"Ai, Meu Deus!" Lacrimejando de Prazer
Eu gosto! Olhar nos olhos do cara e ver o desespero dele de tamanho prazer na minha boca. E estou ficando cada vez melhor nisso.
Olha, eu não sou afeminado e ainda não tive coragem de me libertar dessa crisálida que me impede de ser cem por cento livre e feliz. Não é nada fácil bancar o homem com H maiúsculo o tempo todo. E também não é fácil conseguir um cara casado que nunca mais o veja, para me arrancar o couro e me dar o meu precioso leite de piroca, em cima e embaixo. Mas quando acho, não me poupo. Nem a ele. E desde que aprendi a virar um cara do avesso e arrancar lágrimas dele enquanto o faço gozar, passei a sentir muito prazer só de estar proporcionando prazer. E o último cara, no último Domingo, até implorou para que eu lhe passasse o meu contato. Não mesmo. Mas fiquei com o dele. A piroca dele não passava de 16cm e ele nem tinha tanto leite. Já tinha gozado na noite anterior. Foi o que disse pela demora na ereção. Mesmo assim, eu quase conseguia sentir o que ele estava sentindo com a minha chupada em seu carro. Os gemidos dele parecia de quem estava a ponto de chorar. E foi a primeira vez que eu chupei com o cara pela janela. O lugar era deserto e com pouca iluminação. E logo que eu consegui fazer ele ficar de pau duro, só lambendo a cabecinha suavemente, enquanto minha mão esganava a piroca, no talo, toda arregaçada, ele se levantou, saiu do carro e deu a volta, já com sua piroca dura sendo exibida através do vidro. Eu baixei o vidro e ele se encostou totalmente. Então voltei a mamar. O fato de não ser grande me permitia esfregar meus lábios nos pentelhos dele e até sentir o saco sendo tocado pelos meus lábios inferiores. Nem chegava a provocar ânsia de vômito. Então, enquanto conseguia manter o ar, por vezes massageei a cabecinha da piroca usando a garganta. Quando tirava a boca, ela estava totalmente babada e deslizante. Então eu voltava a abocanhar ela, apertava os lábios no talo e puxava, removendo o excesso de baba. Como era prazeroso só ficar naquilo. Acho que fiquei uns quinze minutos só naquela mamada. E quando ele abriu a porta e pisou na minha perna, segurando a minha cabeça e estocando rápido na minha boca, parecia estar possuído de tanta vontade de gozar. Então eu segurei a onda dele, me ajeitei de frente para ele no banco e olhei em seus olhos. Eu estava com aquele sorriso involuntário que a gente tem na hora, enquanto ele estava com cara de puro desejo. Então segurei a piroca com a pontinha dos dedos e fiquei acariciando ela levemente, com meus lábios abraçando a chapeleta e minha linda fazendo movimentos em torno da cabecinha. As vezes, sem ele esperar, eu trazia tudo de uma só vez até a garganta e depois tirava, voltando ao que estava fazendo. Às vezes esganava no talo, todo esticado, e fazia sucção na pontinha, encarando ele. E quando eu senti que já estava no ponto, puxei bastante ar e trouxe novamente até a garganta. Fiquei massageando toda a piroca com meus lábios no talo, minha língua na uretra, e minha garganta na cabecinha. Achei que ele fosse gozar. Mas acabei ficando sem ar antes dele ir. Então tirei a boca e bati uma punheta, revezando leveza com pressão durante os movimentos. E assim que ele começou com aqueles espasmos, voltei a prender o ar e trazer a piroca novamente para além da garganta, novamente com as tais massagens. E aí sim, veio. E quando senti a gozada no esôfago, fui removendo a piroca para sentir o leite impactar no céu da boca. Mas não tinha pressão. Eu sentia a porra saindo da piroca. Mas um pouquinho de nada. Mesmo assim, eu adorei deixar ele daquele jeito, dizendo "aí, meu deus", enquanto leitava. E pela primeira vez eu não ouvi o quase sagrado "toma".
Depois de ter espremido a piroca dele, até o último caldinho de porra, eu já estava me sentindo realizado. Era para ele prosseguir com a viagem. Mas ele perguntou se podia comer meu cuzinho. Cara educado! Perguntou até meio envergonhado. Eu não tinha tanto tempo e também achava que do jeito que o pau dele havia sofrido nocaute da minha boca, seria difícil levantar ela. Mas o jeito como ele me pediu... Preparado eu estava. Eu me provoco prisão de ventre, a ponto de ficar bem seco, sabe! Depois que aprendi isso e constatei que o prazer é muitíssimo maior do que quando se faz chuca, passei a me preparar assim. Além do mais, por nojento que isso possa parecer para quem não entende, quando a piroca empurra o nosso material para dentro, a sensação é de tirar o fôlego. Só de imaginar já estou de pau duro enquanto escrevo. Eu gosto de pensar na ideia da piroca interagindo com meu "ressecado". Mas voltando, eu já respondi, arriando minha calça de elástico e ficando de joelhos no banco, com a bunda virada para ele. Disse: "então me come, vem!" e ele ficou tentando fazer o pau mole entrar. Sentir isso, por si só, já é gostosinho. Mas, para a minha surpresa, ela foi ficando firme, assim que entrou, meio que se dobrando. Não é difícil comer meu cu quando estou preparado. Ele estava cheio de óleo de côco. E em menos de dois minutos a piroca dele já não corria o risco de dobrar ou sair. Então comecei a rebolar, apertando contra a piroca e piscando o cú. Foi quando ele se agarrou na minha bunda e começou a estocar bem rápido, como quem quisesse desesperadamente gozar no meu cu. E novamente para a minha surpresa, quando eu nem esperava, ele me puxou forte e ficou martelando. Foi quando eu percebi que ele estava gozando. Nem cheguei a sentir a piroca pulsando ou a porra sendo despejada dentro do meu cu. Mas sabia que ele estava dando banho de leite nas minhas fezes. E isso chegou a me arrancar um pouco de gozo, quando gozamos um pouquinho sem nem sentir orgasmo. E depois de tacar forte algumas vezes no meu cu, ele foi tirando. Esfregou um pouco a piroca na minha bunda, a guardou e voltou para dentro do carro. Enquanto dirigia, ele fez questão de dizer que eu tinha feito ele gozar mais gostoso do que a esposa dele. Foi quando começou a insistir em me pegar novamente outro dia. Mas eu prefiro manter assim. Uma única vez. Só tem um que eu até queria dar para ele de novo. O coroa de 60 que arrancou sangue do meu cu e que me fez de gato e sapato, como se eu não passasse de um brinquedinho pra ele, sem qualquer respeito ou consideração por mim. Aquele realmente me estourou o corpo e a alma. Ele me fez sentir tão puta e tão "nada", que eu daria pra ele a vida toda. Sem contar que a porra dele era perfeita, intensa, ácida, suculenta e tão farta, que faça pra sentir os impactos do leite colidindo mas paredes do cu.
Vou passar a contar as minhas aventuras. Depois que eu postei aqui como tudo começou e depois de ler alguns relatos, reparei que dá tesão demais viver cada detalhe na foda e depois reviver tudo enquanto escrevo, como acabou de acontecer.
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Comentários (1)
Celio: Muito bom o conto deu tesão de ler deixo meu email pra novas amizades ok [email protected]
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