#Corno #Incesto #Sado #Traições

Amo meus filhos PT 1

1.9k palavras | 2 | 3.63 | 👁️
Mãe dos betinhas

Hoje é o dia. Lucas tá trazendo a Júlia pra casa. Eu o vejo na sala, ajeitando a camiseta no espelho do corredor, com aquele sorriso bobo de quem acha que ganhou algo. Que desperdício. Minha pele formiga só de imaginar como vou desmontar ele, pedaço por pedaço. No quarto, escolho um vestido simples, mas justo — nada escandaloso, só o suficiente pra destacar as curvas sem parecer que tentei. O batom é um rosa suave, de mãe de família. É tudo calculado. Quero que Júlia me veja como alguém confiável, alguém que ela quer impressionar. No espelho, passo a mão no cabelo e sorrio. Eu sei o que sou, e sei como usar.

A campainha toca. Respiro fundo, coloco meu melhor sorriso e abro a porta.

“Oi, querida! Você é a Júlia, né? Meu Deus, que fofa!”

Júlia tá lá, 15 anos, cabelo liso preso num rabo de cavalo, jeans justo, blusa solta. Tímida, mas com aquele brilho de quem sabe que é bonita. Lucas tá do lado, mãos nos bolsos, tentando parecer confiante, mas os ombros curvados entregam o nervosismo.

“Oi, dona Carla. É, sou eu. Prazer”, ela diz, com um sorriso educado, estendendo a mão.

“Só Carla, por favor.” Aperto a mão dela, mantendo o contato visual um segundo a mais, só pra plantar uma semente de desconforto. “Dona me envelhece uns 20 anos.” Dou uma risadinha, e ela ri junto, relaxando um pouco. Lucas franze a testa, mas não diz nada. Ele nunca diz.

“Entra, entra. Senta aí no sofá. Lucas, pega uma água pra sua namorada, vai. Ou você esqueceu como se faz isso?”

“Mãe, sério?”, ele resmunga, mas vai pra cozinha, arrastando os pés. Júlia se senta, cruzando as pernas, olhando a sala como se estivesse num museu. Eu me acomodo na poltrona em frente, cruzando os braços de leve pra realçar o decote sem ser óbvia.

“Então, Júlia, me conta tudo. Como você foi parar com o meu Lucas? Ele não é exatamente o galã da escola, né?”

Ela ri, nervosa, brincando com a ponta do rabo de cavalo. “Ah, ele é legal. Meio quieto, mas... sei lá, ele me faz rir.”

“Legal?” Inclino a cabeça, com um sorriso que parece gentil, mas é uma faca. “Nossa, querida, legal é ótimo pra amigo. Mas você, tão bonita, tão cheia de energia... não quer alguém com um pouco mais de... fogo?”

Lucas volta com um copo d’água, quase derrubando na mesinha. “Mãe, para de falar essas coisas. Tá constrangendo.”

“Constrangendo?” Levanto uma sobrancelha, fingindo surpresa. “Meu amor, eu só tô conhecendo a Júlia. Não é nada demais, né, querida?”

“Tá tudo bem”, ela murmura, olhando pro copo como se ele fosse salvar ela. Mas tá vermelha, e eu sei que minhas palavras tão cavando um buraco na cabeça dela.

“Júlia, vem comigo na cozinha. Vamos pegar um lanche. Lucas, fica aí. Você não sabe nem cortar um pão direito.” Levanto, alisando o vestido, e ela me segue, hesitante. Lucas abre a boca pra protestar, mas desiste e afunda no sofá.

Na cozinha, fecho a porta. Júlia tá encostada no balcão, mexendo no celular, tentando parecer ocupada. Eu pego uma faca e começo a cortar umas frutas, bem devagar, deixando o silêncio crescer.

“Você é tão nova, Júlia”, digo, sem olhar pra ela, minha voz calma, quase maternal. “Tão cheia de possibilidades. Por que tá se prendendo a um menino que ainda tá aprendendo a ser gente?”

“Eu gosto dele”, ela responde, baixo, ainda olhando pro celular. Mas a voz dela treme, e eu sei que ela tá ouvindo.

“Gostar é lindo.” Paro de cortar, viro pra ela, apoiando as mãos no balcão. “Mas, me diz uma coisa, de mulher pra mulher. Você nunca quis mais? Tipo, alguém que te faça sentir coisas que você nem sabia que existiam?”

Ela levanta os olhos, confusa, e engole em seco. “Eu... sei lá. Acho que não penso muito nisso.”

“Mentira.” Dou um sorrisinho, como se soubesse um segredo. “Toda garota pensa. Você merece alguém que te pegue com força, que te faça esquecer seu nome. Não um menino que fica vermelho só de segurar sua mão.” Dou um passo pra perto, só um, e toco o braço dela de leve. “Você já sentiu isso, Júlia? Um calor que sobe pelas pernas e não explica?”

Ela pisca rápido, o rosto corando. “Carla, eu... não sei o que você tá falando.”

“Tá bom, tá bom.” Levanto as mãos, rindo, como se fosse uma brincadeira. “Esquece, sou só uma mãe curiosa. Pega aquele suco na geladeira, vai.” Ela obedece, aliviada por ter algo pra fazer, mas eu vejo o jeito que ela treme. Tá na minha rede.

Volto pra sala com ela atrás, carregando a jarra. Lucas tá no celular, tentando parecer ocupado. Sento do lado dele, pertinho, minha coxa roçando a dele de leve.

“Cadê o Pedro?”, pergunto, com um tom de preocupação fingida.

“No quarto, acho”, ele responde, sem tirar os olhos da tela.

“Vou chamar ele. Não sai daí, hein? Não vai entediar a Júlia.” Dou um tapinha no joelho dele, só pra ele sentir minha presença, e saio. Mas não vou pro quarto do Pedro. Vou pro meu, onde o Bruno tá esperando, jogado na cama, mexendo no celular.

“E aí, tia? A garota é boa?”, ele pergunta, sem levantar os olhos.

“Um docinho. E burra como uma porta.” Pego uma cerveja na cômoda e dou um gole. “Vai lá e fode ela. Mas faz barulho. Quero o Lucas com a cara no chão.”

Ele ri, levantando, a camiseta marcando o peitoral. “Deixa comigo. Ela vai esquecer o nome do moleque.”

Volto pra sala com o Bruno atrás. Lucas levanta a cabeça, surpreso, e Júlia derrama um pouco de suco na mesa.

“Desculpa, gente, que susto”, ela diz, limpando com a mão.

“Relaxa, querida. Esse é o Bruno, primo dos meninos.” Apresento ele com um sorriso, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Bruno se joga no sofá, pernas abertas, o volume na calça impossível de ignorar.

“Fala, gata”, ele diz, olhando direto pra Júlia. Ela sorri, tímida, mas não desvia o olhar.

“Bruno, por que não mostra o quarto dos meninos pra Júlia? Tem uns pôsteres legais lá em cima.” Minha voz é leve, quase entediada. “Lucas, você não liga, né?”

“Quê? Mãe, não precisa”, Lucas gagueja, olhando de mim pra ela.

“Não precisa o quê, meu amor?” Inclino a cabeça, com um sorriso doce. “Você quer que a Júlia se divirta, né? Ou tá com ciúmes de um primo?”

“Não, eu... tá bom”, ele murmura, afundando no sofá. Bruno levanta, estendendo a mão pra Júlia.

“Vem, gata. É rápido.” Ele pisca, e ela hesita, olhando pra Lucas.

“Vai, querida”, eu digo, ainda sorrindo. “É só um passeio. Lucas não é daqueles namorados chatos, né?”

Ela pega a mão do Bruno, e eles sobem. Eu puxo Lucas pra perto, minha mão na nuca dele, como se fosse um carinho.

“Relaxa, meu bebê. É só uma brincadeira. Por que você tá tão nervoso?”

“Mãe, por que ela foi com ele?”, ele pergunta, a voz baixa, quase um sussurro.

“Nervoso por nada, Lucas.” Dou uma risadinha, bagunçando o cabelo dele. “Ela só tá sendo educada. Ou você acha que ela não pode ter outros amigos? Nossa, que ciumento.”

Os gemidos começam. Primeiro suaves, depois mais altos, com a cama rangendo. Júlia solta um “Bruno, isso!” que corta o ar. Lucas fica pálido, os olhos arregalados.

“Mãe, o que tá acontecendo?”, ele pergunta, a voz tremendo.

“Nada, meu amor.” Minha voz é pura seda, mas minha mão aperta a nuca dele. “Eles só tão conversando. Você tá imaginando coisas. Por que você sempre pensa o pior?”

“Mas... eu tô ouvindo”, ele insiste, com lágrimas nos olhos.

“Lucas, para.” Suspiro, como se ele fosse uma criança fazendo birra. “Você tá deixando sua insegurança falar mais alto. A Júlia gosta de você, mas ela não é sua propriedade. Se ela tá se divertindo com o Bruno, é porque você não tá sendo interessante o suficiente. Já pensou nisso?”

Ele balança a cabeça, confuso, e eu sinto minha buceta pulsar. Foder com a cabeça dele é melhor que qualquer pau. Passo a mão na coxa dele, subindo devagar, e sinto ele duro. Filho da puta.

“Nossa, Lucas.” Finjo choque, mas mantenho o tom leve. “Você tá excitado com isso? Que coisa estranha. Você gosta de imaginar sua namorada com outro?”

“Não, mãe, não é isso”, ele choraminga, tentando se afastar, mas eu seguro ele.

“Shh, tá tudo bem.” Minha voz é um sussurro, quase reconfortante. “Às vezes a gente sente coisas que não entende. Não tem vergonha nisso. Só fica quieto e escuta. É bom pra você aprender.”

Os gemidos param. Bruno desce com Júlia, que tá com o cabelo bagunçado, a blusa torta. Ele tá com um sorrisinho, e ela evita olhar pra Lucas.

“Valeu, tia”, Bruno diz, passando por mim. Eu sorrio e puxo Júlia pra perto.

“Júlia, querida, vem cá.” Minha voz é gentil, mas firme. “Mostra pro Lucas que você se divertiu.” Levanto a blusa dela, só um pouco, mostrando a calcinha melada. Lucas engasga, e eu rio, como se fosse uma piada. “Vai, meu amor. Dá um beijinho nela. Mostra que você é um bom namorado.”

“Mãe, por favor”, ele implora, com lágrimas escorrendo.

“Lucas, para de drama.” Suspiro, revirando os olhos. “Você quer que ela ache que você é infantil? Só faz o que eu tô pedindo. É pra vocês ficarem mais próximos.”

Ele hesita, mas se aproxima, trêmulo, e beija a barriga dela, soluçando. Júlia fica rígida, mas não recua. Eu seguro a cabeça dele, empurrando de leve. “Isso, meu amor. Mostra que você aceita ela como ela é.”

Lucas goza na calça, sem tocar, e eu dou um tapinha na bochecha dele. “Nossa, que bagunça. Vai tomar banho, vai.”

Júlia sai, sem dizer uma palavra. Bruno já tá no quarto, e eu vou pro quarto do Pedro. Ele tá desenhando, deitado no chão, tão puro. Sento na cama, puxo ele pro meu colo.

“Oi, meu bebê. Tá se divertindo?”

“Tô, mamãe”, ele diz, com um sorriso.

“Você ama a mamãe, né?” Passo a mão no cabelo dele, deixando ele sentir meu calor. “Então vai fazer tudo que a mamãe pedir, tá? É nosso segredinho.”

Ele assente, sem entender. Eu levanto a blusa, só um pouco, e puxo ele pro meu peito. “Dá um beijinho aqui, meu amor. É só carinho.” Ele obedece, e eu suspiro, sabendo que tô plantando algo que vai crescer torto. Lucas tá rachado, Pedro tá na fila.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Biel: Continua 🔥❤️

    Responder↴ • uid:1cut558e8xwf
  • Floripa: Gostei, amo jogos psicológicos

    Responder↴ • uid:1eti6a3o142j