração e começou a chorar eu fui e comecei a beijá-la e fazendo carinho em sua cabeça, e ela ficou mais calma e aos poucos fui retirando de dentro dela e ela apertando minha mão e depois eu voltei devagar e fiquei repetindo até ela parar de apertar e aí comecei acelerar, seu rosto de medo e dor, é preenchido pelo sensação de prazer e começou a gemer, mesmo tentando abafar com as mãos. Me ergui para por as pernas dela no meu ombro vejo o resto de rastros de sangue e comecei a meter bem rápido e com força. Ela revirou os olhos e não se contém e geme, peguei a mão dela e comecei a ensinar como se tocar e bate a siririca dela, e ela começou tímida, mas logo estava frenética guiando ela mesma.

Eu: quer mudar de posição?
Kivia: quero

Ela fala com uma voz baixa e dengosa rouca e saio de dentro dela e ela gemeu, deixei ela se recuperar

Eu: qual ?
Kivia: deita, eu vou por cima

Me deitei e ela já subiu e ficou meia sem graça de pegar no meu pau

Eu: pode pegar e coloca na entrada e guia as estocadas
Kivia: então não me olha, se não eu fico sem graça

Virei o rosto e ela tocou com a ponta dos dedos e colocou dentro e foi descendo

Kivia: ele tá maior ou é só o jeito ?

Eu deixei ela guiar até sentar e respirou fundo mostrei o que tinha que fazer e logo ela estava sentado com força gemendo e se tocando na siririca dela, olhei para o lado, kaue estava acordado olhando, olhei de novo para Kivia com os olhos fechados e Fiz sinal de silêncio para ele e disse sem emitir som “depois eu te conto”, e ele balançou a cabeça mas não tirou os olhos de nós. Kivia ficou uns 6 minutos na posição e depois reclamou da perna doendo

Eu: vamos fazer de lado assim vc descansa

Ela balançou a cabeça e deitou comecei a meter com ela deitada com a bunda virada para fora do sofá e eu de joelhos depois vi que estava difícil ficar na posição, então deitei atrás dela e meti erguendo as pernas dela e ela gemendo e as vezes nos beijamos e ela gozou

Eu: você já menstruou ?
Kivia: ainda não, mas minha mãe disse que está para qualquer hora

Era o que eu preciso ouvir meti com força e gozei socando até o talo nela, que goza junto e ficamos ofegantes, ficamos deitados por uns 5 minutos

Eu: tô com calor vamos tomar um banho gelado ?
Kivia: vamos
Eu: vai indo que eu já vou

Ela se levantou e olhou para o lado do irmão e eu também, kaue fingiu estar dormindo e ela correu para o banheiro, e vai escorrendo minha porra pelo caminho, esperei um pouco e depois olhei para o kaue que abre o olho bem pouco

Eu: aí moleque, gostou do que viu?
Kaue: o que você estava fazendo?
Eu: brincando de uma brincadeira que só gente grande pode fazer, você não pode contar pra ninguém se não, vamos apanhar
Kaue: mas eu não estava brincando, por que vou apanhar?
Eu: por que você também pode brincar depois eu te ensino, também deixo você jogar no meu game boy

Sendo sincero eu estava louco pelo cuzinho dele e não iria perder a oportunidade de comer, mas naquele momento estava cansado e havia gozando uma grande dose, e estava exausto

Eu:quer ir tomar banho também ?

Ele balança a cabeça que sim

Eu: vamos fazer assim, eu vou e você conta até 50 e vai tá, mas não conta que eu te chamei não tá, combinado?
Kaue: combinado

Eu fui meu pau estava meia bomba e eu entrei, Kivia estava virada de costa tentando se esconder, mas eu vou e comecei a beijar seu pescoço e ela me abraçou e comecei a beijá-la e logo meu pau estava duro novamente e eu peguei ela no colo e coloquei dentro

Kivia: não me derruba kkk
Eu: pode deixar

Eu havia esquecido que tinha falado para Kaue entrar e ele abriu a porta e eu estava metendo na Kivia super rápido, com o susto acabei tirando e pondo ela no chão

Kaue: vim tomar banho também
Kivia: pestinha agora não
Eu: deixa ele, se não ele vai abrir a boca
Kaue: o que vocês estavam fazendo?
Kivia: nada, não estávamos fazendo nada
Eu: calma bebe, kaue estava brincando com a sua irmã de pegar no colo para ela arrumar o chuveiro, que tá frio
Kaue: ah entendi

Eu não sei se ele estava fingindo ou era verdade, mas foi muito bom, comecei a ensaboar os dois, e no kaue fiquei metendo o dedo no cuzinho dele sem a kivia ver, e com ela depois em pé consegui por ela na minha frente enquanto ela ensaboa o irmão e coloquei meu pau na bucetinha dela que estava com os lábios inchados e não dava pra ver a cor direito mas acho que estava vermelhos. Comi ela assim por uns 7 minutos até gozar e ela também e nós lavamos e saímos do banho cada um para seu quarto.

Logo mais parte 3 e última, tenho que aprender a resumir, mas escrevo como me lembro e gosto dos detalhes ...