Minha Aventura Selvagem no Carnaval de Salvador
Eu sou Sophia, uma entusiasta de carnaval de 32 anos, casada com Lucas, de 35, ambos de São Paulo. Não somos de correr atrás de pegação, mas amamos a energia vibrante do carnaval — danças suadas, roupas ousadas e pura alegria. Depois de anos sem participar por causa da aversão do Lucas a multidões, um convite de última hora do nosso amigo Diego, em Salvador, nos joga num fim de semana inesquecível. O que começa como um churrasco despretensioso vira uma aventura picante durante um bloco de rua, onde eu, sempre equipada com uma câmera escondida, me envolvo em dois encontros ardentes com desconhecidos, impulsionada pelo calor, pela música e pela aprovação brincalhona do meu marido. De mãos furtivas na multidão a momentos intensos no quintal de um estranho, registro cada segundo eletrizante, compartilhando com Lucas para apimentar nossa conexão. Esta é uma história de emoção, confiança e um toque de safadeza, ambientada no cenário elétrico do carnaval de Salvador.
Sempre fui louca por carnaval. O samba pulsante, as multidões suadas, a forma como todos deixam as inibições de lado sob o sol escaldante — é o meu tipo de caos. Eu sou Sophia, 32 anos, de São Paulo, e, embora não seja de correr atrás de pegação, vivo pela adrenalina de dançar com uma roupa ousada, sentindo a energia da folia. Não curto drogas nem encho a cara, mas me divirto horrores no carnaval. E agora vou contar uma história que aconteceu há alguns anos, uma aventura que marcou minha vida.
Depois que me casei com Lucas, 35 anos, parei de frequentar carnavais. Ele não é muito fã de multidões, e, vamos ser honestos, viajar no carnaval é sempre lotado e caro. Acabávamos ficando em casa, curtindo nossa própria vibe. Mas, naquele ano, uma ligação mudou tudo.
Era sábado de carnaval, bem cedinho, quando o celular do Lucas tocou. Era o Diego, um amigo nosso de Salvador, uma figura vibrante e festeira que sempre tem um plano na manga. Ele foi direto ao ponto:
— Vem pra Salvador, passar o carnaval aqui! A casa é grande, a gente faz churrasco, bebe, curte à vontade!
O Diego, apesar de adorar uma festa, não é muito de bloco de carnaval, mas ama reunir os amigos e transformar qualquer dia numa celebração. Ele insistiu:
— Vem pra cá, vamos botar pra quebrar o carnaval inteiro!
A casa do Diego, um casarão antigo e espaçoso no bairro de Ondina, é um charme. Na minha opinião, uma das áreas mais vibrantes de Salvador, com vistas incríveis e uma energia única. Lucas, animado com a ideia, confirmou nossa presença no churrasco ainda naquele sábado, no fim do dia. Corremos para fazer as malas — nada muito elaborado, apenas o essencial. Lucas pegou uma caixa com dez garrafas de cachaça artesanal, nossa contribuição para a festa, e colocamos tudo no nosso Jeep Renegade. Antes de pegar a estrada, demos uma parada no Brás, em São Paulo, para comprar acarajés frescos, já que o Diego é louco por eles e sempre reclama que não encontra iguais em Salvador.
Para quem não sabe, acarajé é aquele bolinho frito de feijão-fradinho, recheado com vatapá, caruru e camarão seco, uma explosão de sabores baianos. No Brás, encontramos uma barraquinha de uma baiana chamada Dona Clara, uma figuraça. Não sei se ela ainda está lá, mas na época era comum vê-la fritando os acarajés na hora. Pedi alguns para aquecer quando chegássemos, mas Dona Clara sugeriu levar prontos, garantindo que não perderiam o sabor. “Minha filha, já mandei até pra Belém pro meu sobrinho, dois dias de viagem, e chegou perfeito!”, ela disse, rindo. Uma ajudante dela confirmou, contando que enviava regularmente para parentes no interior. Compramos uma bandeja enorme, com vários recheios, guardamos no porta-malas e partimos, com o carro exalando aquele cheiro irresistível de acarajé. Confesso que, no caminho, alguns não sobreviveram até Salvador.
Chegamos a Salvador pela BR-101, já no final da tarde, com o sol pintando o céu de laranja. Passamos pelo centro histórico, com seus casarões coloridos, e seguimos rumo a Ondina. Mas, ao tentar subir para o bairro, demos de cara com uma rua bloqueada por um bloco de carnaval. Tentamos outros acessos, todos fechados. Lucas, que conhece bem a área, lembrou que, para chegar à casa do Diego, bastava pegar uma ruazinha estreita de mão única, descendo cerca de um quilômetro. Como o acesso ao bairro estava interditado, ele teve a ideia ousada de subir essa rua na contramão, apostando que, com o bloqueio, ninguém estaria descendo.
E lá fomos nós, subindo uma rua apertada, com carros estacionados dos dois lados, alguns até nas calçadas. Nosso Jeep, com placa de São Paulo, avançava lentamente na contramão. Por azar, um carro apareceu descendo, mas, por sorte, estávamos perto de uma entrada de garagem. Lucas manobrou rápido, subindo metade do carro na calçada e a outra na garagem, deixando o outro veículo passar. O motorista, no melhor estilo baiano, apenas acenou, como se fosse a coisa mais
normal do mundo. Subimos o resto do caminho sem problemas, buzinando ao chegar no portão do Diego.
Diego abriu o portão com uma gargalhada escandalosa. “Eu sabia que vocês não iam conseguir chegar! Liguei pra uns amigos daqui depois que falei com vocês, e eles desistiram por causa dos bloqueios!”, disse ele, ainda rindo. Explicamos nossa aventura na contramão, e ele achou genial. “Isso é jeito de paulista chegar chegando!”, brincou.
Por volta das 18h, já estávamos instalados, abrindo uma garrafa de cachaça e devorando os acarajés com Diego, sua esposa Marina, de 33 anos, e os dois filhos deles, de 9 e 11 anos. A bandeja de acarajés foi um sucesso absoluto. Nos acomodamos num quarto amplo, com uma vista de tirar o fôlego para a orla de Salvador. A casa do Diego era um espetáculo: um jardim enorme na frente, uma churrasqueira embutida na parede lateral e, nos fundos, uma varanda com vista para o mar.
No domingo de manhã, ficamos de boa, preparando o churrasco do almoço. Os filhos do Diego começaram a implorar para ir a um bloco que começava logo mais. Marina não estava a fim, e Diego muito menos. Eu, por outro lado, já fiquei elétrica só de ouvir a palavra “bloco”. Para encurtar, pouco depois do meio-dia, lá estávamos eu, Lucas e as duas crianças, rumo à concentração do bloco, no pé do bairro.
O calor estava infernal, um verdadeiro “sol de rachar”. Chegamos à concentração, que ainda estava meio vazia. Lucas vestia uma bermuda cargo e uma regata preta; as crianças, shorts coloridos e camisetas estampadas, com adereços brilhantes no cabelo. Eu escolhi um vestidinho amarelo, leve, que ia até o meio da coxa, com alcinhas finas, perfeito para o calor. Sem sutiã, com uma calcinha minúscula, e uma bolsinha de ombro onde guardava o celular, dinheiro e minha câmera escondida — um dispositivo discreto que uso para gravar todas as minhas aventuras e compartilhar depois no meu perfil. Sou baixinha, 1,58m, 52kg, cintura fina, seios médios e empinados, e uma bunda redonda que, modéstia à parte, chama atenção, ainda mais com aquele vestido soltinho.
A concentração já tinha um batuque animado, com todo mundo entrando no clima. Eu dançava, o vestido subindo um pouco enquanto sambava, me sentindo livre e viva. Lucas foi ao bar da esquina comprar água para todos — com aquele calor, era essencial. Voltou com quatro garrafas e uma máscara carnavalesca que comprou de um ambulante: vermelha, cheia de lantejoulas, no estilo das máscaras venezianas, cobrindo os olhos e subindo pela testa. Achei um charme e coloquei na hora, querendo um toque a mais de folia.
O bloco começou a se mover, subindo o bairro. No início, estava tranquilo, mas logo ficou lotado, com foliões se espremendo. Lucas carregava uma das crianças nos ombros, depois a outra, rindo com elas, mas visivelmente cansado. Eu pulava, dançava, adorando cada segundo. Mas, no meio da multidão, comecei a sentir mãos deslizando pelo meu corpo. Primeiro, achei que era sem querer, mas logo percebi que eram intencionais — passadas na bunda, roçando as coxas. Falei no ouvido do Lucas:
— Amor, acho que esse vestido soltinho não foi a melhor ideia. Já senti várias mãos na minha bunda!
Ele riu, com aquele jeito safado. “Duvido que você não imaginou isso! Com essa calcinha minúscula e esse vestido, já sabia que ia atrair um monte de mãos na sua bunda e na sua buceta!”
Juro que não tinha escolhido o vestido por isso. Era só para me manter fresca no calor, mas, no meio do bloco, as mãos vinham de todos os lados. No começo, eu afastava, meio assustada. Depois, comecei a gostar, ainda mais sabendo que Lucas estava de boa com aquilo. Protegia mais a bolsinha com meu celular e a câmera do que minha bunda! Para não chamar atenção das crianças, eu me afastava um pouco, ficando ora à frente, ora atrás deles. E, em cada canto, mais mãos — algumas tímidas, outras descaradas, bolinando sem pudor. Eu não tirava as mãos, apenas acelerava o passo se quisesse escapar.
Quando encontrava Lucas, dava beijos quentes, sem exagero por causa das crianças, e sussurrava no ouvido: “Tô adorando essas mãos em mim, tô toda molhadinha!” Ele só sorria, com aquele olhar de quem sabia exatamente o que estava rolando.
O bloco seguia, tocando marchinhas clássicas, o clima leve e animado. Depois de tanto tempo sem carnaval, eu estava nas nuvens, curtindo a música, a presença do Lucas e, claro, as encoxadas e bolinações. Alguns caras me abraçavam por trás, começando com as mãos na cintura. Como eu não reagia, eles puxavam meu corpo contra o deles, e eu sentia o pau duro roçando minha bunda. Entre deixar rolar e acelerar o passo, eu me divertia, com o tesão subindo a cada toque.
Depois de um tempo, um cara, alto, moreno, com um sorriso safado, me abraçou por trás e não largava. Tentou me beijar, mas desviei. Mostrei a aliança, sorrindo, e disse, sem som, apenas mexendo os lábios: “Sou casada!” Ele não desistiu, encoxando mais forte. Falei, rindo: “Tá louco? Meu marido tá ali com as crianças!”
— Fala pra ele que você vai ao banheiro — ele respondeu, com um olhar provocador.
— Safado! Quer dar uns amassos com uma casadinha, é? Vou pensar no seu caso! — brinquei, acelerando o passo e abraçando Lucas por trás.
Contei do convite do cara, e continuamos dançando. Olhava pra trás, sorrindo pro moreno, que não saía do meu pé. Abracei Lucas e sussurrei: “Posso dar uns pegas naquele cara? É carnaval, e você sabe que eu sempre aprontei um pouco nessa época. Deixa?”
— Acho perigoso, não acha? E não gosto de você aprontar sem mim por perto, ainda mais num lugar desconhecido.
— Tô com o celular e a câmera escondida. Tudo que eu fizer, gravo e te mando. Acho que vai ser só uns amassos, tá muito cheio!
— Tá bom, mas não demora. Estarei num dos bares na frente da praça principal com as crianças.
Com a permissão do Lucas, senti um calor subindo pela buceta. Fiquei dançando quase no mesmo lugar, até sentir o cara me encoxando de novo. Ele sussurrou: “Vem comigo!” Segui ele, saindo do bloco por uma rua lateral, uma descida íngreme. Ele apontou um portão azul e disse: “É o quintal da tia Lurdes. Ela tá viajando, não curte carnaval.”
Topei, mas só quis entrar no quintal, não na casa. Tinha tanta gente passando na rua que me senti segura. O quintal era meio largado, com plantas crescidas, um muro baixo de um metro e uma cerca viva que dava alguma privacidade. À direita, havia um banco de concreto, meio rachado, mas que parecia aguentar. O portão rangeu ao abrir e fechar, precisando de um empurrão forte.
Mal pisei no quintal, o cara me abraçou por trás, o pau duro já roçando minha bunda. Liguei a câmera escondida, disfarçada na minha bolsinha, e falei, de costas pra ele: “Quer pegar uma casadinha, é? Tem que ser rápido, disse pro meu marido que ia ao banheiro!” Peguei no pau dele por cima da bermuda, sentindo o volume.
O coração disparava com a ousadia. O som dos foliões ao lado, as marchinhas ecoando, só aumentavam meu tesão. Provocar o cara, falando do meu marido, me deixava ainda mais excitada. Ele beijava meu pescoço, apertava minha bunda com a mão esquerda e, com a direita, puxou minha calcinha de lado, roçando o dedo no meu clitóris. Eu gemia, ofegante, puxando ele pelos cabelos, forçando o rosto dele contra minha nuca.
Desci a mão até o pau dele, ainda por cima da bermuda, e apertei forte. Depois, enfiei a mão por dentro, sentindo a pica dura na palma. Uma eletricidade correu meu corpo, e pensei no Lucas, imaginando o quanto ele ia pirar com essa história. “Que pau gostoso, seu safado!”, falei, alto, pra câmera gravar.
— Gosta, putinha? Pelo jeito, você é bem safada! — ele respondeu.
— Gosto sim!
Movida pelo tesão, me abaixei, sem tirar a máscara, e ajustei a câmera para filmar. Abri a bermuda dele, puxei a cueca pra baixo, e o pau saltou, duro. “Quer um boquete dessa esposa safada?”, provoquei, olhando pra câmera. Ele gemeu: “Seu marido sabe que você é assim?”
— Sou quietinha o ano todo. No carnaval, às vezes, não resisto. Você deu sorte!
Mudei o ângulo da câmera, enquadrando meu rosto e o pau, e caí de boca, chupando com vontade, me exibindo. A máscara destacava meus olhos, e minha boca engolia aquele cacete. O som dos foliões ali do lado, separados só pela cerca viva, me deixava louca de tesão. Passei a câmera pra ele: “Filma!” Chupei com mais vontade, lambendo da base até a cabeça, punhetando enquanto chupava, gemendo alto: “Que pica gostosa!”
Ele pegou uma camisinha no bolso. “Safado!”, pensei. Coloquei a camisinha com a boca, deslizando até a base, enquanto ele filmava. Me levantei, tirei a calcinha, ergui o vestido até a cintura e abaixei as alcinhas, deixando os seios à mostra. Apoiei o pé esquerdo no banco, a perna direita no chão, e posicionei a câmera no banco, enquadrando minha buceta. Joguei o corpo pra frente, empinando a bunda, e senti o pau dele roçando minha entrada. Quando deslizou pra dentro, soltei um gemido alto, misturado com um peido acidental, que ecoou no quintal silencioso. Rimos, mas o tesão falou mais alto.
— Vai, safado, fode essa casadinha que precisa voltar pro marido! — provoquei.
O pau entrou fundo, e cada estocada fazia minha buceta pulsar. O som do quadril dele batendo na minha bunda — plac, plac, plac — se misturava às marchinhas distantes. Peguei a câmera e pedi pra ele filmar de cima. “Filma essa pica fodendo essa buceta casada!”, ordenei. Ele socava forte, e logo avisou: “Tô gozando, safada!” Posicionei a câmera por baixo, capturando o pau pulsando e a camisinha enchendo. Empurrei a bunda pra trás, sentindo tudo.
Parei a gravação, dei um beijo rápido nele e disse: “Preciso ir, senão meu marido desconfia!” Guardei a calcinha na bolsinha, arrumei o vestido e mandei os cinco vídeos pro Lucas, com a mensagem: “Tô indo pra praça principal. Tô sem calcinha!” Saí pelo portão, misturando-me à multidão, sentindo a brisa na buceta e o tesão latejando.
Encontrei Lucas e as crianças num bar, tomando suco. Dei um beijo quente nele e expliquei a demora: “Tinha fila no banheiro!” Fui ao banheiro do bar, coloquei a calcinha no bolso do Lucas e sussurrei: “Viu os vídeos?” Ele disse que recebeu, mas não tinha visto. “Vai no balcão pedir algo e olha!”, insisti. Vi o tesão nos olhos dele enquanto assistia, apoiado no balcão.
Voltamos ao bloco, e, sem calcinha, as mãos dos foliões ficaram mais ousadas. Menos de meia hora depois, senti outra encoxada forte. Era um cara negro, musculoso, cabelo curto. Mostrei a aliança: “Sou casada, meu marido tá ali!” Ele sorriu: “Se perde dele, vem aqui!” E deslizou a mão até minha buceta, pressionando por cima do vestido. Senti um choque. “Espera aí”, falei, correndo pro Lucas. “Posso voltar pro quintal da tia Lurdes?”, perguntei, abraçando ele por trás.
— Tô muito abusada hoje, né? — brinquei.
— Tô esperando os vídeos, safada! — ele respondeu, com um sorriso cúmplice.
A cumplicidade com Lucas é indizível. Sinto ele me protegendo, me amando, e me excita provocar ele com meu prazer. “Minha buceta tá pingando! Tô amando esse carnaval, te amo!”, disse, beijando ele com tesão. Saí em direção à rua lateral, acenando pro cara negro, que me seguiu.
Chegamos ao quintal da tia Lurdes. “Abre o portão, tá emperrado”, pedi. Ele abriu, e entramos. “Fecha logo!”, mandei. Ele perguntou de quem era a casa. “Da tia Lurdes, tá viajando. Quer saber mais ou fazer algo? Tenho pouco tempo antes de voltar pro meu marido!” Ele me agarrou com força, quase me imobilizando. Não curto perder o controle, mas peguei no pau dele por cima da bermuda, e ele relaxou. Tentou tirar minha máscara, mas neguei: “Com máscara ou nada!”
Liguei a câmera escondida. “Vou gravar o que quiser, pra lembrar depois!”, avisei. As marchinhas ecoavam: “Mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar…” Inspirada, abri a bermuda dele, puxei a cueca, e o pau, ainda meio mole, era enorme. Segurei firme, punhetei, e logo estava duro como pedra. “Nossa, que pauzão! Não sei se aguento, mas chupar eu consigo!”, falei, enquadrando o pau e meu rosto.
Chupei com vontade, mas mal cabia na boca. Passei a câmera pra ele: “Filma!” Engolia até onde dava, lambendo e olhando pra câmera com cara de safada. “Que pica grossa, delícia!”, gemi. Ele pegou uma camisinha, e eu hesitei: “Melhor só o boquete, esse pau é grande demais!” Ele insistiu: “Tenta, se não aguentar, paro.” Cai na conversa, sabendo que era lorota.
Ele sentou no banco, e subi, apoiando os pés dos lados do quadril dele, meio agachada pra não ser vista da rua. Liguei a câmera pra gravar minha buceta e o pau. “Senta, gostosa, senta na minha pica!”, ele repetiu, como pedi. Desci devagar, sentindo a cabeça abrir caminho. Gemi alto, e um peido escapou, ecoando. Rimos, mas continuei. Passei a câmera pra ele e me segurei na nuca dele, subindo e descendo, sentindo a buceta se ajustar à grossura. Quando minha bunda tocou o quadril dele, vi que o pau estava todo dentro. Rebolei, gemendo: “Que delícia essa pica na minha buceta casada!”
Mudei de posição, ficando de quatro, com o pé esquerdo no banco e o direito no chão. Posicionei a câmera no banco, enquadrando minha buceta, e senti o pau deslizar de novo. A imagem da minha buceta clarinha engolindo aquele pau preto era tesuda demais. “Fode essa casada safada, fode!”, gritei. Ele socava forte, o quadril batendo na minha bunda. Pensei no Lucas vendo isso, no tesão dele, e gemi mais alto.
De repente, olhei por cima da cerca viva e vi o Lucas do outro lado da rua, com as crianças e um casal. Ele me viu, disfarçando, mas com um olhar de espanto. Fiz um biquinho de tesão e disse, sem som: “Sua putinha tá levando pica!” Ele pegou o celular, provavelmente vendo o áudio que mandei antes, com meus gemidos e o som do quadril batendo.
Toquei meu clitóris, acelerando, e senti o orgasmo vindo. “Tô gozando, meu putinho!”, gritei, olhando pra câmera, falando pro Lucas. Minhas pernas tremiam, mas segurei firme no muro. O cara avisou que ia gozar, e pedi: “Goza, safado!” Ele gozou, e a câmera capturou a camisinha cheia e minha buceta inchada.
Parei a gravação, arrumei o vestido e disse: “Meu marido tá ali na rua. Abre o portão, saio com a multidão, e você espera pra sair. Fecha o portão direitinho!” Ele perguntou meu nome. “Segredo! Mas gozei gostoso no seu pau, vou lembrar sempre!”, respondi, dando um beijo e saindo.
Entrei num bar, pedi água e me sentei, pensando na aventura. Minha conexão com Lucas é tudo. No começo, tinha medo que essa vida liberal nos afastasse, mas ele sempre soube que só nos uniria. Amo as aventuras, mas só com a aprovação dele, gravando tudo pra compartilhar. Abri o celular e vi uma mensagem do Lucas: “Esse áudio foi sacanagem! Os vídeos devem tá foda!” Respondi: “Disfarça esse pau duro, meu putinho! Sua esposa foi bem fodida!”
Mandei uma foto do pau preto todo dentro da minha buceta, com a legenda: “Olha o que sua putinha encarou!” Voltei pro bloco, encontrei Lucas e as crianças, e continuamos a folia. À noite, na casa do Diego, transei com Lucas, contando cada detalhe, provocando: “Sua esposa levou três paus hoje, gostou?” Ele pirou, e gozamos juntos, cheios de amor e cumplicidade.
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Dormi abraçada ao Lucas, feliz por ter vivido esse carnaval em Salvador. Se gostou, deixa umas estrelinhas aí! 😘
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Comentários (1)
dom: esss historias de selma de recife , ta parecendo mais market
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