Aprendendo a levar ferro - parte 10
Fala galera, tudo bem? Perdoem a demora na continuação do conto. Tô precisando trabalhar bastante pra ter grana e isso sufoca o artista, rs. Bora lá.
O resto da semana se passou tranquilamente. Desde o meu primeiro orgasmo sentindo o cuzinho alargado no meu quarto, nada de tão importante havia acontecido. Acordei na manhã do meu aniversário de oito aninhos e era pura animação.
Minha mãe havia trocado seu plantão da noite anterior para poder acordar junto comigo e só iria trabalhar no final da noite e, por isso, meu aniversário seria comemorado a tarde, no clube. Quando acordei, tio Roberto estava no quarto brincando com meu irmãozinho para que minha mãe pudesse organizar tudo o que fosse possível. No instante em que percebeu meu despertar, meu tio mais novo veio até mim e me desejou feliz aniversário, avisando que tio Renato chegaria naquele dia junto com vovó e tia Marta, para que todos estivessem presentes naquela data especial para mim.
Fui tomar café da manhã e a cozinha já estava repleta de docinhos, bolos e salgadinhos que seriam levados ao clube. Tio Sandro e Elton estavam colocando as cervejas da geladeira e, quando me viram, alegremente me abraçaram dizendo que eu estava ficando um homem. Tio Sandro, nessa hora, cochichou baixinho no meu ouvido que, na verdade, eu estava virando uma mocinha. Elton pareceu ouvir, pois esboçou um sorriso irônico.
Meu cuzinho já estava há quase uma semana descansando e a euforia do aniversário parece ter me desligado da necessidade de levar ferro, pelo menos até aquela tarde.
A casa se animou ainda mais quando o restante da família chegou: Tia Regina, Amâncio e Pedrinho apareceram super animados e, atrás deles, vovó e tia Marta também surgiram. Todos me abraçaram afetuosamente, acalentando a criancinha puta de agora oito aninhos.
Minha surpresa maior foi ver tio Renato, que há mais de duas semanas estava viajando com a família de sua namorada, e que apareceu com um enorme fliperama de presente para mim. A indiferença que ele havia demonstrado da última vez em que o vi agora era substituída por um cuidado e carinho enormes. Ele me ajudou a desembrulhar o presente, a montar a pista e a escolher os carrinhos mais bonitos, me deixando brincando no chão da sala com meu primo e meu irmãozinho.
A manhã transcorreu rapidamente e chegou a hora de ir ao clube. Todos os meus amiguinhos estavam lá e a decoração era exatamente como eu imaginei. O clube era só nosso naquele dia, tudo muito lindo para comemorar aquela data.
Tio Sandro, ao chegar no clube, disse que havia comprado uma sunga do Ursinho Pooh para mim. Era meu desenho favorito e eu fiquei em êxtase. Ele disse que iria buscar no carro e me chamou para seguí-lo ao vestuário, onde ele iria me vestir.
Na parte aberta do cômodo, tio Sandro desembrulhou a sunga mais linda que eu já tinha visto, e pediu pra eu tirar a velha que eu estava usando. Prontamente obedeci e, quando subi a cabeça, dei de cara com ele tirando também sua roupa. O cacete estava meia bomba e ele me disse que, para eu vestir meu presente, tinha que mamar a pica dele.
De alguma forma, eu estava ganhando ali dois presentes: a sunga e a pica de tio Sandro, a qual eu já amava perdidamente. Segurei com minhas duas mãozinhas aquele mastro e abri a boca para acoplar aquele pedaço de carne entre meus lábios. Senti o calor do membro deslizando para o interior da minha boca, percorrendo minha pequena língua ao passo em que as mãos do homem seguravam minha nuca. O sabor salgadinho era inebriante e a putinha adormecida por quase uma semana já dava sinais de vida. Como o clube estava alugado exclusivamente para meu aniversário, a maioria das pessoas presentes eram mulheres e crianças e acredito que tio Sandro confiava que, se alguém se aproximasse do vestuário, ele ouviria.
O membro já estava completamente duro e atolado na minha garganta quando ouvimos risadas de homens se aproximando. Tio Sandro rapidamente guardou o caralho na sua sunga branca e sentou-se no banco central, me auxiliando a vestir minha sunguinha nova do Ursinho Pooh. Nesse instante, Elton e tio Roberto entram no cômodo e, falando rapidamente conosco, se dirigem aos mictórios. A sunga, apesar de muito linda, parecia apertada em mim, sobretudo na parte de trás e tio Roberto parece ter percebido pois, enquanto sacudia sua pica, comentou com tio Sandro que o número era menor do que o que eu usava.
Elton pediu que eu desse uma voltinha e afirmou: é, está bem apertadinha no bumbum, mas ficou linda em você, Carlinhos. O vizinho chegou perto de mim e pude reparar que, abaixo de sua sunga azul, o volume era aparente.
Tio Sandro levantou para fazer xixi também e Elton, ao perceber o volume do outro, comentou:
- Ih, Sandrão, parece que sua sunga também está menor do que seu número, hein? Ou então foi você que cresceu aí em baixo.
Tio Sandro sorriu e, num ato de brincadeira, sacou o cacete pra fora e disse: "parece que eu cresci mesmo, olha, Elton".
Os homens começaram a gargalhar e Elton disse que ainda bem que todos ali eram homens, pois estava parecendo brincadeira de viado. Tio Roberto discordou, dizendo:
- Nem todos aqui somos homens, meu caro. Não é mesmo, Carlinhos?
Os três homens me olharam com meios sorrisos no rosto, quando tio Roberto complementou:
- Você ainda é uma criancinha e falta muito pra virar homem!
Elton, que ainda estava bem perto de mim, retrucou:
- Mas pelo que andei percebendo ele já faz muita coisa de gente grande, não é, Sandro?
Tio Sandro, que ainda estava com o cacete duro para fora da sunga, deu uma apalpada no cacete e concluiu:
- Inclusive vocês chegaram atrapalhando uma das brincadeiras de gente grande que ele estava fazendo comigo!
Tio Roberto, então, sugeriu:
- Não seja por isso, meu irmão! Fiquem à vontade para continuar!
Continua...
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Comentários (1)
Edson: Esse conto é excelente pois tem os episódios do tamanho na medida certa, e uma escrita irretocável. Só espero que seu autor o continue com maior frequência.
Responder↴ • uid:5pbaknnrk0a